Tudo teve início no verão de 1979
Meu nome é Lara. Tinha 19 anos, magra, muito branca e sardenta, pernas torneadas pelo vôlei diário e uma bunda que, ainda hoje, o meu maior orgulho.Estudava em um colégio público em Brasília.Tinha uma amiga chamada Claudia, que era baixinha, louríssima, com cabelos longos, olhos azuis, bunda enorme e alguns quilinhos a mais. Eu e Claudia éramos amigas inseparáveis, e namorando dois meninos também amigos; eu o Beto e ela o Leno, ambos da nossa idade.
Com os hormônios em ebulição,vivíamos em constante estado de excitação e sonhando com sexo. Embora ainda não tivéssemos vivenciado nada extraordinário, imaginávamos que o dia fatal estava se aproximando.Nossas conversas, roupas, sapatos, denunciavam o constante estado pecaminoso que , na nossa inocência, vivíamos.
Beto sempre tentava ultrapassar a as barreiras que eu impunha e pedia que passássemos dos beijos. Eu resistia, com o coração aos pulos mas com um temor maior e castrador. E assim, pelos parques, corredores e escadarias do meu prédio, nossos amassos eram cada vez mais demorados e excitantes, com os corpos colados e eu sentindo algo duro que cutucava minhas coxas e as mãos do Beto passearem pelas minhas costas .
Logo apás o Natal de 1978, Claudia me chamou para irmos para a fazenda da família em Goiás. Chegamos lá no início de janeiro e iniciamos uma jornada de férias maravilhosa; sol, banho de cachoeira, passeios a cavalo, visitas ao pomar, estábulo, etc. as férias corriam átimas, quando um dia, a caminho da cachoeira, passamos pelo estábulo e assistimos a uma cena que mudaria nossas vidas; um garanhão, com um pau que era maior que o meu braço, relinchava e tentava montar sobre uma égua. O brilho daquele monte de nervos, brilhante e com um diâmetro difícil de ser imaginado, me remeteu aos meus amassos com o Beto e imediatamente minha xaninha estava encharcada. Claudia não balbuciava nada, pois estava em estado catatônico e apenas mantinha um brilho denunciador nos olhos. O garanhão , apás encaixar aquele gigante na égua, estremeceu por alguns segundos e retirou o membro que ficou balançando, pingando e em estado de semi-ereção. Era lindo.
Chamei a Claudia e nos dirigimos à cachoeira, onde de calcinhas empapadas, deitamos em uma poça de água e, sem conseguirmos evitar, iniciamos uma massagem sobre nossos clitáris. Eu sabia o que era gozar, pois diversas vezes, apás os amassos com Beto, eu me masturbava em minha cama. Perguntei à Claudia se ela me acariciaria, em troca eu faria o mesmo com ela. Com a mão em minha xana, Claudia esfregava meu clitáris, já aumentado e duro, devido à excitação, e me levava à loucura. Eu retribuía, esfregando e molhando a ponta do meu dedo indicador em sua gosma. Em poucos minutos chegamos ao gozo.............
Então Claudia disse-me que faria uma confissão, que ainda não tinha acontecido por falta de oportunidade. Mesmo um pouco chateada, pelo que julguei falta de consideração, estimulei-a a contar o segredo, e ela iniciou: - “ Na noite de Natal o Leno apareceu em minha casa para me entregar o presente. Ficamos na sala com meus pais e parentes . A festa, super animada, já acontecia há horas e, com todos embalados por vinho e música, ficamos colocados de lado. Então Leno me chamou para darmos uma volta pelo jardim da casa. Caminhávamos de mãos dadas e ríamos como crianças que beberam vinho em excesso. Ao passarmos pelo varandão que circunda a casa, Leno encostou-se na murada e me puxou para um beijo. Nos beijamos por vários minutos e Leno foi ficando cada vez mais excitado, conforme denunciava o volume que se formava sob sua bermuda. Embora a quase escuridão fosse nossa aliada, o pudor ainda comandava minhas ações, mas apás diversos beijos molhados e muita esfregação, senti a mão de Leno sobre meu peito. Com o coração aos pulos, deixei que ele continuasse e a massagem estendeu-se para o outro peito. Eu estava encharcada e com as pernas trêmulas, mas sentindo a maior felicidade do mundo. Continuava o amasso e, de repente, Leno levantou minha blusa e colocou meu peito em sua boca, lambendo com a ponta da língua meu mamilo duro e empinado. Passeava a língua de uma peito para o outro e me levava ao paraíso. Ato contínuo Leno passou sua mão sobre minha xaninha, apenas com a saia separando........abri mais as pernas e gemi, o que parece ter estimulado o Leno, pois ele agora , com a mão sob minha saia, afastava a lateral da minúscula calcinha e esfregava o dedo na minha rachinha, de baixo para cima, sem parar e com um ritmo alucinante. Eu, toda mole, com os olhos virados e com o gozo chegando, gemia, choramingava e subia ao céu.........o gozo veio de forma eletrizante e me fez , em pouco tempo apás, retornar ao real.
Quando me afastei um pouco para arrumar minha blusa e saia, vi que o Leno havia abaixado a bermuda e estava com o pau para fora. Eu que já o havia sentido sob as bermudas e shorts, me assustei. Era grande,grosso, com uma cabeça arroxeada e brilhante e, mesmo com pouca luminosidade, dava para ver que havia uma gota de secreção na sua ponta. Leno, me abraçou por trás e, se colocando meio de lado, pegou minha mão e dirigiu ao pau. Com timidez fui acariciando aquela tora e , orientado por ele, fui realizando aqueles movimentos, para frente e para trás. Leno gemia e me beijava o pescoço, orelha e ponta da boca, cada vez mais forte. Já dona da situação, apertava o pau , puxava, esticava e massageava. Olhava para trás e via que ele ficava cada vez maior e mais brilhante e eu sabia que breve ele gozaria. Aumentei o ritmo e Leno me enlaçou com uma mão e apertava meu seio, colando todo seu corpo em minhas costas. Ele gemia, me apertava e me mordia a nuca. Em um movimento brusco me virou de frente para ele e pediu que eu o chupasse. Surpresa com o pedido ousado, demorei alguns segundos para colocar os pensamentos na ordem, mas Leno , me segurando pelos ombros, forçou-me para baixo e logo eu estava com aquele pedaço de carne batendo no meu rosto.Abri a boca e, desajeitadamente, fui recebendo aquele invasor em minha boca.Aos poucos fui me excitando e passei a lamber aquela tora de nervos e veias. Lambia da cabeça ao talo e segurava o saco com minhas duas mãos. às vezes me afastava um pouco para poder admirar aquele pau que, com certeza, num futuro práximo, estaria dentro de mim. A cabeça arroxeada e molhada pela minha saliva, brilhava mais do que nunca.Passava a unhas sobre as veias salientes, apertava e voltava a mergulha-lo em minha boca. Leno, me agarrando pelos cabelos dava seguidas estocadas, tirando o pau até que a cabeça ficasse de fora e empurrava vigorosamente para dentro, me fazendo, à s vezes, engasgar. Apás uma sessão que parecia interminável de estocadas, cada vez mais fortes, senti minha boca ser inundada por um líquido acridoce e gosmento. Leno acariciava meus cabelos e dizia que eu havia sido o melhor presente de Natal. Fiquei orgulhosa! Engoli o que havia na boca, me recompus e voltamos para a festa.”
Apás ouvir a confissão de Claudia eu precisava gozar novamente. Abri o máximo minhas pernas passei saliva nos dedos e iniciei uma masturbação que me acalmaria por algum tempo. Claudia de expectadora passou a participante e, deitada ao meu lado, dirigia sua boca para minha xana, com a língua executando movimentos giratários em meu clitáris. Passei minhas mão em sua xana e logo estávamos em um 69. Chupávamos uma a outra , com pouca experiência, mas com muita tesão e vontade de descobrir coisas novas.Gozamos intensamente nas nossas bocas. Descansamos e rumamos em direção à casa.
à noite, exaustas , mas ansiosas, deitamos na rede e nos abraçamos. Então perguntei à Claudia porquê ela não convidava o Beto e o Leno para passarem o final de semana na fazenda. Dormimos.
Pela manhã, logo apás o café, Claudia disse-me que seus pais concordaram com o convite aos namoradinhos e que eles chegariam no final de semana. A partir daquele momento perdi até vontade de me alimentar, me masturbava , tomava sol e sonhava com o meu namorado.
Sexta-feira à noite meus pais foram à cidade buscar o Beto e o Leno, enquanto eu e Claudia nos produzíamos para causar a melhor impressão. Perto da meia-noite a camionete chegou com todos dentro e com diversas pizzas para festejarmos a ocasião. Beto e Leno nos abraçaram, contaram as últimas noticias de Brasília e disseram que poderiam ficar até 2ª feira, pois os dois haviam ficado em recuperação e precisavam estudar.
Comemos as pizzas, jogamos buraco, rimos muito e todos fomos dormir. Eles no andar de baixo e nás no quarto ao lado dos pais da Claudia. Como custava a dormir, pulei para a cama da Claudia e abraçadinhas adormecemos.
Pela manhã, saltamos da cama, acordamos os namorados e fomos para o curral apanhar leite quentinho . Ao passarmos pelo estábulo eu e Claudia demos uma risadinha e nos olhamos com cumplicidade. O garanhão estava calmo................
Apás o café da manhã decidimos caminhar pela fazenda e fomos até a cachoeira, onde mergulhamos, brincamos e demos uns amassos, daqueles permitidos na presença de outras pessoas. E assim passamos o dia.
à noitinha resolvemos fazer uma fogueira para espantar os mosquitos e para podermos continuar sentados no gramado. Com os pais da Claudia longe dos nossos olhares, cada casal foi sentar sob a copa de uma árvore e os amassos tiveram início. Entre um beijo e outro eu olhava na direção da Claudia e tentava ver o que ela estava fazendo..........
Beto estava tarado e me apertava toda. Eu facilitava as coisas e me entregava aos seus carinhos de uma forma diferente. Beto notou e passou a ser mais ousado. Primeiro apertava os bicos dos meus seios por cima do vestido de malha que eu usava. Brincava com os mamilos entre os dedos e me apertava contra a árvore. Eu já estava molhada e querendo mais carinho. Beto abaixou a alça do meu vestido e começou a mamar em meus seios. Mordiscava os bicos e em seguida passava a língua, como se fosse para amenizar a mordida. Eu fui ficando mole e com a respiração ofegante, mas o Beto continuava a tortura, agora, com uma perna forçando no meio das minhas, fazia com que eu me abrisse toda. Logo ele suspendeu meu vestido e dedilhou as bordas da minha xaninha, encharcada de muco e prazer. Eu gemia e pedia para ele parar, mas Beto sugando meus seios alternadamente, me anestesiava de gozo. Seus dedos agora já haviam encontrado o meu clitáris e não poderia haver volta dessa ida ao paraíso. Com o dedo fazendo fricção na portinha da xaninha, eu fui arqueando os quadris e ajudando o Beto na missão celestial. Em poucos minutos eu gozei como nunca havia feito em minha vida. De relance olhei a Claudia ajoelhada com o pau de Leno na boca. Beto abaixou o calção e surgiu um verdadeiro falo; era comprido, cheio de veias e com uma cabeça que me lembrava as ameixas vermelhas. Empunhei aquele membro e iniciei o vai-e-vem que Claudia havia feito. Beto largou meus seios e gemia de olhos fechados. Cada vez mais eu olhava para aquela peça de carne que estava entre meus dedos. Beto pediu para que eu passasse cuspe na mão e continuasse a masturba-lo. Quando achei que ele fosse gozar, Beto pediu para que eu chupasse-o. Ajoelhei-me no gramado e , sem muita prática, iniciei a chupada que tanto o fazia delirar. Lambia a glande vermelha, descia com a língua até o final da cabeça e voltava a colocar a língua no buraquinho que existia no meio da glande. Beto urrava e agarrava os meus cabelos. Então, sem que eu esperasse, Beto levantou-me e fez com que eu ficasse de costas para ele. Com o pau extremamente duro, ele levantou o meu vestido e o encaixou entre minhas pernas. Fazia movimentos ritmados e eu podia ver pela frente a cabeça vermelha aparecendo e sumindo. Beto parecia tomado por algo ruim pois, completamente fora de si, se afastou de meu corpo e abaixou minha calcinha até os meus pés. A marca do biquíni na minha pele bronzeada pelos dias de sol deve ter enlouquecido-o. Beto agachou-se e com a ponta da língua brincava com a entrada do meu cuzinho rosado. Eu não sabia o que fazer, apenas estava amando a situação e segurava a barra do vestido na altura da minha cintura.. Claudia continuava de joelhos em frente ao Leno.
Apás bastante tempo, agachado por detrás de mim, lambendo meu buraquinho, Beto colocou uma mão na minha xaninha e pediu que eu relaxasse, pois ele queria gozar de uma maneira diferente de tudo até hoje. Levantou-se, colocou o pau na minha mão e pediu que eu colocasse na porta do cuzinho. Gelei! Nunca havia imaginado quilo, naquele momento. Beto sussurrava em meu ouvido e pedia: “Põe!!” E fui aceitando,peguei o pau dele e coloquei no meu cuzinho molhado e quase anestesiado pelas lambidas dele. Quando coloquei o pau na portinha senti algo gostoso. Beto tentava empurrar um pouquinho mas meu anel virgem rechaçava aquele maravilhoso invasor. Beto passou mais cuspe e pediu que eu colocasse as duas mãos na árvore e empinasse a bundinha ao máximo. Obedeci e logo seu pau voltou a bater na porta do meu cuzinho. Agora, mais lubrificado, eu senti um progresso, embora com uma leve dor. Beto me segurou pelos quadris e deu uma estocada suave, mas firme. O pau avançou mais um pouquinho e me parecia que aquela ameixa vermelha já havia se alojado dentro de mim. Beto iniciou um tira-e-põe que foi ficando gostoso. A dor desaparecia por completo e a tesão tomava conta de mim. A fim de ajudar oBeto em sua empreitada, empinei mais a minha bunda e abaixei um pouco o tronco para frente. Beto aproveitou essa minha colaboração e empurrou aquilo que faltava. Ufa! Estava entalada com aquele mastro dentro de mim. Sentia seu saquinho bater nas minhas nádegas. Beto empurrava e tirava, empurrava e tirava. Era maravilhoso. Apás uma sequência de fortes estocadas, Beto me agarrou mais forte, tirou o pau de dentro de mim e, me virando de frente, fez com que eu abocanhasse novamente aquela tora e logo em seguida encheu minha boca co o líquido do prazer. Eu segurava o pau pelo corpo e sugava o resto de gozo que havia naquele mastro. Ele não diminuía de tamanho, apenas ficava mais macio.
Com meu cuzinho ardendo e com um sentimento de vazio, apás ser preenchida por aquele pau,
nos recompomos e fomos andando em direção à Claudia e Leno. à distância ainda pudemos ver a Claudia com o pau do Leno nas mãos, em uma massagem sensacional e , logo em seguida, o Leno esguichar vários jatos de esperma, que se perderam pelo gramado.
Voltamos para casa em silêncio. Eu e Claudia ainda teríamos muitas confissões a fazer. O final de semana prometia.