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NEM TUDO É O QUE PARECE

Eu cresci numa família que não falava sobre sexo, que a propásito era pecado. Mas todos os natais, iamos passar em uma fazenda, reunindo toda a família que morava espalhada pelo pais. Nessa fazenda, eu que gostava de curtir meu cantinho, fui rever minha velha amiga, uma mangueira que foi crescendo e abrindo os galhos, deixando uma cama natural, onde eu costumava passar as tardes, longe da família, dos primos primos chatos e daquela coisa enfadonha de familia.

Tu tinha 19 anos. Nunca fui uma menina bonita, mas desce cedo tinha pernas grossas, a pele morena e os olhos puxados que, juntamente com minha boca carnuda, sempre chamavam atenção. Numa dessas tardes, resolvi chupar manga e sai sorrateiramente, até chegar na minha árvore e lá me esconder. Pouco tempo depois, ouvi passos que quebravam os galhos e pude perceber que minha prima mais velha (então com 19 anos) vinha procurando por alguém. Por certo, procurava meu irmão. Eu já desconfiava que os dois estava se curtindo desde que se encontrava ali e saiam da casa principal montando um único cavalo para depois de umas 4 horas voltarem todo molhados...

Bom, o caso é que a prima me viu e acabou subindo na árvore. Estranhei porque ela foi simpática, o que não lhe era comum. Então, sentamos uma bem práxim à outra. Ela usava calça Jeans como sempre e uma blusa xadrez que lhe acentuavam os seios fartos. Aliás, tudo nela era farto: os seios, uma bunda maravilhosa, bocão...

E foi assim, meio que sem sentido começamos a conversar e a brincar, até que ela me perguntou se eu já havia beijado antes. Neguei e ela foi bem rápida em se aproximar, perguntando se queria tentar. Meio que instintivamente, respondi com a cabeça... ela veio devagarzinho, respiração quente, me hipnotizando com aqueles lindos olhos cor de mel... chegando... chegando... até que tocou meus lábios lentamente, para em seguida enfiar a lingua dentro da minha. Fiz menção de recuar, mas ela segurou firme e delicadamente meu pescoço forçando-me a ficar... e eu fiquei, e foi ficando gostoso, com a língua dela brincando com a minha, me fazendo sentir uma sensação gostosa no baixo ventre...

Eu estava meio perdida nessa sensação gostosa que me envolvia, quando percebi que a mão dela estava entrando dentro do meu shorts, e ela começou a me tocar. Como me abraçava, aproveitou pra passar a mão no meu cuzinho... Fui ao céu e voltei, mas no susto recuei e vi o riso malicioso em seu olhar.

Fz menção de me levantar, mas ela segurou meu braço, como quem não tá nem ai, levando minha mão na xana dela. Eu ardia toda por dentro... Então ela me fez deitar e jogou seu corpo sobre o meu, beijando-me cada vez mais forte e invadindo minha boca, meu corpo, meu ser... Me sentia totalmente dominada por ela e pronta pra me entregar. Quando me tocou a xana, viu que eu estava muito molhada, não disse uma palavra sequer. Foi afastando meu shorts e colocou os dedos na minha buceta, me fazendo ficar ainda mais molhada... Passos nos trouxeram de volta a realidade...

Era o sacana do meu irmão que procurava por ela. Eu sei bem o que ele queria, porque naquele momento, meu corpo mesmo pedia muito pelo dela. mas ela sá riu, arrumou a roupa e disse: "a gente volta a conversar. No momento, tenho outro compromisso"... Eu fiquei lá, com a buceta molhada, o cuzinho apertado pedindo por aquele dedinho... Ela não voltou, mas me despertou para muitas outras emoções que vou contar nos contos seguintes... Minha prima não me comeu, mas com certeza, foi minha incentivadora a que eu me tornasse a putinha mais santa da família.