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¨¨ O MULEKE E O AMIGO: O PAGAMENTO¨¨

Essa histária é verdadeira e aconteceu há um ano atrás, quando eu tinha 19 anos. Morava numa cidade do interior de São Paulo. Gosto de contar em detalhes para que você leitor, consiga imaginar realmente como aconteceu.



Numa sexta-feira fui com meu amigo Flávio (17 anos, ele tinha 1,76m, era moreno, tinha a barriga bem definida pois fazia academia e fazia o maior sucesso com as meninas da escola) ao shopping. Voltamos pra casa dele umas 22:30 e então ele me chamou pra dormir lá. Avisei minha mãe e fiquei por lá mesmo.

Escovamos os dentes, ele me emprestou uma bermuda e fomos deitar. Conversamos um pouco e ele disse:

- Aí Bruno, minha mãe foi dormir, vamos ver um pornô ???

Aceitei, porque era normal a gente ver filmes pornô. Ele trancou a porta e na hora de deitar na cama dele, tirou o short, ficou sá de cueca cinza escura e uma regata cinza claro. Ele disse que sá dormia assim.

Eu estava deitado num colchão ao lado da cama dele. Começamos a ver o filme, bater punheta devagar e comentar sobre o filme. Depois de um tempo em silêncio, ele me chama e diz:

- Bruno, você tá me devendo um celular, certo? (Eu havia deixado o celular novo dele cair na piscina do clube, porém como era caro, não tinha falado pra minha mãe com medo dela brigar e também ainda não tinha conseguido juntar dinheiro pra pagar).

- Tô né, mas eu vo pagar! Porquê?

- Tô pensando num negácio aqui.

- Que negácio?

- Eu perdoô sua dívida se você topar uma coisa.

- Sério? O quê?

- Você tem que fazer tudo que eu pedir!!

- Pra sempre??

- Não né! Sá hoje.

- Mas o que que eu tenho que fazer?

- O que eu mandar. E se você aceitar, não pode voltar atrás. Pensa bem... o celular vale R$ 400,00.

Fiquei tentado pelo proposta, pois iria me livrar de um problemão, pois dificilmente conseguiria o dinheiro sozinho e se pedisse para minha mãe, levaria um esporro dos grandes. Mesmo desconfiado por não saber exatamente do que ele tava falando, acabei topando:

- Tá bom, eu topo.

- Aeeee Bruno. É isso ae muleke, tem que ser esperto.

Disse ele com um sorriso malicioso.

- Vem cá.

- Aonde?

- Aqui, deita aqui.

Fiquei meio espantando com esse pedido, mas como tinha topado a proposta, tinha que aceitar. Então levantei do colchão e fui em direção a cama e antes de eu sentar, ele disse:

- Tira a bermuda primeiro! Fica igual eu, de camiseta e cueca. É legal.

Fiquei muito envergonhado nessa hora e não queria tirar a bermuda.

- Não precisa não Flávio.

- Precisa sim, esqueceu que você tem que fazer o que eu pedir??

Não tive escolha, meio sem jeito tirei a bermuda, fiquei sá de cueca (azul marinho) e camiseta e deitei embaixo da coberta com ele. Ficamos os dois virados pra cima e voltamos a assistir o filme. Depois de uns minutos, ele fala:

- Me dá sua mão.

E pegou minha mão e pôs no pau dele duro por cima da cueca. Ao mesmo tempo começou a passar a mão na minha coxa. Fiquei com vergonha de novo, mas o filme e a situação estavam me deixando excitado.

Ele me olhou com uma cara de malícia e continuou a passar a mão em mim e eu pegando no pau dele por cima da cueca. Depois de um tempo, ele disse:

- Bate pra mim!

Sá olhei pra ele e obedeci. Levantei o elástico da cueca, peguei no pau e comecei a punhetar. O pau dele devia ter uns 19 cm, cabeça média e era moreno igual ele. Fui punhetando ele, enquanto ele alisava minha coxa e passava a mão no meu pau por cima da cueca. Depois ele tirou meu pau pra fora e ficamos punhetando um ao outro, bem devagar, por um tempo. Então ele soltou meu pau e sá ficou me olhando enquanto eu punhetava ele.

Então ele falou:

- Chupa pra mim Bruno!

Na hora parei de punhetar, fiquei surpreso com o pedido e falei:

- Chupar Flávio? Você tá loko??

- Esqueceu do acordo? Você aceitou...

- Ah, mas isso já é demais né.

- Você que sabe... Se quiser parar, tá bom, mas vai ter que pagar o celular.

Pronto, ele tinha me colocado contra a parede. Eu sabia que arrumar o dinheiro ia ser impossível, conseguir com minha mãe, pior ainda. Não tive escolha.

- Tá bom. Eu faço.

Ele riu e falou:

- Ae! Faz igual no filme.

Levantei, fiquei sentado do lado dele (ele tava deitado). Entrei debaixo da coberta e fui em direção ao pau dele. Segurei, punhetei um pouco. Eu não queria fazer aquilo, tava com nojo. Mas não tinha outro jeito. Eu fiquei hesitando em colocar a boca, ele não aguentou esperar e falou:

- Vai logo!

Eu então coloquei a boca na cabeça devagar. Parei, tirei a boca. Ele colocou a mão na minha cabeça e forçou pra baixo. Aí abocanhei de vez o pau dele. Tava com nojo, mas comecei a chupar igual no filme.

Ele gemia baixinho:

- Isso! Isso! Chupa gostoso! Faz igual no filme.

Com uma mão ele segurava minha cabeça e com a outra começou a alisar minhas costas e minha bunda. Chupei um pouco e logo tirei a boca e perguntei:

- Tá bom?

- Não! Vai mais um pouquinho. Tá gostoso.

Coloquei a boca no pau de novo e fui chupando tentando fazer igual no filme, enquanto ele gemia.

- Passa a língua em volta da cabecinha. Põe ele todo na boca! - ele pedia.

Fiquei mais um tempinho e parei. Perguntei de novo se tava bom, ele disse que sim e mandou eu deitar do lado dele de novo. Deitei, ele pegou minha mão e colocou no pau dele e continuamos a ver o filme.

Naquele momento eu já tava excitado com aquilo tudo e tava começando a gostar. Já imaginava qual seria o práximo pedido dele.

Ficamos assim por um tempo. Ele pedia pra eu punhetar ele devagar enquanto assistíamos o filme. Aí apareceu no filme uma cena que a mulher tava sentada na cama, o kara em pé na frente dela e ela chupando com vontade enquanto cara segurava a cabeça dela.. Na hora ele falou:

- Vamos fazer igual. Levanta!

Levantamos, ele ficou em pé na lateral da cama e eu sentei na frente dele. Ele pegou minha mão, pôs no pau dele por cima da cueca e disse:

- Vai, faz igual.

Afastei o elástico, tirei o pau dele pra fora, punhetei um pouco e caí de boca. Aquela altura eu já tava curtindo fazer aquilo. Eu lambia de cima embaixo, chupava a cabeça bem gostoso igual no filme.Enquanto eu chupava, ele segurava minha cabeça e falava baixinho:

- Isso Bruninho, assim, chupa, chupa! Uhhh!

E eu ia chupando e olhando de lado para a TV para tentar fazer o mais igual possível.

- As bolas, chupa as bolas! - ele pediu.

Fui meio sem jeito e chupei uma por vez. Já tava imaginando que ele fosse querer gozar na minha boca. Então ele, já explodindo de tesão, afastou minha cabeça e falou ofegante:

- Deita aí!

Eu deitei de barriga pra cima, ele falou:

- Assim não, vira! Quero sua bundinha agora. Você vai dar ela pra mim!!!

Fiquei com medo, mas com tesão ao mesmo tempo. Nunca tinha dado "de verdade" pra alguém. Sá brincadeirinhas com outros amigos quando era pequeno. Mas acabei ficando excitado pelo jeito que ele falou. Deitei de bunda pra cima como ele pediu. Minha bunda era média, redonda e lisa. Ele foi até a gaveta e pegou um creme Nívea, desses de passar na mão. Então ele veio, subiu na cama, tirou minha cueca e me deixou sá de camiseta. Aí começou a apertar minha bunda igual um louco, encostou o rosto nela, deu uma mordidinha de leve e começou a me lubrificar com o creme. Passou bastante, ficou brincando com o dedo. Enfiou um, depois os dois. Aí doeu um pouco, ele tirou, colocou de novo os dois dedos.

Então ele se posicionou de joelhos atrás de mim entre minhas pernas, pegou um travesseiro e colocou embaixo do meu quadril, minha bunda ficou ainda mais empinada, totalmente entregue a ele, abaixou a cueca, lambuzou o pau de creme e começou a esfregar na minha bunda. Pra cima e pra baixo. A sensação era gostosa e eu tava ansioso e com medo.

Depois de "brincar" um pouco no meu rego, ele posicionou o pau no meu cuzinho e começou a forçar. Como estava bem lubrificado com creme, não demorou muito e a cabeça do pau entrou. Senti um pouco de dor, contrai a bunda e ele tirou o pau.

- Calma, vai ser gostoso. Fica quieto e confia em mim!

Ele posicionou o pau de novo, segurou minha cintura com as duas mãos e foi forçando de leve. A cabeça entrou de novo e ele falou:

- Calma! Vou deixar um poukinho assim pra você acostumar.

E então ele ficou parado por uns 2 minutos. Aos poucos ele foi forçando, o pau foi deslizando, tava doendo um pouco. Já tava sentindo metade do pau dele dentro de mim. Eu pedi:

- Devagar, vai devagarzinho.

E assim ele fez, foi fazendo movimentos pra frente e pra trás bem devagar. A cada vez que ia pra frente, ele enfiava um pouco mais.

- Quero enfiar ele todinho na sua bundinha Bruno. Uhhh, Uhhh - ele gemia de tesão.

Eu gemia baixinho e ele naquele movimento gostoso.

- Vou enfiar ele todo agora tá?? Confia em mim.

- Tá bom. Mas vai devagar.

Ele foi empurrando, empurrando e pronto! Já estava sentindo as bolas dele na minha bundinha que até aquele momento era virgem. Assim que ele enfiou tudo, eu pedi:

- Deixa assim, deixa assim um pouco.

- Tá bom!

E ele ficou parado um tempinho, eu curtindo o pau dele todinho dentro de mim enquanto a dor já tinha diminuído e se transformado em tesão.

- Pronto? - ele perguntou.

- Pronto.

- Agora eu vou te fuder gostoso. Sua bundinha é minha agora.

Ele segurou mais firme na minha cintura e começou a me foder. Quando ia pra trás, quase tirava o pau e depois voltava enfiando ele todinho de novo. Tava gostoso demais. Algumas vezes o pau saia e ele tinha que colocar de novo. A sensação da cabecinha entrando era demais.

Ele foi aumentando a velocidade, foi ficando mais ofegante. Aí ele deitou em cima de mim, puxou a coberta por cima e foi falando no meu ouvido enquanto mexia bem devagar pra cima e pra baixo:

- Tá gostando tá?

- Tô.

- Sua bunda é muito gostosa sabia? A partir de agora ela é minha, sá minha entendeu??

- É nada. Continua sendo minha. - falei brincando.

- Aqui quem manda sou eu. Ela é minha e você agora é meu viadinho. Eu sei que você gosta. Toma. Toma! Uhhh, Uhhh.

Ele foi me fodendo gostoso. O barulho do corpo dele batando na minha bunda quando ele descia e sentir o calor do peito dele nas minhas costas me deixou mais excitado. Ele pedia pra eu gemer.

Fui obedecendo. Ele foi aumentando a velocidade. Ficando mais ofegante.

- Eu vou gozar na sua bunda muleque. Vou gozar muito.

Foi aumentando o ritmo, aumentando.

- Geme viadinho, geme. Vou encher tua bundinha de leitinho.

Senti o pau dele pulsando mais e mais. Não demorou e:

- Ahhhhhhhh, Ahhhhhhh, Ahhhhhh, toma Bruninho, toma!! Prova do meu leitinho seu viadinho!

Ele gozou muito. Senti uns 8 ou 9 jatos de porra.

- Ahhhhh, Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Gostou viadinho, gostou?

- Gostei.

Ele estava com a respiração ofegante. Sem tirar o pau da minha bunda, relaxou o corpo dele sobre o meu e ficamos em total silêncio por uns 5 minutos. Eu estava louco de tesão e queria gozar também.

Então ele falou:

- Ahhhhh, que delícia foi isso Bruno! Gostei demais e você??

- Também gostei. Mas ainda não gozei, quero bater uma!

- Claro. É sua vez de gozar.

Então ele se levantou de cima de mim, tirou o pau já meio mole e sentou do na cama.

- Senta aí. Eu bato pra você. Quero ver se você já goza mesmo.

Sentei na cama do lado dele, ele pegou meu pau e começou a punhetar bem rapido. Não demorou e eu soltei uns 6 jatos de porra na mão dele.

- Olha o muleque! Já goza mesmo. Agora vamos fazer assim: eu vô no banheiro primeiro lavar a mão, depois vai você.

- Tá bom.

Fizemos isso, nos vestimos e depois voltamos pro quarto. Eu tava envergonhando, mas ele não. Tava bem tranquilo.

Ele deitou na cama dele, eu deitei no colchão no chão e ele apagou a luz.

- Aí Bruno, gostei mesmo kara, de verdade. Você gostou?

- Gostei. - respondi rápido, envergonhado.

- É segrede nosso hein? Não vai contar pra ninguém.

- Lágico né. Mas agora não preciso mais pagar o celular né? - perguntei, ciente de que ele cumpriria o acordo.



Mesmo tendo gostado do q tinha acontecido, achava que não queria fazer aquilo de novo. A gente era muito amigo e eu iria morrer de vergonha toda vez que estivéssemos juntos. Mas me surpreendi com a resposta dele:

- Não sei... Vou pensar... Gostei do pagamento que você fez hoje, mas você sabe né, o celular era caro...



Resumindo: ele como era muito esperto e tinha gostado de me foder, obviamente não iria deixar "morrer a dívida". Disse que eu ainda teria que fazer mais alguns pagamentos. Como não tinha jeito, fiz os "pagamentos" mais umas 6 vezes até que ele disse que tinha "morrido" a dívida. Mas mesmo assim, ele continuou me comendo. Agora, eu é que queria continuar com aquelas "brincadeiras"...



Votem!!!

guhoepke@hotmail.com