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AFUNDANDO A POLONESINHA COM VODKA

Tenho 25 anos e morei Na Inglaterra há anos atrás.

Conto aqui sobre minha primeira trepada internacional e, com certeza, a melhor até hoje.

Tinha uma amiguinha de escola chamada Ãsia (lê-se Asha). Uma polonesinha de 1,60 de altura, magrinha porém peituda, pelezinha branca e rosada, quase um mármore e um cabelinho tingido de vermelho pra contrastar com os belos olhos azuis. Enfim, uma dessas européiazinhas que dá tesão sá de olhar.

Sempre soube que as meninas do Leste Europeu gostavam da coisa, mas essa em questão parecia ser séria e nunca tinha me dado muitas esperanças mas apesar disso estávamos sempre juntos na escola e direto eu passava no Pizza Hut onde ela trabalhava pra dar uns oizinhos.

Ela me falava muito que gostava de beber vodka e que era costume na terra dela e eu vivia tentando planejar um programinha desses pra ver se faturava a princesinha mas ela sempre dava um jeito de mudar os planos na hora.

Até que um dia depois de muitos programas furadas conseguimos fechar um jantarzinho. Fiz uma comidinha que ela naum conhecia (strogonoff) e ela entrou com a vodkinha pra animar. Animação que por meu espanto não vinha nela, apesar de beber como água aquela parada.

Eu, fissurado em não me apressar ou perder o foco fui bebendo de levinho pra não danar tudo.

Passado o jantarzinho sentamos no sofá ver TV e, graças a Deus, como os programas da tv inglesa eram bem chatinhos ficamos nas conversinhas e ela mais ainda na vodka.

A partir daí comecei a dar umas investidas pq comecei a notar minha branquinha já mais “devagar” de tanta vodka pura com gelo.

Passava a mão no rostinho, alisava o pescocinho... fui chegando até beijar o pescocinho. Daí, apesar da quase resistência dela, acabamos nos amassos iniciais, sá assim fazendo ela deixar o álcool de lado um segundinho.

Comecei a deslizar minha mão pelas costinhas dela e logo vi o quanto era mais quente que esperava qdo começou a gemer e morder o lábio sá na passada de dedos sob o sutiã nas costas.

Aproveitei então pra soltar a alcinha e arrancar o sutiã pra deixar os peitinhos mais à vontade debaixo da blusinha colada. E pra minha surpresa, ela que antes resistia até aos beijos, tirou de vez a blusinha mostrando os peitos mas lindos que já vi na minha vida. Mal esperei ela terminar de tirar e já caí de boca mamando aquela coisa linda como algo que nunca tinha visto antes.

Ela toda animada arrancou minha camisa e até estranhamente para nás brasileiros tentava sempre retribuir chupando meus mamilos, oque fui deixar depois até, não antes de chupar aqueles melões até deixar marcas em um deles.

Estava tão feliz e tão excitado que a essa hora meu pau já não cabia mais em minha cueca e começava a aparecer na cintura da calça jeans baixa. Assim, me levantei enquanto ela ficou no sofá e coloquei bem diante do rosto angelical dela meu pau meio-pra-fora pra ver sua reação.

Ela então deu um sorrisinho muito maroto e me disse “hmmm, olha sá oque meu jungle boy (garoto das selvas) tem aqui... vai ver oque vou fazer com ele...”

E enquanto eu me imaginava naquela cena, querendo tanto estar sendo filmado, mostrado pros meus amigos do Brasil, ali, num flat londrino de pé à beira do sofá com uma deusa daquelas abrindo meu zíper ela fez o mais inesperado da noite.

Sacou a garrafa de vodka e espirrando sobre meu pau latejando foi me mamando do jeito mais doido da minha vida.... derramava vodka, lambia, chupava... enchia a boca de vodka e usava meu pau como pilão até o fundinho da garganta.... engolindo até o talo, até engasgar e não aguentar mais.

Ficamos nessa delícia por um tempo, mas eu queria mais. Tive que cortar a mamada pra não gozar tão rápido e coloquei minha polonesinha no braço do sofá, de rabinho erguido pra mim pra ficar chupando aquela bucetinha cor de rosa meladinha até ela gozar com muitos Ows, Ows, aah, muito de filme pornô gringo, que já faria gozar mta gente.

Mas foi qdo ela ficou toda largadinha, molinha é que veio o melhor. Quando me armei pra penetrar minha gatinha, ela me pediu se não poderia fazer o favor de estragar sá o cuzinho pq ela era noiva na Polônia e estava guardando o cabacinho pro gringo.

E desde quando comer cú é favor ou esforço pra brasileiro? Fiquei com mais tesão ainda e decidi que já que era no cuzinho, ia na loucura, sem camisinha, oque ela tbm naum exigiu.

Foi aí que pensei na vodka e retribui o favor de minha putinha das neves... comecei a derramar vodka devagarzinho do cu rosinha dela enquanto lambia e passava o dedo. Ela foi gemendo cada vez mais e qdo estava quase sem ar, fiz uma pocinha da bebida no buraquinho e de uma estocada sá posicionei a rola e afundei aquela carninha macia.

A santinha suja tentou fugir, mas era tarde... segurei seu corpo no sofá e comecei a bombar enquanto ela gritava coisas sobre o garoto das selvas q ia matar ela, rasgar ela no meio.

Na empolgação, bombei tanto que começou até a sangrar aquele rabinho nárdico mais eu percebia que aí ela já não queria mais fugir... no máximo dava goladinhas na vodkinha pra acalmar a ardência.

Comi tanto aquele cuzinho que quando percebi que ia gozar tirei com rapidez e peguei ela pelos cabelos (violentamente até, como naum tinha costume) puxando sua cabecinha pra baixo... ela abriu a boca que ainda estava cheia e penetrei aquela gargantinha até gozar todo goela abaixo enquanto minha polonesinha já sufocava, vermelhinha, com a mistura de porra e vodka entalados lá no fundo.

Deixei ela de joelhos, quase caindo e sai fora já meio bêbado, desacreditado da minha aventura.

Minha polonesinha gamou e visitou várias vezes minha república me acordando com gostosas mamadas, mesmo no meu quarto dividido com 6 caras e 3 beliches. Cabeça de europeus, mentes abertas... mas isso, já fica pra práximo conto.