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UMA MULHER ENTRE NÓS

Uma mulher entre nás





Entre tantas fantasias minhas, as quais eu tenho ou já tive, para mim é sempre novo quando saio com uma mulher. Mesmo porque assim como cada homem que saio, cada mulher torna-se muito diferente que um macho que me penetra. Ela tem sempre algo novo para me dar, suas mudanças físicas, umas tem seios grandes, outras seios pequenos, uma tem um clitáris rosa, outras uma cor mais escura, suas formas são mais diversificadas que as formas de um homem. Eu havia marcado um encontro com Ramon, era um domingo e na parte da tarde eu estava na Internet antes de sair. Foi quando reencontrei uma amiga, Marina. Já havíamos sido colegas de trabalho e sabia o quanto ela era safadinha. Tinha noção que há algum tempo ela estava saindo com meninas, não sabia ao certo se ela virou lésbica ou bissexual, porém eu estava na intenção de dar um presente a Ramon: uma saída com outra menina. Afinal, todo homem fantasia estar com duas mulheres, mas eu não queria apenas satisfaze-lo, e sim, Marina e eu também.

Convidei Marina para ir conosco a casa de swing que frequentávamos, o Adrenalina, ela ficou meio intrigada, mas logo aceitou o meu convite. Liguei para Ramon e falei para ele sobre ela, ele a conhecia de vista e achava que ela era lésbica e não o curtiria.Deixei-o com aqueles pensamentos, afinal nem eu mesma sabia o que rolaria aquele dia, qual seria a minha reação ao vê-lo com outra, e não apenas com casais como já estávamos acostumados.No local marcado estávamos lá os três, apresentei Marina para todos os meus amigos e apresentei-a a um amigo, Caio. Ficaram conversando por um bom tempo. Eu estava feliz, pois ela gostou de meu amor e meus amigos, deixei-a a vontade e logo a vi beijar Caio. Dei um sorriso, pois tive ali a certeza que ela iria curtir Ramon.

Ao fim da festinha, ela chamou Ramon para transar no banheiro, ele não foi, pois desejava que eu estivesse presente. Pediu que ela aguardasse um pouco, pois logo estaríamos saindo dali e indo para um outro lugar mais reservado.

Chamamos Caio para nos acompanhar até um motel, ele não foi. Mesmo assim, o deixamos em segurança para apanhar uma condução. Tentamos entrar em alguns Motéis mais foi em vão, não poderia entrar três pessoas, mesmo assim nossa insistência era grande e acabamos encontrando um motel no qual entramos os três juntos: Marina escondida no banco de trás.Naquele motel, eu iria testar qual era o meu grau de ciúmes: se não tinha ciúmes, se tinha ciúmes de Ramon ou se sou uma mulher segura e sei bem o que eu quero, o que desejo em minha vida sexual.Ao entrarmos no quarto, conversamos um pouco e bebemos. Bebi um pouco além da conta, mas sabia o que estava fazendo e confiava em meu taco.Marina, de pé, perguntou se queríamos ver o que ela tinha por baixo de sua roupa. Respondemos que sim, que queríamos, desejávamos ver o que ela escondia e o que queria tanto nos mostrar. Ela tirou sua camisa e tinha um lindo sutiã rosa, ficou apenas de calça jeans. Nossa curiosidade era tão grande que vidramos nossos olhos naquele leve strip-tease. Ao tirar sua calça jeans, apareceu em nossa frente uma linda cuequinha rosa que combinava com o seu sutiã, adoramos aquela cena e logo eu levantei e passei a beija-la na boca, deitando-a em seguida ao nosso lado, Ramon passou a beijá-la e eu adorando aquela loucura toda, nás dois com aquela morena gostosa.

Como de costume, passamos a usar positivamente aquela fêmea, logo eu me vi sem roupa e ela também, os três sem roupa naquele quarto de motel espelhado e aconchegante com a presença de três seres que queriam se devorar.

Marina passou as mãos dela por meus seios enquanto Ramon passou a nás olhar. Logo ela desceu com sua boca quente em minha xoxota. Sua boca quente estava em meu sexo, massageando e me fazendo sentir uma gostosa sensação, era fantástico o quanto ela sabia lamber a minha xoxota, eu tinha vários orgasmos porem me preocupava com Ramon que logo jogou-se entre nás duas e em uma posição fenomenal, penetrou seu pau na xoxota de Marina por trás. Quando ela sentiu o membro de meu amor em sua xota passou a me chupar com mais intensidade, eu gozei por diversas vezes, me saciando; aos poucos e vagarosamente eu sai daquela posição e deixei-o fazer o que ela mais sabia fazer: fuder uma fêmea. Levantei e fui para o haal do quarto e passei a vê-los se devorando, eu olhando pelo espelho que refletia a cama, passei a me masturbar por um longo período, gozei mais uma vez e voltei para a cama onde os dois ainda continuavam. Comecei a beijá-lo o trazendo para mim, para que ele penetrasse em meu rabo e gozasse. Ele massageou, meu ânus e penetrou aquele imenso cacete no meu cu, me fazendo gozar mais uma vez, enquanto Marina beijava minha boca.

Quando senti que ele ia gozar fiquei feliz, pensando que ele se saciou com as duas mulheres, e que eu proporcionei a ele aqueles momentos. Ficamos os três deitados por um tempinho, ao virar sentir que seu pau ainda estava duro, e passei a chupá-lo, e logo estava mais uma vez penetrando em minha xoxota, Marina voltou-se para nás e passou a beijá-lo. Naquele dia eu estava um pouco cansadinha, levantei e os deixei fudendo, fui tomar um banho, quando voltei mais uma vez ele estava gozando.

Aquele homem é demais. Adorei saber que, em casa depois de mais uma foda, ele deveria trabalhar mais uma vez mesmo depois de gozar diversas vezes. Saímos ainda na madrugada do motel. O dia ainda estava escuro não poderíamos deixar que a direção do motel visse que entramos os três para podermos fazer amor.Quanto aos meus ciúmes para com Ramon, por alguns minutos eu senti, mas, logo vi, que era a mim que ele deseja como amante. Quero sempre dividir ele com outra, pois ali sabemos que podemos gozar várias vezes, nunca mais deixamos de fazer um ménage feminino, é muito gostoso.