Fui convidado por um amigo para participar de um evento em outro estado e tomar parte em uma das equipes. Bem, não tendo nada marcado aceitei e fui um dos primeiros a embarcar devido a atividade que tinha que desenvolver. Toda aquela loucura de produção com equipes chegando e partindo, escala de horários, hotéis – haja logística! Fiquei em um quarto com mais duas camas que seriam ocupadas com a chegada de outra equipe.
No primeiro dia fiquei encantado com o rapaz da iluminação. Não era alto, nem bombado e tinha uma grossa aliança na mão direita; um nariz arrebitado e olhar sério, dominador. Uma coisa me chamou atenção: suas mãos másculas e grandes, fortes, dedos grossos. Fui flagrado diversas vezes percorrendo seu corpo, suas pernas, seu rosto e suas mãos, é claro, que fazia ele ficar mais sério e eu a disfarçar e correndo os olhos para outro lado.
No dia seguinte, chegaram os meus companheiros de quarto no hotel. Pai e filho – um rapaz com pouco mais de 20 anos, com 1,92m e tênis 44 – isto eu descobri depois. Um corpo maravilhoso e um sorriso jovial que faria qualquer múmia levantar. Mas, estava acompanhado do pai e evitar confusões é sempre prudente no trabalho.
Bem, durante o evento, eu tinha uma janela no roteiro de mais de uma hora e aproveitei para tomar um lanche e ir ao banheiro e como estava com tempo fui ao banheiro do outro lado do auditário onde teria mais tranquilidade. Ao entrar encontro o rapaz da iluminação que estava urinando. Foi uma cena nervosa pois nás dois ficamos embaraçados e eu fiquei de pé ao lado dele, mesmo estando todos os outros papagaios vazios. Eu estava de pau duro querendo dar uma olhada no cacete dele e para minha surpresa o pau dele estava ficando semi-ereto, dando sinais de sacanagem a vista. Antes que eu tentasse o ataque ele com o cacete já totalmente duro falou para entrarmos em um dos boxes, pois ele sá tinha alguns minutos e assim que entramos, ele pediu que eu chupasse seu caralho já todo melado pois estava já a quatro dias sem “dar uma”.
Imediatamente comecei a beijar e lamber seu cacete parecido com suas mãos. Muito grosso, duro, com uma cabeça roxa, pulsando na minha boca. Uma maravilha, e eu quase não acreditava no que estava acontecendo. Ele pediu que eu abaixasse as calças e ficasse ajoelhado na tampa da bacia que ele queria me enrabar. Alguns segundos depois ele estava com aquela beleza de caralho forçando a entrada do meu cu que piscava de tesão. Deu uma cuspida e começou a me penetrar com precisão e firmeza. Senti uma tora me rasgando e entrando no meu rabo, me fazendo gemer baixinho de dor e prazer até sentir que seu saco estava encostado na minha bunda e a bombar meu cu, me segurando e puxando meu corpo com aquelas mãos grandes e fortes. Mesmo me sentindo um pouco ardido eu rebolava pÂ’ro meu macho, que não demorou muito começou a estacar com mais força. Estávamos quase gozando quando alguém abriu a porta do banheiro...
Era um sonho... Eu estava ajoelhado na tampa da bacia do banheiro do meu quarto de hotel, batendo uma punheta, com o dedo pai-de-todos enterrado no meu cu e, quem abriu a porta foi o companheiro de quarto que tinha chegado e não sabia que eu estava no banheiro. Fiquei sem ação, o que fez meu pau murchar no ato, ficando ajoelhado com o dedo enfiado no cu. Ele rindo disse que ficasse tranquilo, pois seu pai sá chegaria no mínimo 2 horas mais tarde e tirando a roupa, pediu que eu tirasse o dedo do cu que ele tinha um “dedão” sem unha muito melhor e mais gostoso e que estava louco pra gozar dentro de um “buraco quente”. O que fazer? Trocar o sonho pela realidade, é claro. Pedi que esperasse na cama para eu tomar uma ducha.
Quando entrei no quarto, ele estava deitado brincando com seu caralho duro e tão grande que fica difícil descrever. Deitado, seus pés e um pedaço da sua canela ficavam fora da cama. Aquele vigor de jovem ansioso por sexo e daquele tamanho, com aquele corpo, me fez chegar mais devagar. Comecei beijando e lambendo seu corpo, sentindo o cheiro de seu suor e de sua pele quente, passando pelo seu monumental caralho, que mais parecia um canhão do que uma pistola. Fui descendo pelas suas longas pernas e cheguei até seus enormes pés, ele delirou e espirrou os primeiro jatos de porra quente e eu aproveitando comecei a lamber seu cacete e engolir sua porra quente e espessa; ele gritava e gozava sem parar, me deixando cada vez mais excitado e louco de desejo e de tesão por aquele quase garoto.
Não parei e continuei a brincar com a língua, por todo seu corpo, dos pés a cabeça e a beijar sua boca que ofegava de tesão. Brinquei com a língua em seus longos braços, desde o sovaco até os dedos e sempre atacando seu caralho que não perdeu a pressão mesmo depois do gozo. Lambi e beijei seu saco e suas bolas, suas virilhas que tinham um cheiro delicioso de macho; tentei engolir seu mastro todo, mas sá conseguia um pedaço e com a língua brincava da sua cabeçorra até a base e ele gozou mais uma vez em abundancia. E sem dar trégua, continuei. A única maneira de conseguir encarar aquele mastro todo dentro do meu rabo seria primeiro acalma-lo. Assim, ficando de joelhos, encaixei meu rabo na cabeça do seu caralho e comecei a rebolar e com as mãos a abrir minhas nádegas para escancarar meu cu e começando a forçar meu corpo para baixo. Senti quando sua cabeça passou pela barreira, na verdade rasgou meu cu, mas eu apesar da dor não poderia deixar de sentir todo aquele pau dentro de mim. Bem devagar fui cavalgando até sentir que estava todo dentro de mim. Quase não conseguia me mexer, mas comecei a me movimentar, comendo o pau daquele tesão de menino-homem que urrando de prazer falava bobagens sem nexo, até que começou a gozar, e eu também.
Estava todo estourado e ficamos por alguns minutos imáveis. Depois do banho deixamos tudo em ordem para evitar problemas. Deitados, cada um em sua cama ele confessou que tinha sido sua primeira vez. O evento terminou no dia seguinte e cada uma tomou um vôo para seu destino. Tudo não passou de ficção.