Estava de férias, poderia dormir até mais tarde mas havia levantado cedo para preparar o café da Jô e leva-la até o metro. Jô era minha mulher, brincava comigo me chamando de marajá pois enquanto se trocava para trabalhar eu assitia ela se vestir deitado na cama. Aquele era um dia especial, relaxado ,pude aprecia-la sair do banho enrolada em um toalha, pegar o copo de café da minha mão e depois acender um cigarro, buscar no guarda-roupa peças de roupa penduradas em cabides exibindo-os para mim e perguntando minha opinião ao mesmo tempo jogando-as frente ao corpo e se admirando no espelho. Pela experiencia disse que qualquer uma das duas ficaria bem, me livrava de discussões, apenas observando o ritual.
A toalha caindo mostrando toda exuberância do corpo, a bunda saliente, as coxas grossas, a cintura fina, os cabelos loiros ainda molhados e escorridos até a parte superior das costas, a pele morena e bronzeada que contrastava com as madeixas loiras. Naquele momento não via a frente mas completava com a imaginação e com o que já conhecia daquele corpo, os peitos grandes e empinados fruto de um implante de silicone de alguns meses atrás, o corpo marcado por um biquíni que usava frequentemente para tomar sol no reservado do quintal, seu monte de vénus mais estufado que o normal cobertos de pelos negros e encaracolados, revelando que era morena e não loira, não depilava as coxas apenas oxigenava os pelos, gostava de produzir um efeito quando o corpo estava molhado, goticulas presas entre os pelos refletindo o sol brilhavam como diamantes.
O ritual seguia; colocar o sutiã e a calcinha sempre provocantes, sá agora usar o secador no cabelo, ver ele pegando forma e movimento, tinha uma mania; primeiro se maquiava depois vestia o resto.
Aquele dia tudo parecia estranho, olhava para ela com tesão mas sentia no ar outras sensações como admiração e inveja, me sentia um sortudo poder apreciar tamanha beleza.
Deixei-a no metro e voltava para casa,tinha o dia todo livre, pensava em voltar a dormir. Entrando no quarto pude ver a bagunça! A roupa, a calcinha, a meia-calça, tudo espalhado pelo chão, era roupa do dia anterior que usou junto com as de dormir, a toalha molhada sobre a cama, tudo esperando pela empregada que viria dois dias depois, esse era seu defeito, relaxada... Pensei em juntar tudo e jogar no cesto. Quando peguei na calcinha comecei a admira-la , num gesto involuntário levei-a ao rosto... tinha cheiro de sexo misturado com perfume e suor, busquei outras peças, em todas o cheiro de mulher forte a me inebriar, gostaria que aquele cheiro partisse de mim. Ainda com a calcinha na mão me vi no espelho da penteadeira. Começava ali a mudança na minha vida, sem conseguir me explicar tirei meu short e comecei a vestir aquela calcinha com todo cuidado para que não rasgasse, depois o sutiã, meus peitinhos sobrava dentro daquele bojo enorme, a meia-calça já rasgada que ia pro lixo, o sapato fechado não deu mas a sandália aberta deu, o salto era alto, dei os primeiros passos com dificuldade depois me firmei, sabia que tinha o dia todo e não tinha pressa. Já tinha um rosto com feições suaves depois de maquiado me achei uma verdadeira mulher, sem perceber meu pau tinha lambuzado a calcinha tamanho o tesão que sentia, andava pela casa sozinho procurando me ver em todos os espelhos, experimentei vários vestidos, por fim acabei adormecendo vestindo a camisola da noite do nosso casamento.
Assim foram todos os dias não via a hora dela sair para poder me produzir, colocava as roupas mais sábrias não gostava de me ver como uma vadia, ate mesmo quando me sentava era de uma forma recatada ,tudo isso mais as lides domesticas me fazia sentir uma verdadeira mulher, as tardes dormia sempre sonhando com homens fortes que me arrebatavam e me submetiam a seus desejos carnais.
Certo dia a Jô chegou com umas sacolas jogou em cima da cama:__ Comprei pra você, espero que goste! Quando fui ver fiquei espantado, a principio julguei mal, achei que era pra ela e que queria minha opinião:__Não, é pra você usar! Assim você não usa as minhas roupas.
O mundo pareceu ruir sobre mim não sabia onde enfiar a cara. Fiquei ali olhando peças de roupas femininas o cérebro paralisado . Quando dei por mim percebi que ela já tinha saído do quarto há um bom tempo e me chamava na sala.
Bateu com a mão no sofá. “_Senta aqui.” Do lado um aparelho de depilação a quente, eu não falava, não movia um músculo, ainda tomado pela vergonha. Percebi que era comigo quando pediu que eu me despisse. “_Vai doer, doí em todas nás, espero que aguente, esse é o sacrifício...” Os peitos, as coxas, a bunda, as axilas, o rosto, doeu... mas não sobrou um pelo. Por fim me fez experimentar as roupas, os sapatos, havia comprado tudo com capricho pois tudo combinava, falou numa peruca mais ainda tinha que procurar.
__Não precisa mais se trocar a noite.
__ Mas tenho que te pegar no metro!
__Você quis assim agora não tem que ter medo, se olhe no espelho ta mais bonita que eu. Como você quer que eu te chame:
__ Aline.
__Vamos dormir Aline.
Dias depois já agia com naturalidade, pedia opinião sobre roupas, penteados, embora ainda fazíamos sexo a noite agíamos como duas amigas. isso me encorajou a falar do meu desejo de experimentar
um consolo.
__ Aline deixe isso para mim eu resolvo, por enquanto não quero nem que experimenta um salame ou coisa parecida.
Vendo meu desapontamento tentou explicar:__ Estou te preparando para ser mulher primeiro, sei que vai gostar!
A peruca já havia chegado, alguns pares de sapatos e bolsas, meu guarda-roupa já se rivalizava com o dela de tanta roupa que me comprava. Já íamos as duas ao shopping, la mesmo provava as roupas. Uma ou outra pessoa me reconhecia como travesti,mas para maioria passava como mulher, e isso me fazia muito, mas, muito feliz. Com o tempo já competia com a Jô pela admiração masculina. Certa vez fomos abordadas por dois homens, passamos uma tarde maravilhosa, curtimos um barzinho com musica ao vivo, dançamos de rosto colado, o homem ousado mordiscou meu lábulo me deixando arrepiada, meu pavor era que meu tesão me traísse e que ele percebesse. quando então me convidou para um motel fiquei pálida, disse que era casada não podia, a Jô percebendo disse que já era hora de irmos ainda deu tempo de ganhar um leve beijinho na boca com o qual passaria a noite sonhando.
__Aline! Quem diria tá começando a fazer sucesso com os homens!Risos.
__ Você acha? Pena que nunca vai passar disso.
__ Quem sabe? Tudo é possível!
__ Oi Aline to levando um colega do serviço para jantar, vê se capricha o cara é legal.
__ Droga! vou ter que me vestir de homem?
__ Que foi? Perdeu a coragem? Não senhora vê se capricha, usa aquele vestidinho curto, verde estampado que eu te comprei.
A primeira coisa que me atraiu nele foi sua masculinidade, negro, alto, musculoso, voz forte e confiante, depois a rudeza ignorante de todo macho, completa antítese do que eu era, feições delicadas e jeitoso ao falar fruto da educação recebida e da viadisse adquirida. Pena que não era meu.
__ Você tem sorte que pedaço de homem!?
__ Quem disse que é meu, é apenas um amigo, deixa que ele escolha.
__ Até parece que eu teria alguma chance contra você!?
__ Já que você ta querendo competir que vença a melhor. Se ele me quiser não vá ficar com ciumes de homem traído, vou levar ele pro quarto.
__ Jô, e não sou homem.
Aquilo mexeu com meu lado mulher, fiz questão de servi-lo, que fora eu que tinha preparado a comida e posto a mesa e que a graça do ambiente tinha minha mão e sensibilidade.
O clima entre a gente era de uma guerra amistosa tipica das mulheres, o alvo e trofeu era o Ricardo, ébano cujo nome lembra aquele que nas piadas transforma homens casados em chifrudos, no caso de quem ele escolhesse o outro seria o corno!
Quanto ao Ricardo tentava se sentir a vontade entre as duas fêmeas que ensaiavam uma briga, contou piadas infames, se falou da beleza das moças, quando se referia a nos, elogiou a casa, mas olhava mais para mim que para a Jô. Eu tinha me sentado estrategicamente a sua frente, vezes por outra cruzava as pernas deixava a mostra minhas coxas grossas, o rego do meu pequeno seio realçado pelo decote generoso do meu vestido, uma corrente de ouro com uma cruz na ponta que pendia sobre meu colo, dava uma graça juvenil e um certo refinamento a minha figura .
__ Você sabia que Aline é meu marido?
Havia ádio em sua voz! Seu olhar soltava faiscas, não se conformava com a atenção que eu estava recebendo.
__Porque vocês são lésbicas?
__ Não é homem que resolveu virar travesti depois de casado.
Não quis ouvir o resto corri para o quarto desabei na cama e comecei a chorar. Um vulto penetrou na penumbra do quarto sentou ao meu lado e com a voz mansa e firme Disse:
__Não liga pro que ela disse, é apenas ciumes,Sabe que seu maridinho esta preste a perder a virgindade. Enquanto falava corria a mão sobre meu corpo. Inclinando o corpo me beijava a face e a boca, a mão se enfiava entre minhas coxas, quando tocou meu sexo riu" O que temos aqui um brinquinho, com esse tamanho você tinha que ter nascido mulher”.Conseguiu tirar de mim um sorriso tímido “Você acha!”.
A Jô que estava de pé com a mão se apoiando no batente da porta e ouvindo a conversa comentou:
__É um brinquinho mesmo por isso que toda vez que queria um pau de verdade tinha que procurar fora.
___O Jô vai pra pra sala se não quiser levar uns tapa, vou comer essa menininha aqui com o maior prazer e toda delicadeza.
___ Já to indo, agora que o mariquinha vai ver o que é bom pra tosse, vai levar vara de homem, não é mais aquelas cenouras que pegava na geladeira.
___Você pegava cenoura na geladeira?
___ Não, mentira dela.
___ Então seu cuzinho é virgem de tudo. Quer perder a virgindade hoje amorzinho, saiba que é pau de homem, muito diferente do seu brinquinho!Quer?
___Quero.
___Segure com as duas mãos uma na frente da outra vai ver que sobra ainda muito pau, mesmo assim você quer?
Quando toquei aquele pau senti um frenesi em todo meu corpo, como mil sinos badalando nos meus ouvidos, o quarto virou um vulcão e meu corpo ardia, sem entender o que se passava levei minha boca ao pedaço daquele cacete que minhas mãos não conseguiu esconder nem abraçar todo e chupei com devoção. Por dentro duro como uma pedra por fora macio e quente, o liquido que soltava tinha um gosto indecifrável as vezes doce outras vezes salgado mas eu engolia tudo a pedido dele, me dava mais prazer ainda vendo ele ter prazer, gemia e me xingava de um jeito que sá se chinga uma mulher, puta, safada, vagabunda.
Me pegou pelas axilas sem ao menos fazer esforço, levou minha boca a sua e beijou apaixonadamente, retribui com minha língua procurando a sua o gosto forte de fumo e bebida me fez entender que eu beijava um homem e aquilo para mim era maravilhoso.
__ Gosto de você minha menininha,vou querer você sá pra mim.
__ Mas eu tenho brinquinho!
__ Gosto dele também, sá não me peça para brincar com ele.
__ Não! Claro que não.
__Ele é tão pequenino que da pra você vestir um biquíni e ir a praia comigo. Vou querer te exibir.
Volta e meia a Jô chegava até a porta do quarto e ficava assistindo, sentia nela o desejo de participar, mas o que fazer, sá o Ricardo poderia convida-la e isso ele não fez. Confesso que gostei.
Jogou dois travesseiros no meio da cama pediu que eu deitasse neles minha bunda ficou bem empinada antes de pedir que eu abrisse bem as pernas tirou minha calcinha deitou sobre mim beijou minha nuca e mordeu minhas costas. Chegou com a boca junto do meu ouvido:
__ Não fique assustada gosto de sexo mais violento gosto de bater e enterrar sem dá mas com você vou ser carinhoso presta atenção vou colocar a cabeça na boquinha do seu cu faça força como se estivesse defecando assim vai entrar mais fácil, se doer morda o lençol.
___ Mas não tem que lubrificar.
___ Meu pau já ta bem molhadinho não precisa, depois que passar a cabeça fica mais fácil.
Quando começou procurei relaxar todo o corpo e forçar como me pediu, tava difícil mas meu medo maior era que desistisse, procurei não gemer para que não percebesse que doía demais.
__Pode gritar gosto de ver mulher sofrendo quando leva pica.
Aguentei quanto pude, mais depois que ele falou isso, desabei, gritava de dor pedia para parar.
Assustada a Jô correu la e pediu que parasse disse que ele estava me machucando, como resposta levou um tapa na cara que a fez recuar, irritado enterrou de um vez até o fundo .
Aquele corpo solto sobre o meu ,me espremendo contra os travesseiros, a mão acariciando minha cabeça, minha face sendo beijada repetidas vezes, um silencio gostoso no ambiente, muita paz nenhuma dor.
__Ainda bem que você tirou, não tava aguentando!
__ Não tirei ainda ta enterrado até o fundo, tava esperando esperando você acordar.
Não precisou terminar a frase já sentia seu pau se movimentar pelas minhas entranhas o estrago já tava feito agora era sá se libertar do medo e aproveitar a cada estocada gemia de prazer. Chegava a tirar o pau todo para fora e enterrar de uma vez, tirava e me dava prazer, pela primeira vez chamei ele de amor.
__Mete amor.
__Se quiser pode bater amor.
__ suas mãos forte que me puxava pelos quadris me soltou na cama, desceu de cima de mim descobriu uma havaiana no quarto e começou me bater com ela com muita força minha bunda queimava e doía, assustada gritei “Para!?” Isso irritou mais ele agora me maltratava com palavras que me machucava mais que a sandália “veadinho,bicha homem frouxo”. Me arrancou da cama e de pé me enterrou o pau na bunda, minhas mãos jogadas para trás segurava seu pescoço trazendo seu rosto para perto do meu, torcendo o pescoço para alcançar sua boca, minha bunda forçava sua pélvis procurando por mais caralho. Seu abraço apertado a minha cintura impedia que eu caísse para frente,as vezes meu corpo era alçado, meus pé não encontravam o chão, literalmente apoiado na força daquela pica. Entendi o que queria, era esse o jeito que queria se tratada ,uma fêmea absoluta para um macho de verdade. Meu brinquinho não endureceu mas começou soltar porra em profusão, gritei que tava gozando logo em seguida meu cu se enchia de porra ele também gozava.
O homem rude acalmou... serenou... falou de amor...exigiu fidelidade, disse que ainda não tinha me amansado de vez mas de uma coisa tinha certeza fizesse o que fizesse comigo é por que tinha um amor e um desejo incontrolável por mim.
Me sentia como uma adolescente experimentando o seu primeiro amor , disse que o amava e que nunca haveria outro e o que tinha feito comigo tinha sido a experiencia mais bela da minha vida, fiz questão de enfatizar “tudo”.
Deitada na cama, exausta, sua mão me abraçando pela cintura, seu pau mesmo mole separava minhas nádegas, já dormindo em sono profundo, as vezes seu pau endurecia involuntariamente e me cutucava o cu nessa hora eu rebolava bem devagar para não acorda-lo.
__Aline, posso deitar com vocês .
__Pode , mas deita do meu lado.
__Você me perdoa, fui insensível, tava morrendo de ciumes de você.
__ Deixa de ser mentirosa, você queria ele e não conseguiu. Deixa eu te dizer uma coisa se eu ver você dando em cima dele vou te dar uma surra. Ele é meu.
__ Aline você não vai me comer mais.
__ Sá se me macho mandar , vontade eu não tenho mais.
O dia amanheceu ensolarado e eu feliz a conversa corria solta entre nos três combinávamos uma praia. Acho que querendo recuperar anos perdidos, beijava abraçava, sentava no colo, a toda hora chamava de amor. Preparei um café completo,
mamão, suco de laranja, queijo,bolo de fuba,, café, leite, para meu amado . Sá quis o café preto!
__Tô com pressa, vamo Jô.
__ Amor sabe o que queria de você? Que colocasse um implante gosto de seios volumosos.
__ Hoje mesmo procuro um cirurgião, tipo o que, igual daquelas americanas de revistas?
__ Não precisa exagerar. Apenas grandes.
Foram três semanas de recuperação, nisso a Jô foi boa comigo não deixava ele se aproximar . Quando fiquei boa resolveram festejar, fizeram me compor inteira como se fosse a um festa de noite e depois aos berros de “tira...tira...” a iniciar um striper.
Em cima da mesinha da sala ao som de uma musica sensual comecei a me despir, o Ricardo e a Jô se aproximaram tentavam passar a mão em mim e eu repelia, fingindo uma castidade que o momento não tinha. Resolveram jogar champanhe, o Ricardo foi até o bar e trouxe o champanhe que entregou para Jô que também já estava em pé ao meu lado na mesinha da sala. A champanha era jogada de cima um poco na minha boca outro pouco no colo e corria aos pouco pelo seios fartos que já tinha, procurando o rego que eles formavam ,descendo para a barriga e ensopando minha calcinha. Ricardo chupava e lambia mordiscava meus mamilos, me beijava na boca,descia até o umbigo, brincando disse:__ Mais pra baixo eu não vou.
___Mais eu vou! Disse a Jô. Olhamos pra ela espantados!?
___ Ele ainda é meu marido, não é?
Puxou minha calcinha de lado e caiu de boca no meu brinquinho. Pedi para todos descerem da mesa que ela não ia aguentar.
Meu amor sentou no sofá e pediu que viesse de costa me puxou pela ancas e fez que eu sentasse no seu pau, como não sei, mas furou a calcinha com ele e penetrou fundo no meu cu. A Jô voltou a tomar posição entre as minhas pernas e continuou a chupar meu brinquinho enquanto fazia isso massageava o pau do Ricardo, eu não vi se tivesse visto não teria deixado, soube disso tempos depois quando sem querer ele deixou escapar. O prazer daquele pau, sua violência, pelas costas me dava tapas no rosto e espremia meus seios recém operados, torcia meus braços, tampava minha boca e nariz pra me deixar sem ar. Eu gemia e pedia para parar dizia que estava machucando, chorava e gritava “Não amooor!”
A Jô já acostumada com a violência , nem dava bola continuava chupando, foi a primeira perceber meu gozo minha boca tampada não podia gritar mais meu brinquinho começou a jogar um monte de porra na boca da Jô junto com a porra do meu macho que escapava do meu cu e a vadia aproveitava para se lambuzar. Depois do coito, eu toda dolorida, fomos as duas para o chuveiro.
Tomávamos banho eu e a Jô, (Gozado nunca mais chamei ela de esposa, era Jô pra cá, Jô pra lá, e detestava o jeito dela de por qualquer coisa me chamar de maridinho, no mínimo era provocação)quando era nos duas não deixava ele entrar, tinha ciumes não queria que a visse nua e nem que aumentasse a intimidade dos dois. Por isso quando entrou gritei com ele, foi a conta.
___O que você disse sua vagabunda? Quem é homem aqui?
___Vai bichinha de merda, quem é homem aqui ...Pooorra!
Levei um tapa na cara que me jogou ao chão, depois me chutou varias vezes, fiquei como um pintinho molhado encolhido no canto do chuveiro, chorava e soluçava, mas nada dizia com medo de apanhar mais. Ainda me humilhou mais quando puxou a Jô pela cintura deu um beijo na boca dela e passando a mão pela boceta disse: __Essa pelo menos tem boceta. Dito isso saiu, a Jô ainda veio me consolar mais eu não quis, empurrei-a com violência .
Passada uma hora, eu ainda sentada naquele chão gelado, revoltada e ainda soluçando quando vi ele entrar, achei que ia apanhar mais. Chegou perto inclinou-se e me pegou no colo, forte que era não demonstrou nenhum esforço, abracei ao seu pescoço para me equilibrar em seus braços e enquanto me levava para o quarto sussurrava com a voz calma e melodiosa . “_O minha gatinha manhosa por que você faz eu agir assim com você, eu não gosto de te magoar!” Colocou-me sobre a cama, enxugou-me, se despiu e deitou ao meu lado, colocou seu pau entre minhas nádegas, sabia que aquele era o jeito que eu gostava de dormir, dormi feliz a noite inteira abraçada por aquele homem. Quando estava feliz costumava acorda-lo mamando aquela pica e bebendo todinho o seu leitinho, pedia para eu não fazer mais isso por que depois dava preguiça, não tinha mais vontade de sair da cama para trabalhar e eu retrucava: __Não precisa posso sustentar nos dois. Dizia que não era cafetão.
Uma noite acordei e ele não estava ao meu lado, achei que tinha ido na cozinha, levantei e fui atrais. Quando passei pelo quarto da Jô vi a luz acesa e um ranger de cama encostei o ouvido na porta e deu para ouvir claramente os gemidos da Jô junto com o de alguem que conhecia perfeitamente, desgraçados, minha mulher e meu marido me traindo na minha casa!
Entrei no quarto de supetão peguei o Ricardo deitado na cama e a Jô sentada na pica dele, a vadia pedindo pra ele foder gostoso e que a boceta dela nunca tinha levado um pau tão gostoso.
O sangue subiu! Possessa voei para cima dela, peguei-a pelos cabelos e arranquei ela dali com tanta violência que o pau dele ao sair da boceta dela fez um barulho como o espocar de um champanhe ( acho que era por que o pau dele era muito maior que meu brinquinho) ela gritou mas não se acovardou veio para cima de mim com unhas e dentes, eu também já não brigava mais como homem, puxava os cabelos, mordia e arranhava, rasguei toda a camisola que ela não tinha tirado para foder e ela fez o mesmo com a minha ,fiquei sá de calcinha por que o sutiã ela arrancou.
O Ricardo sem intervir, apenas ria devia estar se sentindo o máximo em ver duas fêmeas brigando por ele.
Quando acabou, sem vencedoras, ele pegou mercúrio e algodão, e enquanto passava em nossas feridas comentava:__Pra que isso! As duas estão horrorosas! E você Aline, precisa entender que de vez em quando preciso de uma boceta. Ainda pude perceber o sorriso sacana da Jô, pensei em reagir mas se fizesse ia irrita-lo e não queria apanhar mais, uma coisa tinha certeza apesar de ama-lo toda vez que pudesse ia me vingar.
A primeira vingança conta a Jô armei de forma sárdida, já que ela gostava de foder com meu homem ela ia foder, mas do meu jeito! Sabia que nunca tinha dado o cu e tinha o maior pavor de faze-lo, pois então...ia faze-lo. Ia levar aquela pica que me fez desmaiar na minha primeira vez.
Estávamos os três sentado no sofá vendo tv o Ricardo no meio a filha da puta do outro lado, as pernas encolhidas, pendurada no braço dele e a cabeça no ombro, tipica de alguem que já possui intimidade.
__Oi Jô, você acha que mete melhor que eu?
__Eu acho. E já te digo o porque. Sou mulher a muito mais tempo que você, alias nasci mulher.
__ Gostaria de saber o que o Ricardo acha ?Ai Ricardo, você acha que a Jô mete melhor que eu?
O Ricardo pretendendo não tomar partido desconversou, pressentia ali nova briga, para apaziguar deu um beijinho nas duas e fingiu se interessar pela tv.
__ Se você é tão boa assim, você já de o cu pro Ri ? Ai amor você já comeu o cu dela.
__ E você ia deixar? Que tá havendo! Ciumenta e possessiva do jeito que você é!?
__ Eu não tenho que deixar ou não. Quem manda aqui e você. Vai ou não vai experimentar o cuzinho dela.
__Você quer Jô?
Não teve saída disse um sim meia desenxabida, me olhou com raiva percebeu qual era minha intenção... internamente eu ria, agora ela ia conhecer o Ricardão,terror dos cornos, sabia o que a esperava estava lá quando viu eu desmaiar com aquela pica, ainda mais agora que ele tinha deixado sua delicadeza de lado e se sentia dono do pedaço.
Viciado em cu não pensou duas vezes, pegou ela pela mão e levou para o quarto, nem se interessou saber se ela era virgem ali ou não, fez como fez comigo... dois travesseiros... bunda empinada para cima, primeiro arrancou a calcinha depois mandou que abrisse bem as pernas, ela vacilou um pouquinho quis ganhar tempo pedindo um lubrificante, obteve a mesma resposta, não precisava seu pau já estava molhadinho de tesão. Abriu as pernas dela na marra, embicou a ponta do cacete no olhinho virgem do cu dela, estava de joelhos, prendeu ela pelas ancas do mesmo jeito que os cachorros fazem com as cadelas e foi enterrando devagar mais sem aliviar, não deixava que o cuzinho dela se acomodasse aquela pica enorme, ela por sua vez desesperada se agarrava ao pau da cabeceira da cama, tentava sair debaixo, gritava para parar, como eu também tinha feito, pedia perdão por algo que nem tinha feito, olhava pra mim na porta do quarto e implorava: __ Aline por favor pede pra ele parar, ta doendo muito!Quanto a mim estava me sentindo vingada, mas ao mesmo tempo estava com ciumes sabia que a partir dali ele poderia fazer qualquer coisa com ela, seria outra viciada a sexo e a dor. Sorri para ela, me aproximei e com a candura de uma amiga e a ironia de uma inimiga ,limpando suas lagrimas com um lenço, beijando seu rosto. “ Calma vai passar logo depois é sá alegria”.
__ Por favor Aline pede pra ele tirar!? Olhei sorrindo pra ele:__ Ela ta pedindo pra você tirar. Levei um tapa na cara e cai de lado, doeu mas me sentia vingada ,ele metia no cu dela com toda vontade estava gastando toda energia que tinha, tirando e enfiando o pau naquele que foi um rabinho virgem, agora era um rabão arrombado.
__ Levanta daí, vem cá veadinho abra a boca vou tirar o pau do cu dela e enfiar na sua boca quero que beba todo meu gozo se deixar escapar uma gota vai apanhar de novo, ele suava em bica quando ofereceu o pau pra mim, abocanhei e comecei a chupar, a cabeça começou a crescer e a latejar não imaginava ter tanta porra assim, bebi toda como ele queria, sabia que depois do gozo ele se acalmava, se tornava carinhoso esse momento sempre produzia paz em casa.
A coitada da Jô tinha saído dali e corrido para o banheiro, quando a vi estava sentada no vaso com a bunda aberta na esperança que a dor e o ardor passasse, tive dá dela ,entrei e com um carinho agora sincero pedi perdão e enchi ela de beijo na face.
Acho que me perdoou, pois brincou comigo ainda gemendo:__ Sua boca ta com gosto de porra e de merda arrancada do meu cu.
Bem! A vida de nos três continuou quando tiver tempo conto mais.