Dizem que o vermelho é cor da paixão. Nunca fui muito de acreditar nessas coisas, já que tive grandes paixões em todas as cores. Porém, nunca, nehuma me transtornou tanto como a que descrevo agora.
Seu nome era Soninha. O que chamava atenção no primeiro olhar era uma combinação explosiva: lindos olhos azuis, uma vasta cabeleira ruiva e uma pele branca com sardinhas no rosto. Não conseguia tirar os olhos nem deixar de sentir no meu corpo todo a sensação daquela visão. Queria olhar sem parar, degustar com os sentidos, com muita calma, todo aquele momento. Não fomos apresentados por ninguém na festa que estávamos. Éramos de grupos diferentes. Continuava a falar com meus amigos, mas era impossível resistir aquela atração toda. Espiava através de meus amigos, parecia que estava além de qualquer possibilidade. Era muito esfusiante, alegre, querida, conversava com todos no seu grupo. A um certo ponto, já incomodado com aquela visão divina, decidi dar um pulo na cozinha da casa para ver se tinha mais bebida, que a minha tinha acabado. Quando estava voltando de lá, nos cruzamos no corredor! Roçamos os braços, já que estava muito quente e todos estavam de manga curta e blusa de alcinha. Tremeu tudo!!!! Apesar da minha timidez, não pude resistir e falei algo que nem lembro bem o que foi. O sorriso que se seguiu foi iluminado:
- "Oi, meu nome é Sonia, Soninha como todo mundo chama!"
- "Olá", disse eu, "você é linda demais!!" (Não creditei no que falei, já que sempre fui muito devagar nas minhas paqueras)
- "Nossa, obrigada", disse ela. "Há muito tempo ninguém é direto assim comigo"
- "Merda", pensei e quando já estava prá pedir desculpas por aquilo que me parecia já uma grossura, ela disse:
- "Gostei muito de ouvir", sorriu e saiu para fazer o que tinha vindo fazer na cozinha.
Quase desmaiei com aquelas palavras e com o seu tom de voz. Verdade, as minhas pernas bambearam. Não sei se já aconteceu com quem está lendo isto, mas comigo aconteceu.
A fesa continuou e não conseguia mais deixar de olhá-la, agora descaradamente. "Foda-se a minha timidez!!!"
Em seguida tomei coragem e fui falar com ela, quando vi que ela estava por um moneto sozinha numa poltrona enquanto seus amigos dançavam em grupo. Chegando perto,senti o perfume que estaba usando. Não conhecia. Nela ficava divino. Exalava uma sensualidade que inundava a minha aura. Fiquei bêbado com aquilo.
- "Oi Sonia, quer dizer, Soninha, gostando da festa?" (Como é que alguém chega numa mulher desse jeito??!!)
- "Oi, achei que você não viesse!!! Estava te esperando para irmos dançar um pouco. Vamos!!!"
Quase cai de costas ao ouvir isso. Fui dançar e resolvi me deixar levar pelo clima que estava rolando. Ficamos sá os dois dançando, Ã parte, meio no cando da sala. A princípio era um rock pesado, cada um na sua, mas os nossos olhares não podiam mais se afastar um do outro. Nos tocávamos com as retinas. Eu sabia que aquilo ali não seria uma farra nem uma brincadeira: um mixto tesão e atração rolava solto. Quando a música trocou e entrou uma balada pudemos nos paroximar e pela primeira vez encostarmos um no outro. Podia sentir mais forte ainda seu perfume e tocar a usa pele, branca e macia. Nos abraçamos e começamos a dançar, sem palavras, sá deixando rolar o que estávamos experimentando.
O beijo que se segiu foi natural, consequência inevitável, nossos corpos grudando um no outro numa harmonia perfeita.Beijo longo, eterno, infinito. Continuamos dançando por um bom tempo, rolando um amasso inesgotável, uma tesão que parecia insaciável, até que decidimos ir embora dali. Abraçados, nos beijando, amarrados... havia um imã entre nás.
Ela deixou o seu carro com uma amiga e fomos com o meu até o meu apê.(Morava sozinho há algum tempo). Desnecessário dizer o clima que rolou no carro nos 19 minutos que levamos até minha casa. Não conseguia nem dirigir direito, tamanha a tesão que tomava conta de mim. Não queria parar de beijá-la e acariciá-la e senti-la.
Quando chegamos no meu apê não teve tempo para mais nada. Peguei-a pela cintura, por trás e comecei a beijar a sua nuca, a lamber o seu pescoço, a roçar o meu pau na sua bunda, deliciosa, magnífica. As minhas mãos começaram a percorrer todo o seu corpo, começando pelo seu rosto, pelo pescoço e dando especial atenção aos seios que a esta altura estavam durinhos, com os mamilos querendo furar o sutiã. (Me exito sá de lembrar!) Soninha gemia gostoso e as suas mãos também faziam seu trabalho, me acariciando, me abraçando de costas, pegando nas minha nádegas com força, com desejo. Nisso ela se contorceu tode e me deu um tremendo chupão na boca, enquanto roçava a bunda no meu pau com firmeza. Estávamaos a caminho do paraíso. Não podendo mais me segurar, levei minha mão à sua buceta por cima da calça que estava vestindo e comecei a acariciar-lhe por inteiro. Ela se entregava, como eu, aquele clima que estaba rolando. Também começou a procurar o meu pênis por cima da minha calça. Ficamos assim, nesse tesão toda por um bom tempo até que , não aguentando mais, começamos a tirar as nosas roupas. Queria fazer aquilo com calma, com tempo, para que aquilo durasse o mais possível. Coloquei-a na minha frente, levantei as suas mão para cima da sua cabeça e pedi que deixasse lá. Peguei a blesa que estaba usando e fui lentamente tirando enquanto beijava seu colo, seu abdomen, ao lado sdo seu corpo, seu pescoço... tirei seu sutiã e aí fiquei um bom tempo beijando seus seiosque eram pequenos, mas encantadores. Acho que ela também curtiu muito pois estava curtindo demais...parecia ser daquelas mulheres que curtem muito o carinho nos seios... A calça foi-se logo em seguida, denunciando ums coxas roliças, brancas, um sonho. Beijei desde os seus pés até chegar na sua virilia e fiquei circundando a vagina por baixo da calcinha que estava usando (calcinha de renda , branca). Atendendo aos seus pedidos que já não aguentava mais, tirtei a asua calcinha e comecei a beijar seu clitáris com delicadeza e aumentando a força das chupadas aos poucos. Ela, de pé, se contorcendo pedia mais e mais e mais até que não aguentou e teve um orgasmo ali mesmo, naquela posição. Continuei as minhas carícias e vendo que ela não se aguentava mais de pé naquele clima, deitei-a no chão da sala e continuei a chupá-la, agora com força, enquanto acariciava seus lábios vaginais e fazia carinho com o dedo na sua vagina. Teve outro orgasmo, empurrando a minha cabeça contra s sua buceta até que esgotase o seu gozo.
- "Agora é minha vez", disse ela
Veio por cima de mim e começou a me beijar e chupar e dar umas lambidas no meu pescoço. Foi tirando a minha roupa, esfregando-se e meijando todo meu corpo até que chegou no meu pau e começou um boquete fantástico que não durou muito pois eu estava em ponto de bala há um bom tempo e gozei assim mesmo, na boca de Soninha. Mesmo assim ela continuou a cariciar e a beijar o meu pau e algum tempo depois já estva em ponto de bala novamente. Aí sim, tivemos a nossa primeira releção sexual. Eu sentado no chão e ela abraçada em mim, sentada no meu pau, quietos, curtindo aquele momento. Acho que ficamos assim uns dez minutos, quase que descansando um dentro do outro. (Sei lá se o tempo foi esse!!!) Em seguida, deitei-a no chão e penetrei com toda delicadeza que ela merecia, penetração essa que foi aumentadno de ritmo, com ela se mexendo muito também até parecermos dois animais no cio e gozarmos juntos, bastante, longo, úmido, como se nossos corpos estivessem em convulsão, descontrolados. (Os hematomas nos nosso corpos, depois, confirmaram isso).
O que seguiu foi uma noite de amor, regada a champanhe e bombom e uma cesta de frutas que mandei trazer. Assim ficamos, grudados e transando o resto da noite, até o dia seguinte. Até hoje nos amamos muito e os anos nos deram dois filhos que amamos demais.