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MINHA PRIMEIRA VEZ

Em Agosto de 1997 conheci Angela, minha atual mulher. Uma mulher muito bonita, alta, com um metro e setenta, e com seus cinquenta e oito quilos, cabelos loiros e compridos e com um olhar muito penetrante. Na época eu já estava separado de minha primeira mulher, com quem vivera um casamento de 21 anos muito conturbado. Já na casa dos quarenta e cinco anos, acreditava ser um homem realizado sexualmente, pois sempre tivera uma vida sexual, fora do casamento, bem variada, e com muito criativida-de e parceiras diferentes. Mas em meus relacionamentos, estava sempre faltando uma coisa a mais, algo que eu nunca havia decifrado.

Ângela, uma mulher também muito ativa sexualmente, estava saindo de um noi-vado que havia durado seis anos.

Nos conhecemos através de um amigo em comum, onde fomos convidados para a festa de seu aniversario. Daquele dia em diante começamos a sair juntos, mas sem muito compromisso.

Um dia saia com a Ângela, outro com novas amigas e assim fui levando a vida por uns bons meses. Porem meu relacionamento com a Ângela foi se intensificando, até que começamos a ficar mais dependentes. Ali estava nascendo um relacionamento defi-nido, definitivo e com muito respeito.

O que sempre me intrigava na Ângela, é que sempre que estávamos na intimida-de, ela relatava uma de suas aventuras extra conjugais, aquelas que ela havia praticado antes de nos conhecermos, mas ainda dentro do relacionamento com seu noivo, até pa-recia a minha situação de casado, de quando estava sempre com uma parceira diferente.

Em um final de semana saímos na noite para dançar, fomos a um clube muito badalado em nossa cidade, e como não poderia deixar de ser diferente a noite prolon-gou-se até a madrugada. Na volta, a Ângela já dentro do carro, vinha me chupando deli-ciosamente até que chegamos em meu apartamento. Como era madrugada, dentro do elevador não havia ninguém, então ela continuou a me chupar. Chegamos dentro do apartamento onde eu não aguentei mais e acabei gozando na sua boca, coisa que ela adora. Tiramos a roupa rápido e fomos direto para baixo do chuveiro. A água estava deliciosa pois a noite estava muito quente e ali mesmo começamos a novas caricias. Não demorou muito para que meu pau endurece se em debaixo do chuveiro, cochichei em seu ouvido que gostaria de comê-la por trás. Fazermos sexo anal ali mesmo, em bai-xo do chuveiro. Imediatamente ela topou e ainda me confidenciou que o sonho dela ser possuída por trás e pela frente ao mesmo tempo.

Na hora fiquei meio estático, quase que brochei, mas como o tesão era muito grande não dei muita bola para o que havia me dito. Fiquei intrigado com aquele desejo dela, o que ficou martelando em minha cabeça, fiquei remoendo. Sempre que me vinha na cabeça o desejo dela, eu ficava imaginando o prazer que ela teria. Depois deste dia em diante comecei a analisar melhor, pois aquele desejo não seria exclusivo dela, aquele era um desejo de muitas mulheres sexualmente ativas.

Uma noite fomos a um barzinho que sempre frequentávamos, era um dia perto de seu aniversario. Entre uma cerveja e outra, propus a ela, como presente de aniversa-rio, se ela gostaria de sair com mais um homem junto.

Com um sorriso malicioso nos lábios e um olhar penetrante, balançou a cabeça assinalando que sim.

Na realidade, aquele desejo dela já estava me excitando bastante, pois toda vez que eu imaginava ela com outro homem junto eu já ficava de pau duro.

Naquela mesma noite, já em meu apartamento, começamos a programar como faríamos para sair com outro homem junto, onde poderíamos localizar, que seria, como ele seria, etc... pois somos muito conhecidos em nossa cidade e ficaria difícil realizar-mos tal fantasia. Não havíamos nem terminado o nosso programa de infidelidade conju-gal, quando já estávamos na cama transando loucamente. Na realidade nunca havia go-zado tão gostoso quanto aquela noite, foi então fiquei muito mais animado.

Eu estava precisando ir a Curitiba resolver uns problemas, foi quando um amigo meu ligou e convidou-me para uma festa que seria realizado em Curitiba, era a despedi-da de solteiro de um amigo dele e seria um final de semana muito agitado.

É claro que vou, estou mesmo precisando ir a Curitiba. Respondi a ele.

Olha, a festa será na sexta feira, em uma chácara aqui no bairro de santa felici-dade.

Posso levar uma amiga? Perguntei a ele.

Pode, sá que a festa vai ser de muita sacanagem.

Não tem problema, ela é bem liberal mesmo. Quando eu chegar ai, te ligo.

Na hora me veio na cabeça levar a Ângela junto, pois lá não teríamos problema de encontrar um parceiro para sairmos junto.

Liguei para ela.

Alo, Angela, acho que você pode pedir uma folga no seu serviço, pois na sexta feira, iremos a Curitiba, vai ter uma festinha e nás estaremos nela.

Legal, ela me respondeu.

Já começara a ficar impaciente, esperando a chegada de sexta feira, não via a ho-ra de viajarmos. Algo estranho estava acontecendo comigo, pois esta seria uma experi-ência que eu nunca havia experimentado e já estava gostando da idéia.

Na sexta feira, levantei bem cedo, passei na casa de Angela e saímos de viagem. Chegamos por volta das duas horas da tarde, estávamos um pouco cansados, e fomos direto para o motel.

Tomamos um refrescante banho, em seguida uma transa muito louca, pois, não saia da minha cabeça a Ângela transando com outro homem.

Eram quase sete horas da noite quando tocou meu celular, era meu amigo, ele es-tava nos esperando, havíamos dormido um pouco, a Ângela levantou e foi se produzir. Como ela é uma mulher muito bonita, loira, cabelos compridos, alta, siliconada e de muita presença, uma boa produção deixava irresistível..

Colocou uma sandália alta, calça branca e bem colada ao corpo, blusa com um decote mostrando parte dos seus seios e exalava o aroma de uma fêmea no cio. Estava pronta para o encontro da noite.

Saímos e fomos para a grande festa. Já na entrada deu para notar a Ângela toda eufárica com a quantidade de homens que havia na festa. Comentei com ela.

O que voce esta achando do ambiente?

Adorei, maravilhoso, esta uma delicia, há muitos homens e com as idades mais variadas entre vinte e cinco anos até quarenta e cinco ou cinquenta anos, já estou me sentindo no paraíso.

Havia muitos homens mesmo, não havia muitas mulheres, umas cinco no máxi-mo, que eu acho, eram garotas de programa, pois a festa era despedida de solteiro.

Na entrada já veio o garçom, nos atendeu com uma cerveja bem gelada, que i-mediatamente começamos a beber. Entramos na casa e o meu amigo já nos apresentou o o noivo e o dono da chácara, o que já recomendei a Ângela que não optasse por nenhum dos dois, pois eles eram meus amigos.

Esta tudo bem. Ela me respondeu, não fazem o meu tipo mesmo, e a quantidade de homens que está me olhando, não tenho necessidade nenhuma de escolher um destes dois. Risos.

Na verdade, meu tipo de homem é um negro, sarado, com uma boca carnuda e com um dote respeitável no meio das pernas. Me comentou ela.

Va dar uma circulada por ai ver se acha algum. Comentei.

Ela saiu à caça ou sai para ser caçada, dava para notar que os homens não tira-vam os olhos dela, dos seus peitos.

Em cinco minutos voltou ela. Nossa! Que gostoso aquele ali, é bem interessante. Aquele rapaz alto, cabelo curto, com o copo de uísque na mão e camisa listrada é um dos que eu quero. Era bem simpático, e tinha um sorriso muito lindo.

Como um dos que você quer?

Sim, como estamos longe de casa, acho que eu poderia abusar um pouco de você e escolher mais um para sair junto conosco. Seria fantástico. Assim não ficaria buraco nenhum desocupado. Sorriu ela.

Pensei, pensei, já que estou no inferno, não custa nada abraçar o diabo.

Ótimo, mas sá mais um você pode procurar, respondi a ela.

A minha cabeça já estava a mil, minhas pernas não estavam em suas funções normais, acho que com aquela tensão toda, a cerveja estava fazendo o efeito mais rapi-do, eu estava ficando muito aflito, pois não sabia como acabaria aquela noite, e se daria certo.

Comentei com a Ângela que na parte externa da casa havia muito mais homens, eles estavam todos perto da churrasqueira.

Ela saiu e deu uma volta pela churrasqueira. Já voltou e comentou.

Hum! Aquele loiro é muito interessante, alto, um metro e noventa aproximada-mente, cabelos um pouco comprido e bem tratado, sorriso brilhante, mãos grandes, o que deve ter um pau grande também, é ele mesmo.

Acho que uma grande mentira das mulheres falarem que não gostam de homens dotados, pois a Ângela adoro pau grande.

Ok, depois eu vou lá também tentar falar com ele.

Você acha que eles vão aceitar sair conosco, eu acredito que não, eles nem nos conhecem. Comentou Angela.

Não se preocupe com eles, como eles estão aqui na festa fica mais fácil para que eu possa conhecê-los, e homem é sempre homem, é muito fácil de convencer para uma festa de sexo.

Esperei mais um pouco e sai. Fui a procura dos dois. Não foi difícil convence-los, a Ângela já havia chamado muito a atenção deles e a noite estava bastante agitada, as mulheres que estavam ali não iriam conseguir dar para todos os homens da festa. A-certei com os dois, dei a chave de nosso carro para eles esperarem no carro. Eu iria pro-curar a Ângela e já iríamos sair.

Voltei ao encontro da Ângela.

E daí, falou com eles?

Sim, falei com os dois, mas está difícil, ambos tem compromisso amanhã cedo e não podem sair com a gente na madrugada. Mas se quisermos sair com eles amanhã, não tem problema, eles estão disponíveis.

Mas nenhuma bem rapidinho? Comentou ela.

Não, acho que teremos que esperar amanhã mesmo.

Dei mais uma voltinha pela festa, e fomos nos despedir do noivo e do dono da casa quando comentei com a Ângela.

Viu, eles já foram embora, não estavam mentindo.

Fomos direto para o carro, quando a Ângela entrou, que surpresa, os dois esta-vam sentados no banco traseiro, ela não tinha enxergado eles, pois o carro tem uma pe-lícula nos vidros que não nos permite ver para dentro.

Naquele momento meu coração disparou, não sei a quantos batimentos por se-gundo, parecia que estava saltando pela boca, minhas pernas bambearam, quase cai.

Não sei como, porem, quando me dei conta, a Ângela já estava sentada no banco traseiro entre os dois e sendo bolinada pelos dois ao mesmo tempo. Tinha mão de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Julio, o loiro, já estava tirando os peitos dela para fora e com sua língua percorria toda a áurea que já estavam com os bicos bem duros e empinados de tesão.

Romeu, o outro rapaz, estava enfiando uns dois dedos dentro da buceta, pois ele já havia aberto o zíper da sua calça. Uma ação que eu nem havia percebido.

Que sensação impressionante, não da para descrever a tesão que percorreu meu corpo. Meu pau parecia que ia estourar a calça, pulsava a mil por hora, quase gozei na-quela hora. Sentei no banco dianteiro me virei para traz, e fiquei assistindo. Que loucu-ra. Aquele momento estava maravilhoso. Eu não sabia se tirava o pau para fora da calça e batia um punheta ou pulava para o banco traseiro para entrar na festa. O problema é que já estava muito apertado no banco de trás, foi quando me contive e fique assistindo mais um pouco. A Ângela já estava masturbando o pau do Julio na mão, o que realmen-te era monumental, bem como ela havia imaginado, e com a boca engolindo a pau do Romeu. Acho que ela já estava no paraíso.

Sem falar nada para eles, dei a partida no carro e fomos para o motel, pois as loucuras sexuais que eles estavam fazendo, ali no banco de trás do carro, em poucos minutos todos da festa escutariam. Nestas horas de sexo a Ângela não consegue calar, ela é muito escandalosa mesmo.

Entramos na suíte do motel já praticamente nus, o Julio estava com o seu pau duro, encostado na bunda da Angela, que ela estava roçando deliciosamente. Romeu, tentando chupar seus peitos, quando se jogaram os três na cama.

Eu, de pau duro na mão, olhando e tentando achar uma posição de onde poderia me juntar a eles.

A Ângela, já foi forçando para que o Julio deitasse de costas para a cama para que ela pudesse cavalgar em seu pau. Começou o movimento de cavalgar com aquele mastro enorme enterrado todo dentro dela, ela gemia como uma louca e foi deitando se para frente, até alcançar a boca do Julio onde veio a beija-lo. Naquele momento deu para notar que ela já começava a gozar, foi indescritível, ela em seu gozo é fantástica. Nisso, o Romeu, começou a passar o seu pau pelas costas da Ângela e veio subindo até chegar perto de sua boca, onde ela imediatamente começou a engolir inteiro. Mamou freneticamente naquele pau. Foi uma visão fantástica. Nunca imaginei que este tipo de sexo pudesse chegar a um prazer tão grande.

Como ela estava muito excitada com aquela situação, aproveitei e comecei a pe-netrá-la por trás, ela não ofereceu nenhuma resistência, meu pau foi entrando com a maior facilidade, dava para sentir que ela estava adorando aquela situação pois estava bem relaxada. Eu não aguentei muito e já gozei dentro de seu cu. Sá dava para escutar os seus gemidos de prazer quando o Romeu comentou com ela que estava com vontade de gozar. Ela não deixou por menos e pediu que terminasse em sua boca. Acho que ela não estava preparada para tanta porra, pois o Romeu estava gozando e escorria um pou-co de porra pelo canto de sua boca, que mais tarde ela me falou que ele tinha muita porra naquele pau.

Foi uma experiência celestial, viajei para as nuvens, uma loucura.

Julio foi o que demorou mais, depois ele nos confidenciou que tinha controle na ejaculação e não queria gozar rápido naquele momento delicioso.

Foi, sem duvida pra mim e para a Ângela, a melhor experiência de sexo que nás já tivera até aquele dia.

Depois desta experiência, é que comecei a ficar mais tranquilo e mais seguro em relação ao meu namoro com a Ângela. Fui notando que ela ficou até mais práxima de mim em relação sexo e amor. Nosso relacionamento sá nos fortaleceu, estamos casados a mais de oito anos, com dois filhos e dentro de um casamento harmonioso, tranquilo e prazeroso.