Olá, pode me chamar de Jony. O que vou lhes contar aconteceu no último reveillon (2007 - 2008) numa chácara em Mairiporã.
Planejamos essa viajem quase um ano. Todos éramos amigos íntimos: saíamos sempre juntos e tals. O mais difícil foi convencer todos os pais a deixarem seus filhos viajarem, pois a maioria era menor de idade. Por fim.. deu tudo certo!
No total éramos em 21: Dez homens e onze mulheres na média entre 19 e 21 anos (imagina a zona). Dessas 21 pessoas, haviam dois casais: Kléber e Taís, Robson e Fátima. Eu tava meio que de rolo com uma mina, a Karina. Ela é muito tesuda... um par de peitos de dar inveja a qualquer mulher. Ela de biquíni então..... todos os moleques queriam ficar com ela, mais eu era o que tinha mais intimidade.
- Sábado:
O inicio de tudo... muita bebia, piscina, mulheres gostosas... nada poderia estar melhor! A Karina estava cada vez mais gostosa ao meu olhar. Ela passava, me mandava beijinhos, trazia batida pra mim, brincava comigo na água... tudo indicava que a gente ficaria. A noite, todos dormíamos juntos na sala, enquanto os dois quartos eram utilizados pelos casais... era uma meteção danada. Na primeira noite nás dormimos pouco. Os moleques ficaram aloprando até altas horas e quando tudo mundo foi dormir, ficamos eu e ela lá fora sentados na beira da piscina conversando sobre sexo. Eu contando minhas experiências e ela rachando o bico com minhas histárias. Quando ela ia se levantando pra ir deitar, eu a segurei pelo braço e disse: “Não vai não... falta muito coisa pra você descobrir ainda”. Ela sentou novamente, os lábios foram se encostando, as respirações se cruzarão e nos beijamos longamente... aquele beijo que já estava a espera a muito tempo.
Estávamos tão envolvidos naquele beijo, que ela nem percebeu minhas mãos deslizando pelo seu corpo. Quando percebeu, já estava com umas das mãos no seu peito e a outra entre suas pernas. Pra minha surpresa, ela não hesitou, mas quando fui aproximando minha mão da sua buceta ela disse: “Opa... vamos com calma mocinho... eu mando aqui!” Aquilo me deu mais tesão. Beijei-a mais intensamente. Percebi que ela também queria avançar um pouco mais. Tava se fazendo de difícil, mais eu sabia que ela era meio vaquinha. Achei melhor nás irmos para traz da casa, era mais escuro e tinha uma rede lá.
Fomos. Lá ela se soltou mais, deixando eu colocar a mão na sua xaninha que estava raspadinha. Nesse momento eu tive a impressão que ela foi pro sítio com intenção de dá mesmo! Comecei a masturbá-la e ela foi ao delírio. Logo ela já tava com a mão no meu pau, que por sinal estava estourando de tão duro. Começou a massagear de uma forma tão gostosa que parecia ter experiência no que estava fazendo... e eu... não poderia decepcionar, em poucos minutos minha mão tava toda molhada com a porra dela, e seus gemidos foram abafado pelos beijos que não cessavam. Naquele momento ela quis retribuir seu orgasmo com uma boquete maravilhosa... até hoje ninguém pagou uma melhor. Ela passava a língua entre a bolas e subia pelo meu pau chupando-o todinho, como se fosse o pirulito mais doce. Mordia de leve a cabeça enfiando-o todo em sua boca. Aquela sensação era fantástica. Falei que ia gozar e ela parou. Me colocou de pé, me abraçou por traz, senti aquelas mãos suave pegando no meu pau e ela começou a bater uma punheta pra mim, beijando meu pescoço... Eu nunca gozei tão gostoso.
Depois daquilo fomos dormir... juntos na sala, lado a lado. Fiquei alisando aquele corpo, passando a mão pela sua buceta, seus peitos, sua bunda, coxas... e ela massageando meu pau... ficamos assim até pegarmos no sono.
-Domingo
O dia foi bom, mas a noite foi melhor ainda. Pedimos pra revezar o quarto com um dos casais. Tivemos que insistir um pouco, já que eles trepavam toda hora... e pela noite não era diferente. Robson e Fátima nos cederam sua suíte. Eu acho que ela já tava assada de tanto dar, mas sua justificativa fora o sono (¬¬).
Fomos para o quarto. Por incrível que pareça, ela quem me jogou na cama e começou a lamber todo meu corpo, centímetro por centímetro, tirando minha roupa devagar. Já estava de cueca, que atendendo a seu pedido, era uma Boxer branca, o que fez ela não tirá-la. Bruscamente eu virei o jogo, retribuindo a boa ação e comecei a chupá-la todinha. Fui tirando sua roupa que se resumia a um vestido e uma calcinha de renda, que logo estava no chão. Fiz ela delirar com minha língua. Passava pelo clitáris e descia até a entrada da vagina, forçando um pouco pra dentro. Isso fazia ela levantar o busto e pressionar minha cabeça contra sua xana. Pouco a pouco senti aquela bucetinha molhar meus lábios e ela controlava seus gemidos para que ninguém da casa escutasse. Comecei a subir beijando sua barriguinha até que me deliciei naqueles peitos macios e ao mesmo tempo ia dedilhando sua buceta pra que permanecesse lubrificada.
Tudo aquilo tava muito bom, sá que não seria perfeito sem aquele seu boquete maravilhoso. Foi como uma transmissão de pensamento. Deitei e ela foi tirando minha cueca bem lentamente, expondo meu pau... Começou a punhetar com carinho, dando beijinhos e lambendo. Eu ia ao delírio. Coloquei-a meio de lado em uma posição onde minha mão a alcançasse, para que eu continuasse a masturbar aquela xaninha linda. Não sei de como, mas de repente ela tirou uma camisinha de não sei onde e começou a colocar no meu pau, meio sem jeito quando ela olhou pra mim, deu uma risadinha e disse: “- Sou descoordenada pra essas coisas.” Eu segurei sua mão e juntos terminados de colocar, o que deu uma segurança imensa pra ela. Deitei-a lentamente na cama, abri suas pernas... fui roçando meu pau na entradinha da buceta... ela gemeu bem baixinho. Fui enfiando bem devagar... ela respirando fundo... coloquei até o fim. Comecei um vai e vem confortante. Ela me deu um ná de pernas e passava as unhas nas minhas costas. Aquilo me arrepiava. Quando já estávamos entrosados, ela me virou e começou a galopar. Subia até a cabeça do pau e descia devagar, dando uma reboladinha no fim... Depois começamos a explorar posições: de ladinho, de quatro, em pé, no chão... metemos em todos os cantos do quarto. Ela já tinha gozado umas três vezes e eu nenhuma, até que eu a encostei de costas na parede , com aquela bundona arrebitada pra mim... segurei na sua cinctura, passei o pau por entre suas pernas e enfie com toda a força. Comecei a bombar. Segurei até o último segundo. Gozei. Como nunca havia gozado antes. A Camisinha loto de porra. Abracei a Karina, dei um beijo nela e a deitei na cama. Ela estava exausta. Disse que não poderia ter sido melhor. Me deu outro beijo e eu fui tomar um banho.
Ao voltar ela já estava dormindo. Deitei ao seu lado, a abracei e caí no sono.
Acordei no outro dia com o café da manhã ao meu lado e ela sentada na cama olhando pra mim com um sorriso que descrevia exatamente o que ela havia sentido a noite passada... Prazer!