Olá, meu nome é Lauro e sou o autor de alguns contos nesse site. Esse fato que vou narrar agora aconteceu nesse carnaval 2008. Como sempre eu e minha família fazemos sempre programas diferentes, mas, dessa vez, não foi por minha causa. Estava tudo acertado que íamos todos acampar num Camping Clube numa serra aqui do RJ e todos os preparativos foram feitos para isso. Comprei uma átima barraca para 5 pessoas (apesar de sermos apenas em 3), colchonetes, repelentes, etc, e eu embarquei tudo no carro com antecedência para não termos problemas. Dois dias antes do carnaval, na quinta-feira, minha esposa resolveu mudar de planos e dizer que melhor seria viajar com os pais dela para o interior de Minas Gerais. Eu fiquei chateado e disse que não iria para MG. Disse que iria acampar mesmo que fosse sozinho. Eu foi o que acabou acontecendo. Na manhã do sábado então, peguei a estrada e fui para o Camping Club na região serrana, onde eu tinha feito uma reserva. Como o local havia sido inaugurado recentemente, havia apenas umas 19 barracas e 1 trailer, apesar da área comportar, pelo menos, umas 80 barracas. Como todas estavam bem espalhadas, resolvi montar minha barraca práxima ao trailer, por ser perto do lago, já que eu estava entusiasmado com a idéia de dar uns mergulhos. A estrutura do Camping era bem completa e oferecia um bom restaurante, lavanderia, cantina, banheiros com duchas quentes, etc. Com minha barraca montada, sá me restou descansar e curtir o local. O problema é que, por maior que fosse a área, dava pra se conhecer tudo em muito pouco tempo e, pra piorar, descobri que não podia nadar no lago, que era apenas para passeios de barcos e pedalinhos. Um pouco frustrado, retornei para a minha barraca e liguei a minha TV pra ver ser tinha alguma programação interessante. Nada! Resolvi, então, ler um livro que havia trazido, sentado em minha cadeira de praia, do lado de fora da barraca. Nem bem havia sentado e notei que a pessoa no trailer práximo de minha barraca estava acenando para mim, me cumprimentando. Eu devolvi o aceno e cumprimentei-o também. Era um homem maduro, branco, de seus 55 anos, cabelos curtos, costeletas grisalhas, barba por fazer, altura média, um pouco acima do peso e com uma barriga um pouco avantajada. Ele havia montado um toldo ao lado do trailer e tinha colocado uma pequena mesa e uma cadeira debaixo dele. Sobre a mesa algumas latinhas de cerveja. Além dele eu não havia visto mais nenhuma pessoa no trailer, porém pensei que elas deviam estar passeando pela área do Camping. E o primeiro dia foi todo assim: chato, e eu cheguei a pensar se não teria sido melhor ter ido viajar com a família. A noite, depois que eu voltava no banho, aconteceu um pequeno acidente. Eu estava caminhando pelo gramado quando escorreguei e eu tomei um tombo feio. Meu short, que era um pouco justo, rasgou na costura lateral do lado direito, de baixo até quase em cima, na cintura. Levantei-me e, já que não tinha machucado, segui para a minha barraca normalmente. Ao me aproxima da barraca, notei que o senhor que havia me cumprimentado antes estava novamente sozinho do lado de fora do trailer, sentado em sua cadeira. Num gesto de cortesia, cumprimentei-o e percebi que ele ficou um pouco espantado quando me viu. Entrei na barraca tentando imaginar por que ele teria feito aquela cara. Olhei para minha cintura então e vi o motivo do espanto dele: meu short aberto quase toda a lateral. Fiquei morrendo de vergonha e imaginando o que o homem deveria estar pensando de mim. Pensei em ir lá explicar pra ele o que tinha acontecido, mas fiquei com mais vergonha ainda em ter que me justificar. Resolvi então ir dormir e não pensar mais naquilo, mas, por mais que eu quisesse esquecer, o pensamento sempre voltava a minha mente. Já era bem tarde quando eu notei que havia alguém andando perto de minha barraca. Bem devagar e em silêncio abri um pequeno espaço na janela da barraca, onde fica a tela para mosquito, e vi que era o senhor do trailer que estava rondando a minha barraca. Foi então que eu tive uma idéia muito doida: devagar e em silêncio abri toda a proteção da janela da barraca, deixando apenas o mosquiteiro e possibilitando assim que alguém de fora pudesse olhar o interior da barraca sem problemas. Então tirei o meu short, ficando nu da cintura para baixo, mudei a posição do meu corpo, ficando com a cabeça voltada para a entrada e a bunda para o lado oposto, a janela, e, por fim, deitei de bruços, com a perna direita dobrada. Fingindo que estava dormindo, fiquei um bom tempo prestando a atenção em todo o movimento ao meu redor. Em dado momento, tive a nítida sensação que estava sendo observado através da janela da barraca. A possibilidade de ser visto deitado assim pelo homem me encheu de tesão e eu demorei muito pra dormir aquela noite. Na manhã seguinte o tesão tinha passado e eu estava morrendo de vergonha novamente. Vergonha de aparecer fora da barraca e encarrar aquele homem. Mas meus problemas foram minimizados quando sai da barraca para o café e vi que ele não estava no trailer. Fui para o refeitário e tomei meu café calmamente. Ao retornar para a barraca vi de longe que o homem já estava sentado em sua cadeira, ao lado do trailer.
- Bom dia! – cumprimentei-o.
- Bom dia! – retornou ele.
Eu já estava quase entrando na barraca quando ele me perguntou:
- Dormiu bem ontem a noite?
- Ah, sim, dormi muito bem, obrigado! – respondi meio sem graça.
Entrei rapidamente na barraca procurando um local para enfiar a minha cara de tanta vergonha. Com certeza ele tinha me visto de noite e agora devia estar pensando um monte de coisa a meu respeito. Eu estava ainda pensando nisso quando um outro pensamento me veio a mente: Por que não usar isso de forma a tornar esse acampamento um pouco mais divertido? Por que não tentar seduzir o homem? Por que não dar pra ele? Com tudo isso em mente, resolvi partir para o ataque. Troquei minha bermuda por um outro short que eu tinha trazido (não aquele que rasgou) e que era também bem justo e fui para fora da barraca para puxar papo com o homem. Eu estava vestindo uma camiseta branca, short amarelo e sandálias brancas tipo havaianas. Assim que saí me espreguicei e fiz um comentário sobre o tempo:
- O dia hoje está muito lindo, não é?
- É sim. Pelo visto vai ficar assim o dia todo! – respondeu ele.
- Tava bom para um mergulho. Pena que aqui não pode nadar no lago! – falei.
- É, tá faltando uma cachoeira aqui! – disse ele.
- Ou mesmo uma piscina! – falei.
- É verdade. Bem, pelo menos temos muitos chuveiros! – falou ele, rindo.
- É mesmo!
- E a sua família, não veio? – perguntou.
- Não, resolveram viajar para SP. E a sua, onde está? – respondi.
- A minha esposa não quis vir acampar e os filhos já estão criados. Então eu resolvi vir sozinho!
- É, eu também acabei resolvendo vir sozinho! – falei.
- O meu nome é Luiz! – se apresentou ele.
- Ah, muito prazer, o meu é Lauro! – me apresentei.
Ficamos assim com essa conversinha por algum tempo até que eu resolvi mudar de estratégia. Pedi licença e fui buscar na barraca um cordinha para montei um varal numas árvores práximas. Depois de montar o varal, voltei na barraca e peguei algumas peças de roupas para ir lavar na lavanderia da Camping. Peguei também a chave do carro. Sem Luiz ver, dei a volta na sede do Camping, fui até o meu carro no estacionamento e parti para a cidade mais práxima para fazer uma compra importante. Com o comércio todo aberto em pleno sábado de carnaval, não foi nada difícil encontrar os itens que eu estava procurando: 2 calcinhas tipo fio-dental, uma na cor preta e outra branca. Voltei rapidamente para o Camping, estacionei o carro, fui até o banheiro (e não na lavanderia) e molhei a calcinha preta, o short que tinha rasgado (eu tive o cuidado de abrir o outro lado também) e a camisa que eu usei no primeiro dia. Voltei para a barraca fui logo estendendo a roupa, supostamente lavada, no varal. Tudo isso sob o olhar de Luiz. Depois de estender a roupa eu olhei pra ele, sorri amigavelmente e fui em direção ao lago, imaginando o que ele iria pensar assim que visse as peças no varal e dando tempo para ele tirar as suas práprias conclusões sobre a minha pessoa e minhas intenções. No meio do caminho para o lago resolvi voltar escondido por outro caminho a tempo de ver Luiz examinando as peças que coloquei no varal. Voltei todo contente para o caminho do lago e fiquei lá toda a manhã. Querendo evitar contato com Luiz, para deixá-lo com mais tesão, resolvi pegar o meu carro e voltar novamente para a cidade, sá retornando para o Camping para jantar. Cheguei no refeitário poucos minutos antes de encerrar o horário da janta. Sá havia eu e mais um casal presente. Terminei o jantar por volta das 20:30 horas e resolvi voltar para a barraca. No caminho, tive o cuidado de dar uma dobra na costura da parte de cima do meu short, deixando-o mais curto e um pouco enterrado na minha bunda. Não me espantei nem um pouco de chegar e encontrar Luiz sentado em sua cadeira e bebendo sua cerveja.
- Oi! – cumprimentei, indo direto para o varal para retirar as roupas.
- Oi. Tá sumido. Não te vi a tarde toda. Foi dar uma volta? – retornou ele.
- É, eu fui DAR! – respondi, dando ênfase na palavra DAR.
Luiz se engasgou com a cerveja e eu fui rapidamente até ele ajudá-lo com o velho tapinha nas costas. É claro que, antes, eu coloquei as roupas do varal em cima da mesa, bem em frente a ele. Depois que passou o engasgo eu disse a ele, apontando para a pilha de latas de cervejas vazias ao lado do trailer:
- Nossa, você bebeu todas essas latinhas hoje?
- É, hoje eu tava com muita sede! – respondeu.
- Cuidado pra não engordar, ehin! – falei, rindo.
- É, eu tenho que maneirar um pouco!
- Ou então fazer algum exercício pra queimar umas calorias. E a noite hoje tá átima para uma atividade! – disse para ele, maliciosamente.
Sem esperar sua resposta entrei na barraca e me preparei para o que poderia vir. Dessa vez não abri a janela, mas a entrada da barraca, deixando apenas o mosquiteiro. Tirando o shortinho amarelo, coloquei a calcinha branca, ficando apenas de calcinha e a camiseta branca, e fui deitar, de bruços com a perna direita dobrada. Dessa vez fiquei com a cabeça voltada para a janela e a bunda para a entrada. Cerca de meia-hora depois Luiz começar a rondar a barraca. Mesmo sem olhar percebi, pelos passos na grama, que ele tinha parado em frente a entrada da barraca e estava me olhando. Querendo atiçá-lo, encolhi mais a perna direita, arreganhando bem o meu bundão pra ele. Isso foi o suficiente. Ouvi então o leve som do zíper do mosquiteiro sendo aberto e os passos de Luiz dentro da barraca. Logo depois novamente ouvi o som do zíper do mosquiteiro se fechando e depois o som do zíper da proteção da entrada. Luiz havia fechado toda a barraca. Fingindo que estava dormindo, permaneci imável, enquanto Luiz se preparava para se exercitar. Por um leve som no chão da barraca percebi que ele havia tirado a bermuda e deixado ela cair num canto. Como a barraca era bem grande (para 5 pessoas) ele teve que dar alguns passos para chegar até onde eu estava. Pelo barulho de suas articulações, senti ele se agachando do meu lado esquerdo. Dedos nervosos chegaram então até o meu fio-dental puxando-o para a esquerda e deixando à mostra o meu anel de couro. Ouvi um leve suspiro de prazer. Senti então um dedo molhado encostar na minha entradinha enquanto o meu fio-dental era seguro para o lado. Fingindo ainda que estava dormindo, arrebitei mais um pouco a bunda para atiçá-lo um pouco mais. Luiz não perdeu tempo e começou a forçar o seu dedo pra dentro de mim. Mordendo os lábios de prazer, senti aquele dedo enorme deslizar todo para dentro do meu cu e foi então que eu entendi porque um dos apelidos do ânus é anel de couro. Literalmente o meu cu estava envolvendo o dedo de Luiz como uma aliança, um anel. Ele então tirou o dedo do meu cu e se posicionou entre as minhas pernas, mantendo ainda o fio-dental para o lado. Dessa vez foi a sua língua que eu senti encostar no meu cu; e dessa fez foi eu que deu um suspiro de prazer. Luiz tinha uma língua maravilhosa. Ele praticamente chupou o meu cu, revezando entre dedadas e tentativas de enfiar a língua dentro dele também. Na altura do campeonato não era mais possível continuar fingindo que estava dormindo. Com um gemido de prazer levantei meus quadris, me posicionei de 4 no colchonete (com a cabeça no travesseiro), separei as nádegas com as mãos, assumindo a função de chegar o fio-dental para o lado, e pedi a Luiz:
- Ai, chupa meu cu, chupa!
Como resposta senti a cara dele toda na minha bunda e sua língua forçando passagem para dentro do meu cu. A sensação foi deliciosa e eu, cheio de tesão, rebolei bastante com meu cu na cara dele. Depois de lambuzar bastante o meu rabo, Luiz se posicionou de joelhos atrás de mim, forçando meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao nível de sua piroca. De 4 com as pernas bem abertas, a bunda bem arrebitada e os cotovelos no colchonete, esperei Luiz lubrificar a sua rola para enfiá-la toda dentro de mim. Não demorou e a cabeça babada da pica já estava forçando a minha entradinha. Um pouco de pressão e a cabeça pulou pra dentro de mim; mais um pouco de pressão e a piroca deslizou toda para dentro do meu cu. Era um piru normal de seus 19 ou 19 cm. Me segurando pela cintura, Luiz começou então a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma lenta e cadenciada, que me dava muito prazer. Ele era o maestro da foda e eu me limitava a seguir o seu ritmo. Estávamos a bastante tempo assim quando, de repente, eu tive uma sensação de felicidade muito grande pelo fato da minha sorte ter mudado, de um acampamento chato para um acampamento cheio de prazer. Olhando para trás, para Luiz, perguntei a ele, sorrindo:
- E aí, tá gostando de comer o meu cu?
- Aaaah, tô adorando! – respondeu ele, gemendo.
- Não falei que a noite estava átima pra se queimar umas calorias?
- É, e pra queimar a sua rosca também! – respondeu ele, gemendo mais ainda.
- Eu adoro queimar a rosca, sabia?
- É?
- Sim, e adoro malhar um ferro também, principalmente a noite! – respondi, sempre rindo.
- E levar uma esporrada no cu, você gosta?
- Adoro. Você quer gozar no meu cu? – perguntei, bem safado.
- Quero! – gemeu ele.
- Então vem! – convidei-o.
Não precisou dizer mais nada. Luiz segurou com força a minha cintura e passou a socar forte e rápido dentro de mim. Olhando pra frente e abraçado ao travesseiro eu gemia a cada estocada que ele dava dentro de mim. Não demorou e eu senti as primeiras esguichadas de porra dentro do meu cu. Cheio de tesão, passei então a rebolar freneticamente minha bunda naquela rola, enquanto Luiz acabava de despejar toda a sua esporra dentro de mim. Assim que ele terminou seu pau escapuliu de dentro de mim e eu deixei meu corpo cair para frente, deitando no colchonete. Ato contínuo, o fio-dental voltou para o meio da minha bunda, lacrando o meu orifício. Luiz, cansado, sentou-se do meu lado direito.
- Então, gostou? – perguntei.
- Gostei muito! – respondeu.
- Quer repetir?
- Quero, mas hoje não. Tô muito cansado!
- Tudo bem. Quando você quiser queimar umas calorias é sá me procurar, tá? – falei.
- Tá átimo. Agora eu vou lá no banheiro tomar um banho e vou dormir, tá?
- Tá. Eu vou esperar você voltar e depois eu vou também. Assim ninguém vê a gente juntos! – disse a ele.
- Boa idéia. Boa noite, então!
- Boa noite, Luiz!
Ele então abriu a barraca e saiu. Eu sai atrás dele um pouco depois e fui até uma árvore práxima. Lá eu me agachei, caguei a sua porra e me limpei com o papel higiênico que eu tinha levado. Depois que ele voltou do banheiro eu fui também tomar banho e, logo apás, fui dormir. Tive uma boa noite de sono e acordei no outro um pouco tarde, por volta das 10:40 horas. Assim que vi as horas fiquei um pouco chateado porque tinha perdido a refeição que eu gostava mais: o café da manhã. No refeitário, o café poderia ser tomado até Ã s 19 horas. Sem nada mais para fazer, sem pressa peguei o meu material e fui para o banheiro tomar banho e fazer a minha higiene. Aproveitei para lavar a calcinha branca da noite anterior. Voltando para a barraca encontro Luiz sentado em sua cadeira e bebendo as suas famosas cervejas.
- Bom dia! – cumprimentei.
- Bom dia. Acordou tarde hoje!
- É, a noite ontem foi bem movimentada! – respondi, rindo.
- É, mas eu acordei cedo. Devo estar com energia acumulada! – falou ele, rindo também.
- Eu perguntei se você queria continuar, você disse que não! – falei enquanto colocava a calcinha branca no varal.
- É que ontem eu estava um pouco tenso e isso me deixou cansado. Mas não se preocupe, temos ainda muito tempo pra eu queimar as minhas energias!
- Não vejo a hora! – falei, rindo.
- Por falar nisso, você não tomou café, não é mesmo? – perguntou.
- Não. Acordei depois da hora e fiquei sem! – respondi.
- Quer tomar alguma coisa?
- Quero. Você tem alguma coisa pra beber aí que não seja cerveja? – perguntei.
- Tenho. Vem comigo! – respondeu ele, entrando no trailer.
Fui atrás dele crente que ele ia me oferecer algum suco, iogurte, ou algo parecido. Assim que entrei no trailer ele fechou a porta e começou a rir.
- O que foi? – perguntei.
- É que eu sá tenho leite! – respondeu ele, rindo.
- Tudo bem, eu aceito! – falei, ingenuamente.
- É? Então fica de joelhos.
- Ué, por que? – perguntei.
- Porque você vai ter que tirar o leite direto da fonte! – respondeu ele dando uma gargalhada, enquanto alisava o pau sob a bermuda.
- Ah, tá, entendi!
- Demorou pra entender, ehin? – falou ele, ainda rindo.
Sem mais delongas, eu me ajoelhei na frente dele e, agindo com as duas mãos, baixei sua bermuda e cueca de uma vez sá, até o chão. O pau dele já estava semi-duro. Agora de manhã eu pude ver o instrumento que havia cuspido dentro de mim ontem a noite. Era um pinto normal, como eu tinha pensado, e era muito bonito. Sem o auxílio das mãos, que posicionei em suas coxas, fui com meus lábios ao seu encontro e, com a língua, trouxe a sua rola para dentro da minha boca. Eu já ia me movimentar para começar a pagar um boquete bem gostoso, quando ele, como um bom maestro, me impediu. Segurando minha cabeça com as duas mãos, Luiz me disse:
- Fica parado, olhando nos meus olhos, que eu faço o restou, tá?
- Uhum! – respondi com a boca cheia.
Luiz então começou a foder a minha boca, enfiando e a tirando o seu pau de dentro dela. Para não engasgar, eu limitava a entrada da sua vara agindo com as minhas mãos na sua virilha. Como na noite de ontem, seus movimentos eram bem lentos e cadenciados. Ele manteve o seu pau na minha boca o tempo todo, sem tirar, até a hora de gozar. Um pouco antes de gozar ele tirou seu pau e me falou, enquanto se masturbava:
- Abre bem a boca e bota a língua pra fora!
- Aaaaah! – gemi fazendo o que ele tinha dito.
- Isso, agora olha nos meus olhos. Não pára de olhar tá?
- Aaaaah!
Então ele começou a se masturbar mais rapidamente até que, encostando a cabeça da pica na minha língua, começou a esporrar dentro da minha boca.
- Aaaah, eu tô gozando... AaaaaahÂ… AaaaaahÂ… Aaaaaaah! – gemeu ele.
- Aaaah! – gemi, enquanto sua porra enchia minha boca.
Luiz esporrou bastante. Nem parecia que ele tinha gozado na noite anterior. Deixei ele gozar tudo e depois fiquei com a boca aberta alguns instantes, com a língua pra dentro, pra ele poder ver o produto do seu prazer. Logo depois eu engoli sua porra toda. Olhando para seus olhos vi que os mesmos brilhavam de tanto prazer. Eu já ia levantar quando ele me impediu e me disse:
- Espera. Tem mais uma coisa aqui pra você. Fica com a boca aberta!
Fiz o que ele pediu, mesmo sabendo o que ele pretendia fazer. Luiz então posicionou a cabeça do seu pinto, já mole, na entrada da minha boca e começou a mijar dentro dela. Depois dele mijar tudo, eu bochechei a sua urina um pouco e depois a engoli. Ele ficou fascinado com o meu ato.
- Cara, você é mais doido do que eu pensei. É do jeito que eu gosto! – falou.
- É que eu procuro proporcionar o máximo de prazer ao parceiro. Por isso que eu faço essas coisas! – falei, rindo.
Depois disso saímos do trailer e ficamos o resto da manhã conversando até a hora do almoço. Almoçamos juntos e depois eu tirei a tarde para dormir, para estar bem descansado a noite. Acordei por volta das 19 horas e fui jantar. Jantei com Luiz e depois fui tomar um banho para me preparar para ele. Voltei para a barraca e me arrumei. Coloquei a calcinha preta e uma camiseta amarela e fiquei esperando ele vir. Pouco tempo depois Luiz apareceu na entrada da barraca. Estava com a mesma bermuda marrom que usava de manhã, a mesma camiseta beje e a sandália raider azul. Ele abriu o mosquiteiro e entrou na barraca, sem dizer nada. Depois fechou o mosquiteiro, a proteção da entrada e veio para perto de mim, deitando-se ao meu lado.
- E então, o que temos para hoje? – perguntou ele.
- Hoje estou afim de fazer um agachamento. Você curte? – respondi e perguntei.
- Se é ter você cavalgando a minha rola então eu vou curtir muito sim!
- Então tá. Podemos começar? – perguntei, indo direto ao que interessa.
- Claro! – respondeu ele.
Sem perder tempo tirei a sua bermuda e sua cueca (a mesma da manhã), enquanto ele tirava a camiseta. Me posicionando de 4 entre suas pernas comecei a punhetar, lamber e beijar sua rola e então caí de boca. Mamei a sua rola gostosa por um bom tempo, olhando sempre nos olhos dele. Luiz, com a cabeça no meu travesseiro, se limitava a sorrir de prazer. Parei então de chupá-lo e fiquei de pé na barraca. Bem safado, tirei a minha calcinha (ficando apenas de camiseta) e joguei no rosto dele, sorrindo. Ele, mais safado ainda, selecionou a parte da calcinha onde estaria meu cu e começou a lamber. Ele até parecia saber o que estava por vir. Caminhando pelo seu direito em direção a sua cabeça, passei a minha perna esquerda por cima de sua cabeça, até o outro lado, e sentei com o meu cu na sua boca, de frente para o seu pinto. Luiz não perdeu tempo e, me segurando pela cintura, começou a enfiar a língua dentro do meu cu. Fiquei doido de tesão e passei a esfregar a minha bunda na sua cara. Ele, por sua vez, me empurrou para frente me fazendo cair de 4 e ficar de cara com seu pinto duro. Dessa vez fui eu que não perdi tempo e caí de boca na sua rola, enquanto ele, me abraçando pela cintura com os dois braços, lambia e chupava meu cu. Era um 69 perfeito. Ficamos assim um bom tempo até que eu parei de chupá-lo, me soltei de seus braços e fui chegando meu corpo para frente até aproximar minha bunda do seu pau. Quando cheguei no local exato, posicionei-me agachado, de costas para ele, um pouco de lado, com a perna esquerda dele entre minhas pernas, e sentei com meu cu no seu pau. Então fiz com que ele dobrasse a sua perna esquerda e a abracei. Daí pra frente eu comecei a dar uma série de cuzadas no pau dele. Dessa ver era eu quem comandava o show. Luiz se limitava apenas a gemer. Depois de algum tempo girei um pouco o meu quadril de modo a ter a sua perna direita entre minhas pernas. Novamente fiz ele dobrar a perna e continuei a descascar a sua pica com o meu cu. Luiz era sá gemido. Em determinado momento Luiz pediu para que eu virasse de frente pra ele. Bem sacana, sentei todo no seu pau e comecei a girar devagar, até ficar de frente para ele, tendo suas pernas entre as minhas. Ele ficou todo bobo e, segurando forte na minha cintura, começou a meter no meu cu de baixo para cima, enquanto eu cavalgava sua rola de cima para baixo. Depois de muito vai-e-vem e muito entra-e-sai, Luiz anunciou que ia gozar. Parei então de cavalgar, tirei os joelhos do colchonete e fiquei agachado, sentado sobre Luiz, com seu pau todo enterrado dentro de mim. Passei então a fazer algo que gosto muito: rebolar. Rebolei freneticamente no pau de Luiz até ele se acabar todo dentro de mim. Depois dele gozar tudo eu, sem deixar o pau dele escapar de dentro de mim, perguntei:
- E aí, gosto da cavalgada noturna?
- Adorei. Desse jeito eu entro em forma rapidinho! – respondeu ele, rindo.
Ficamos conversando ainda um bom tempo até que eu me levantei de cima dele e deixei ele sair de dentro de mim. Os atos que se seguiram foram os mesmos da noite anterior. Apenas eu fui tomar banho primeiro que ele. No outro dia, o nosso último dia no Camping, eu consegui acordar cedo e tomar café. Luiz continuou dormindo. Como ele demorava a acordar, resolvi dar um passeio de barco e fiquei pelo lago até a hora do almoço. Sá voltei a vê-lo novamente na parte da tarde, por volta das 19 horas. Fui até ele e ficamos conversando e bebendo até a hora da janta. Como sou meio fraco na bebida, fiquei alegre logo logo. Jantei com ele e depois fui tomar um banho frio pra ver se cortava um pouco o efeito da bebida. Voltei para a barraca e resolvi deitar um pouco pra relaxar. Meia-hora depois levantei e comecei a me arrumar. Eu já tinha colocado a camiseta branca e a calcinha da mesma cor quando Luiz entrou na barraca.
- Aí, hoje eu não quero comer fora. Hoje eu quero comida caseira. Vamos lá pro meu trailer!
- Tá, deixa sá eu procurar os meus chinelos! – respondi.
- Não precisa, vai descalço mesmo! – falou ele, me puxando pela mão e me levando para fora da barraca.
Lá fora ele se posicionou do meu lado esquerdo, como se fosse me abraçar pela cintura, mas, ao invés disso, ele enfiou todo o dedo médio da mão direita no meu cu, de uma vez. Caminhamos juntos assim para o trailer, com ele fuçando dentro de mim com o dedo. Assim que entramos no trailer Luiz, sem tirar o dedo do meu cu, trancou a porta e me levou até a sua cama. Chegando lá ele me fez ficar de 4 na beira da cama, pegou a sua cadeira, se sentou atrás de mim e caiu de boca no meu cu. Diferente dos outros dias, ele estava bem afobado essa noite. Daí pra frente foi quase um replay das noites anteriores. Eu chupei o seu pau, fizemos 69, ele me pegou de 4, eu cavalguei a rola dele. Fizemos numa noite tudo o que fizemos nas anteriores. Depois de estarmos metendo assim por um bom tempo Luiz optou pela novidade. Me deitou na cama, de barriga pra cima, dobrou minhas pernas abrindo-as bem, de forma que eu fiquei com os pés para cima, e posicionando-se deitado sobre mim, comeu o meu cu. Como sempre ele socava devagar e bem cadenciado. Colocando 2 travesseiros embaixo da minha cabeça, Luiz fez algo novamente inesperado. Deitou-se totalmente sobre mim e beijou minha boca. Apesar de não curtir muito esse negácio de beijar na boca (eu até evito), confesso que foi muito gostoso beijar aquela boca cheirando a cerveja e sentir sua língua invadindo minha boca.
- Aaaah, quando eu vou poder te comer novamente depois desse dia? – perguntou ele, sem parar de me comer e de me beijar.
- Sempre que você quiser. É sá você estalar o dedo e eu venho dar pra ti! – respondi.
Ele continuou conversando comigo, me beijando, me comendo e fazendo planos para o futuro até que, enfim, resolveu gozar (eu já estava com o cu ardendo de tanta pirocada). Novamente outra novidade da noite. Me mantendo deitado, ele tirou o pau do meu cu, posicionou-se sobre meu tronco (meu tronco entre seus joelhos) e, calmamente, enfiou o piru na minha boca, passando a fodê-la devagar. Dessa vez ele não tirou o pau na hora de gozar, mas gozou tudo na minha boca, com o pau dentro da minha boca. Foi delicioso. Dessa vez também não fomos tomar banho, mas ficamos deitados na cama do trailer conversando. Como gosto de fazer as vezes, fiquei falando com ele por algum tempo com a boca cheia de sua porra, sem engoli-la. Somente na hora de dormir é que eu engoli. Dormimos juntos no trailer, com Luiz me abraçando por trás. No outro dia tomamos café e desmontamos o acampamento. Antes de nos despedirmos trocamos telefones e fizemos planos. Escrevo esse relato no dia 25 de fevereiro de 2008, um pouco mais de 2 semanas apás o carnaval, e eu e Luiz já nos encontramos e transamos mais 2 vezes (em um motel) apás o Camping. Nesse final de semana vamos transar de novo. Se você tem mais ou menos as característica de Luiz, é do RJ e está afim de me conhecer para um lance semelhante, escreva para mim: lauro_dc@hotmail.com