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COMI A VIUVA AMIGA DE MINHA MULHER 1

Minha casa sempre foi frequentada pelas amigas de minha mulher. E como não poderia ser diferente eu fiquei amigo de muitas delas também. Havia entre elas uma que me chamava a atenção pois sempre estava passando olhares insinuantes para mim. Eu disfarçava para não provocar ciumes em minha mulher. Um dia estavamos conversando animadamente na area de minha casa eu, minha mulher esta amiga que eu vou chamar de Eliza para não a identificar, quando chegou as pressas uma pessoa dizendo que havia ocorrido um acidente e o marido de Eliza tinha morrido. Foi um transtorno e fomos dar assistencia para resolver os problemas advindos deste acidente. Providenciamos o funeral e em seguida Eliza me pediu que a ajudasse a dar entrada nos documentos junto a INSS e a empresa em que ele trabalhava para resolver os haveres para ela receber. è aqui que começa o nosso relato propiamente dito sobre a minha relação com Eliza.

Eliza, apesar de sempre estar me olhando com olhos de sacanagem, sempre foi um pouco recatada e não conversava miuto comigo, a não ser quando tinha alguma duvida sobre um problema é que ela pedia a minha esposa para que eu tirasse a duvida ou resolvesse algum problema. Era uma morena alta, seios firmes apesar de ser mãe de duas filhas, tinha uma bundinha redondinha, impinada, usava sempre roupas discretas, mas sempre havia oportunidades de descobrir seus dotes, como umas coxas grossas, e aparentava ter uma bucetinha volumosa o que eu vim a descobrir que era verdade tempos depois.

Apás começar a resolver os problemas referentes a pensão do falecido ficamos mais práximos. Já havia mais liberdade para conversarmos mais intimamante e, fui ficando mais atrevido nas conversas. Ela por sua vez começou a depositar mais confiança em mim e sempre tinhamos boas conversas junto com a minha esposa. Passaram-se os dias e já sabiamos, eu e Eliza, que tinhamos uma atração bem forte um pelo outro, e, sempre que tinhamos oportunidade rolava uns amassos de leve entre nás.

Um dia surgiu a oportunidade que precisavamos para deixer extravasar o que estava acontecendo dentro de nás. Para resolver um problema de um documento para receber um dinheiro atrasado que havia para ela receber foi preciso ir procurar o advogado do falecido que morava em outra cidade proxima a nossa. Eliza me pediu para que eu a companhasse pois ela não sabia como encontrar o advogado e como resolver o problema.

Ao chegarmos na cidade onde morava o advogado localizamos seu escritorio e ficamos sabendo que o mesmo havia viajado e sá retornaria no horario da tarde tendo então resolvido espera-lo para não perdermos a viajem. fomos procurar um restaurante para almoçarmos e no trajeto iamos conversando sobre nás quando passamos por um motel, estava um dia quente e eu discretamente disse que naquela hora o melhor antes de almoçarmos era tomarmos um banho bem gostoso para relaxar ao que recebi como resposta que era verdade e que aquela oportunidade era a melhor pois estavamos sás.

Não tive dúvida dei a volta no carro e entrei no motel sem piscar o olho. Ela começou a rir e me chamou de cinico e oportunista, mas começou a me acariciar com suspiros ofegantes.

Entramos no motel, ela foi direto para o banheiro, tomou um banho bem demorado, saiu vestida no roupão do motel pediu uma bebida e ficou vendo tv. Eu fui para o banho e quando voltei ela estava deitada lendo o cardapio do motel. Perguntei-lhe o que ele queria para almoçar e ela respondeu que bastaria pedir um petisco pois estava sem fome. Fiz o pedido e deitei-me perto dela e começamos a conversar, foi quando ela abriu o roupão e me deixou ver aquele corpo maravilhoso, moreno, bem torneado, uma delicia de visual que me fez ficar excitado imediatamente. Emrolei-a nos meus braços e dei-lhe um beijo mordiscando seus lábios e fazendo uma dança sensual com nossas linguas. Ela parecia estar entrando nas nuvens e contorcia o corpo demosntrando sua vontade de ser tocada e explorada. Num movimento frenetico ficou por cima de mim e foi percorrendo meu corpo com seus lábios mordiscando meus peitos, minha barriga, passando a lingua maestralmente em todo o percurso parando bruscamente em meu umbigo e fazendo um movimento de contorno com a lingua. Levantou o rosto e enrolou os cabelos para me proporcionar uma visão maior do que estava ocorrendo. Olhou pra mim e disse que eu era o primeiro homem a estar com ela apás a morte do seu marido. Mas que havia sonhado todos os dias com aquele momento, pois era o que mais desejava mesmo antes dele morrer. AS esta altura eu não estava mais ouvindo nada e sá pensava no que poderia acontecer apartir dali. Baixou a cabeça bem devagar e iniciou uma chupada no meu pau que eu fui as nuvens e voltei. Ela passava a lingua na cbeça do pau com uma perfeição que eu pensava que ia gozar, ela atertava o pau ao sentir ele delatar pela circulação do sangue e chupava a cabeça dem devagarinho, engolia o pau e sugava como se estivesse chpando um picolé. Passou um bem tempo fazendo isso repetidas vezes até lhe anunciei que iria gozar, ela abriu bem a boca e abocanhou o meu pau com volupia e deixou jorrar na sua garganta toda a porra que saiu de dentro de mim. Sugou tudo, não deixou se perder nenhuma gota. Virou-se e disse agora é a sua vez. Não me fiz de rogado. Começei a pessar alingua en todo o seu corpo iniciando pelos pés, pernas, coxas cheguei a sua virilha e subi para o seu umbigo. Ela suspirou fundo e tentou forçar minha cabeça para baixo. Resisti e fui até os seus seios. Ela estremecia acada toque a cada vez que eu passava a lingua no seu corpo. Desci bem devagar e senti ela abrir bem as pernas deixando que eu penetrasse com a lingua em sua buceta que estava encharcada de leitinho a ponto de explodir num gozo. Afundei a lingua até onde pude alcançar dentro de sua buceta, ela levantou o corpo e pressionou minha cabeça contra sua buceta, eu começei a chupar seu clitoris que estava durinho e vibrando, fiquei assim por um bom tempo quando percebi que ela estava se contraindo e tremendo todo o corpo, dizia palavras ininteligiveis e urrava cimo uma vaca, foi quando senti que sua buceta ficou inundada por um leitinho que não para de jorrar, era um orgasmo multiplo que eu não perdi uma gota sequer retribuindo sua façanha comigo. Eu nunca havia visto uma gzadfa tão grande como aquela. Ainda na volupia daquele momento dei-lhe um beijo ofegante fazendo com que ela sentisse o sabor daquele liquido que estava ainda na minha boca. Com o pau enrijecido e pulsando posicionei-me para penetrar aquela buceta quando ela pediu quase chorando para que eu a fizesse gozar no meu pau pois estava ainda gozando com a minha chupada. Direcionei o pau naquela gruta e iniciei uma penetração maestral, ela gritava, tremia a cada centimetro que entrava, quando ela sentiu que meu pau estava todo dentro dela ela me prendeu com as pernas para que eu parasse fazendo-a sentir toda aquela vara tocando no fundo de sua buceta. Quando ela liberou as pernas iniciei um movimento de vai e vem frenetico culminando com um orgasmo simultaneo. Eu senti sair de dentro de mim uma enxurrada de gala que inundou aquela buceta ate seuas entranhas, ela chorava e dizia finalmente realizei meu sonho estou sendo possuida pelo macho que eu mais desejei até hoje, mandava-me chama-la de vaca, cadela, puta e todas as outras coisas que eu achasse que ela era. Quando chegamos ao fim do orgasmo estavamos suados tremiamos juntos sentindo o tesão que nos envolvia. Ficamos deitados um em cima do outro e adormecemos. Acordamos algum tempo depois. Tomamos banho e fomos resolver o problema com o advogado prometendo que teriamos muitos outros momentos para matarmos nossa vontade de sermos um do outro sem fronteiras.