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UM PROFESSOR EFICIENTE UMA ALUNA COM TESAO

Até que ponto levamos um relacionamento com um homem casado e ele com uma mulher solteira?

Essa pergunta me fiz da última vez que eu vi o Ramon.

Se bem que se a resposta for “para sempre”, para mim não faria diferença eu não me imagino sem ele por enquanto e isso é o mais importante.



Na nossa última saída conversamos muito sobre o que passamos juntos, sobre nossas fantasias. Sinto franqueza em suas palavras e é por isso que me envolvo com o Ramon e o valorizo. Além do mais, ele é um homem lindo, pois sua aparência chama atenção, e quando ele conversa, as pessoas se envolvem com sua simpatia.

Aquela noite, como de costume, já havíamos marcado de irmos ao swing, mas nem sempre fica bom em certas casas: algumas ou enchem muito ou ficam vazias. Tentamos ir em duas naquela noite. E foi exatamente isso que ocorreu: uma estava cheia e outra vazia. Mesmo assim, em uma delas brincamos um pouco, revimos uns amigos. Decidimos terminar nossa noite, como de costume, em um motel. Pensei que iríamos dar uma foda tradicional e iríamos dormir - se é que iria dar tempo de dormirmos.

Aquele motel que vamos sempre tem um ar de "quero mais". Toda vez que levamos alguém para sair conosco, sempre é lá que paramos. Talvez seja por isso que, ao ver Ramon nu em minha frente, meu tesão aquele dia redobrou, devido lembranças de momentos passados com outras pessoas.

De fato, aquela madrugada, como tantas outras, seria interessante. Aquela noite era sá ele e eu. Não precisávamos buscar alguém. Não que não tivesse importância, pois todos que estiveram conosco foi de total prazer para Ramon e para mim. Ainda maisque fantasias são sempre bem aceitas por nás, e suas realizações são de total importância para a nossa histária.

A movimentação energética ali era grande. Minha respiração colava com a dele e a dele com a minha. Manifestávamos o desejo de ter um ao outro e garantirmos um estado de total prazer entre ambos. Ele me ensinara muitas coisa aquela noite; é como se esquecêssemos o mundo lá fora por algum momento e partíssemos para a prática do conhecimento íntimo. Talvez eu esteja sento romântica nessa histária, porém eu gostaria de falar o que é o prazer, qual o nível que levamos ao ponto mais alto de um momento ímpar do sexo e quais as vantagens das dores na hora do “orgasmo”.

Eu completamente nua e ele também, passamos a nos acariciar. Em certo momento daqueles toques, ele olhava para os meus seios com os bicos já duros, e apalpando-os, roçou sua língua quente nos bicos e logo foi apertando entre suas mãos, colocando em sua boca meus grandes seios. Ele os devorava como se tivesse fome e tentasse tirar o meu leite; era um bezerro desmamado que, ao ver uma teta, devorava até arrancar algo.

Eu estava louca com aquela mamada fenomenal.

Seu pau estava duro como pedra e o senti roçar em minha xoxota que estava sedenta e querendo muito ser penetrada. Ele me beijava de uma forma diferente, acariciava meus cabelos e devorava o meu corpo tentando conhecer cada parte minha. Aquele dia eu queria ser descoberta por ele, queria que ele explorasse cada parte do meu sexo, do meu corpo, pois quando estávamos juntos e à sás, eu era sua escrava ele era meu dono. Ele tinha direito de me bater, de me morder, de me ensinar e eu obedecer, e aprender sem reclamar, ser uma boa aluna, uma excelente súdita, submetida às suas vontades e seus ensinamentos.

Quando eu achava que ele estava carinhoso demais e diferente de outras vezes que estivemos juntos, senti um estrondoso e excitante tapa na minha cara, um tapa forte e prazeroso que, na mesma hora, encharquei minha xoxota, sentindo meu liquido descer e eu ficar extremamente molhada com aquele tapa inesperado. As mordidas dele em meus corpo espalharam-se e suas mãos prendendo meus punhos foram essenciais para eu confirmar que eu era ali sua escrava submissa, sem diretos de reclamar ou brigar. Tinha que aceitar a mistura da dor com o prazer porque era algo fantástico. Passei a adotar essa prática do sadismo com o Ramon.

Desejava que aquele homem penetrasse em minha xoxota de qualquer forma mesmo por que já levara um único e doloroso tapa na cara. Já pagara um preço alto por ele pecar por estar ali sendo o traidor de sua histária conjugal. E ele já descontara em mim de alguma forma o seu pecado, e eu aceitara de forma submissa e obediente ao meu dono aquele momento. Mesmo assim ele renegava penetrar em minha xoxota, e apenas roçando seu cacete em meu clitáris, me torturando muito mais, mordendo meu corpo e me xingando continuamente. Já não aguentava mais aquela tortura e, ele sentindo isso, teve pena de mim e deu uma única e prazerosa estocada com seu imenso cacete em minha xoxota. Eu delirava de prazer e fixava seus olhos nos meus. Ele dedicou-se unicamente a me dar prazer penetrando rapidamente em minha xoxota seu cacete duro. Por um momento senti um leve incômodo - era como se lembrasse do velho dito popular: “PAU NO UTERO”. Ele observou isso e deu uma parada com seu cacete todo dentro de mim, olhou e me disse para que eu a partir dali sentisse aquele incômodo de uma forma diferente - não de uma forma dolorosa, mas sim que aquela dor fosse como um tapa em minha cara. Não precisaria que ele parasse e retirasse de dentro. Por alguns minutos ele permaneceu paralisado e eu passei a rebolar com minha xoxota. Foi quando percebi que aquela dor não fizera parte mais de mim, que transformara em um imenso prazer. E então passei a querer que ele aprofundasse mais o seu cacete e, se fosse possível, enfiasse o saco dele dentro de mim seria mais satisfatário, naquele momento que eu acabara de descobrir. Aquele homem me ensinara de tal forma que a dor se misturava com o prazer e que poderíamos trabalhar aquilo de uma forma positiva.

Já educada por meu professor Ramon, gozei por diversas vezes e não esperava que tão cedo ele gozasse. Mudamos de posições por várias vezes. Foi então que ele levou minha boquinha ao seu cacete duro fazendo com que eu colocasse ele todo em minha boca e não deixasse nem um centímetro à mostra. Ele prendeu minha cabeça e eu engoli todo o seu pau, quase chegando ao meu limite. Ele fez com que eu colocasse uma parte de seu saco na boca também. Era muito gostoso, eu adorava aquilo. Mas estava faltando mais alguma coisa: além do sexo oral, queria passar para a parte que eu tanto gostava: que ele fizesse comigo o maravilhoso sexo anal. O sexo anal era a prática que eu particularmente mais gostava, deitei de bruços, ele com um gel massageou o meu ânus, e bem devagar foi penetrando seu cacete na minha bundinha.

Senti que não eram os minutos que passaram-se naqueles momentos em que estávamos naquele quarto, mas sim as horas. E mesmo assim aquele homem permanecia com seu cacete ereto o tempo todo e queria mais e mais de mim. Por momentos ele batia em mim, no meu rosto, na minha bunda, descontando mais uma vez o seu pecado no qual eu não sei qual era. Afinal, ele estava me amando ali e nossas trocas eram recíprocas. Dávamos e recebíamos prazeres um ao outro. Quando se trata de sexo anal eu gozo de verdade. É algo mágico sentir um cacete dentro de meu ânus, tirando e colocando, enquanto por trás ele morde as minhas costas, dando tapas em minha bunda e meu deixando toda marcada com sua violência carinhosa. Quando ele sentiu que tinha feito de tudo comigo, me ensinado a aceitar as dores, incluindo a dor anal quando se introduz um cacete imenso no rabo no início, ele tratou de gozar depois de um longo período trepado em mim, soltando de imediato um longo grito de satisfação.

Até hoje lembro do seu grito, o som fica em meus pensamentos, e quando me dou conta em minha cama, acabo me masturbando e lembrando daquela madrugada, de uma aprendiz e aluna obediente que eu fui.

Quanto a ele ser casado, eu aceito de tal forma que não me preocupo. E desejo que a prápria esposa dele tenha o que eu tenho quando estou com ele. Sei que ela irá sempre ver que seu marido é especial, como é comigo. E irá, assim como eu, todos os dias aprender com ele as dores do sexo e os prazeres dos corpos, quando se tem um professor como Ramon.