Eu tinha apenas quinze anos, quando apos o evento no Pavilhão de São cristovão terminou(na epáca o Pavilhão era como se fosse o rio centro), eu e um amigo fomos pegar uma carona para ir para casa, costume da epoca, idos ano 70, então veio um fusca, que ainda me lembro de cor azul, o motorista era moreno, devia ter uns trinta e poucos anos, tinha aparencia nordestina, eu sentei atras pois teria que saltar logo apos meu amigo, fomos batendo um papo sem nexo, jogando conversa fora, qdo chegou a hora do meu amigo saltar, e eu fui para o banco da frente, aí começou a estária, ele que me deu o nome de Zé, entrou numa rua deserta, já proxima a minha casa, e foi logo colocando a mão em cima de minha perna, assustado tirei, ele parou o carro, e virando para mim, segunrando o meu pescoço, e fazendo um cafune, disse: Agora que estamos aqui, porque não me paga a carona. Eu respondi: não tenho dinheiro e o que vc quer. Ora, Ora, balbuciou. Olha, vamos fazer o seguinte, vc toca uma punhetinha em mim, me alivia e vamos embora, e não se fala mais nisso, ato continuo, pegou minha mão e direcionou para o seu colo, e logo pude perceber que estava de pau duro, então pensei, tô fudido, mas se eu bater essa punheta o porra goza e eu vou embora, pois não vou dar tempo dele se restabelecer, já que tinha observado alguns coroa fudendo, e vi que demoravam a levantar a pica. Então, falei, tudo bem, eu toco e vou embora, tá, é assim que se fala, garoto, livrando o caralho da calça e apontando para mim, peguei e vi que era grasso e grande, estava escuro e deu pra perceber que brilhava de tão duro, comecei o vai e vem, ele dizia palavras desconexas, ficava subindo e descendo do banco como se estivesse fudendo, até que não aguentou e empurrou minha cabeça pra baixo, me fazendo ir de encontro aquele mastro carnudo, bem que estava sentindo uma coisa diferente, tava com vontade de abocanhar aqquela pica, e não me fiz de rogado, punhetava e chupava ao mesmo tempo, o Zé falava, vai meu viadinho chupa, como vc chupa bem, vou gozar, toma meu leite, limpa minha porra, qdo ele gozou me fazendo engasgar de tanto leite, abri a porta para cuspir fora aquela porra, estava de lado qdo senti algo duro atras de mim, me encoxando, ele arriou o banco do carro, e pediu para me comer, eu disse a ele não eu sou virgem e o seu pau é muito grande, vai me machucar, então ele falou: Olha eu vou colocar sá a cabeça, se doer vc avisa que eu tiro, ele já estava colocando o dedo no meu buraco, e eu ja estava cheio de tesão, deixei e então fique de quatro meio de lado e ele veio colocando a cabeça, doeu, mas gostei mesmo assim. que saudade tenho do Zé.
