oi sou a Caila e minha experiência sexual foi com meu pai quando tinha 19 anos como já relatei aqui uma vez. Hoje conto o que aconteceu comigo quando tinha 22 anos. Eu estava de férias na casa do meu tio (irmão do meu pai) no litoral, sempre ia para lá quando dava, adorava praias. Minha Mãe e minha tia foram fazer compras no shopping e meu pai não tinha chegado de viagem ainda, pois ele combinou de nos encontrar lá por causa do trabalho. Meu tio estava em casa lendo seu costumeiro jornal de todos os dias , ele era como meu pai bem sarado mesmo, porem não gostava muito de falar. Volto da praia para fazer um lanche e não encontro ninguém, somente meu tio que me olha de cima em baixo. __Como você cresceu... a faculdade fez bem a você.
__Tenho uma vida agitada agora.
Ele se aproxima de mim largando o jornal na bancada e pergunta se tenho namorado.
__Terminei tem pouco tempo.
Depois da experiência que tive com meu pai sempre olhei para Antenor com outros olhos, sempre desejando-o coisa de menina. Com o tempo isso passou. Mas sá até aquele dia. Ele foi se aproximando mais e passou a mão pela minha cintura e falou baixinho no pé do meu ouvido.
__Você gostaria de possuir um homem de verdade?
Sem pensar duas vezes virei e sua boca buscou a minha no mesmo instante e aquele beijo foi esquentando de tal maneira, que quando dei por mim esta com a mão enfiada dentro de sua calça bombeando aquele mastro que para meu espanto era maior que o do meu pai. Aquilo me deixou mais exitada, pois não via a hora daquela rola entra na minha xana molhada. Ele colocou sua mão debaixo do meu short e bolinou na minha bucetinha eu comecei a ficar exitada com os movimentos dos seus dedos e amoleci ele tirou aquele pau para fora de sua calça e me disse para chupa-lo como nunca tinha chupado um pau antes. E assim fiz ele puxava meu cabelo e dizia que tinha certeza que sua sobrinha era uma puta das mais safadas. Ele tinha razão a coisa que eu mais gosto é de trepar com um cara que sabe o que esta fazendo e ele sabia. Logo ele me pegou tirou meu short e começou a lamber minha bucetinha e a enfiar o dedinho no meu cuzinho ao mesmo tempo. Eu adorei aquilo era muito bom dava uma sensação inexplicável de puro prazer. Depois ele me colocou em seu colo com meus seios voltados para seu rosto e começou a forçar a entrada da minha bocetinha a forçar,forçar,forçar até que eu senti aquela pica cheia de veias e grossa começando a entrar jesus eu comecei a me desisperar ele nem ligou muito pelo contrario ele tapou minha boca e enfiou o pau com tudo naquele dia eu pude saber o significado de ver estrelas pois eu vi ele meteu com tanta força que eu quase desmaiei de tanta dor e ele nem ai foi metendo em minha bucetinha passando algum tempo que ele estava ali dentro de mim começou a amenizar a dor mais não parou de doer. Foi nessa hora que meu pai chegou e nás não tinha percebido isso e continuei a cavalgar e meu pai sá assistindo até que ele se manifestou dizendo para não parar com aquela cena, meu tio ficou assustado não esperava por ele, mas percebi que meu pai fez um sinal para ele de que estava tudo bem. Meu pai já começou a se despir e logo começou a massagear seu mastro ele se aproxima e diz:
__Estou vendo que o papai te ensinou direitinho. (Nessa hora meu tio percebeu que eu e meu pai já tínhamos brincado disto antes)
__O caralho do papai não esta querendo uma chupada gostosa sua vaca.
Neste instante ele me tira de cima do meu tio e me deixou de quatro para que eu pudesse abocanha-lo e Antenor é que cavalga em mim. Aquilo já me fez gozar, imagina sendo comida pelo meu pai e seu irmão.
__Antenor arregaça o cuzinho da minha filha, quero que ela aprenda o que é sentir uma vara de verdade.
E nisso meu pai continua a golpear sua rola na minha boca, fazendo com que perdesse as vezes a respiração.
Meu tio dá golpes e palmadas sem piedade no meu traseiro.
Meu pai deita no chão e faz com que eu sente em seu caralho, fazendo com que meu tio possua meu cuzinho com mais facilidade. Eu nessa hora já perdi a conta de quantas vezes gozei com aquela dupla penetração. Meu pai me beija como um louco. E nesse instante sinto jatos de porra serem jorrados por cima do meu corpo. Caímos os três ali nus na varanda rindo da situação e combinamos que toda vez que fossemos tirar férias na praia eu teria um tratamento especial. Vou confessar que já passaram seis anos e até hoje quando estamos sozinhos os três me dão o que realmente eu mereço.