Esse é um conto real que aconteceu comigo há duas semanas atrás. Trabalho em um banco em Maringá (interior do Paraná) e precisei ir a Curitiba a trabalho, tendo que pernoitar na capital. Sou casada há cinco anos, 23 anos, morena, de cor branca, não sou muito bonita de corpo, mas atraio a atenção de vários homens.
Apás um dia cheio de reuniões, peguei um táxi e fui para o hotel indicado pelo banco. No barzinho do hotel, pedi um lanche e um refrigerante e percebi que um homem, de cor negra, uns 40 anos, não parava de me olhar. Claro que não ia dar bola pra ele, já que sou casada e jamais havia pensado em trair meu marido. Porém, a sacanagem veio em mente e, como costumo ler os contos deste site e as mulheres sempre dizem que os negros tem um cacete avantajado, achei melhor dar bola para aquele homem para ver onde chegava. Meu marido não tem um cacete pequeno, deve medir uns 19 centímetros, mas naquela noite queria experimentar algo diferente.
Apás conversarmos por aproximadamente uma hora, Alberto (o nome dele) convidou-me para subirmos ao apartamento dele. A princípio, neguei, mas querendo aceitar, pois já havia falado que era casada e que alguém poderia ver nás dois juntos, etc... Apás ele insistir no convite, acabei aceitando, mas com duas condições, para me fazer de durona: que ele não chaveasse a porta do apartamento e que não tentasse nada sem meu consentimento, pois eu poderia fazer um escândalo.
Chegando no apartamento dele, me deparei com uma bela cama-box de casal e a sacanagem já veio em mente. Conversamos mais um pouco, assistimos TV, tomamos três cervejas, quando finalmente ele começou a se aproximar mais, dizendo que eu era bonita e cheirosa e beijou meu pescoço para sentir o perfume. Fiquei arrepiada com o beijo no pescoço e percebi o volume por baixo de sua bermuda. O safado já estava de pau duro e notei que o “instrumento” dele era avantajado.
Pensei comigo: agora é sá deixar rolar. Quando abracei ele, foi um sinal de “siga em frente, negão”. Ele me agarrou com força e começou a beijar-me na boca. Foi descendo sua língua pelo meu pescoço, atingindo meus seios por cima da blusinha. Meus biquinhos já estavam bem duros, quando Alberto tirou minha blusinha, meu sutiã e caiu de boca em meus seios. Foi a primeira vez que senti outro homem me acariciando desta maneira depois de casada.
Então, falei pra ele chavear a porta. Alberto levantou-se e, quando voltou para perto de mim, ficou sá de cueca, continuando com a “chupação” em meus seios. Já estava toda molhadinha, quando ele começou a beijar minha barriga e abrir minha calça jeans. A essa altura, minha buceta já estava ensopada de tesão.
Alberto tirou minha calça, minha calcinha e fiquei peladinha na cama dele. Foi quando o safado começou a chupar minha buceta, dizendo: “a casadinha já ta toda molhadinha, louca por minha rola”. E ele tinha razão. Ele chupou bem gostoso minha buceta, fazendo-me gozar em sua boca. Depois, ele me colocou sentada na cama, ficou em pé na minha frente e tirou a cueca. Quando vi aquilo, disse “nossa, que pauzão”. Devia ter uns 30 centímetros de comprimento. Sem que pudesse pensar, Alberto colocou a cabeçona de seu pau em minha boca e disse: “chupa, minha putinha”. Obedeci de imediato, chupando aquele pau negro gostoso.
Depois de chupar um pouco, Alberto falou que queria gozar me comendo. Deitou-me na cama, abriu minhas pernas e começou colocando aquele cacetão na entrada de minha grutinha. Foi penetrando bem devagar até entrar tudo. Depois de enterrar, socou bem gostoso várias vezes. Gozei de novo, desta vez com o pau dele em minha buceta. Era uma mistura de dor e prazer, já que nunca tinha sentido um pau desse tamanho dentro de mim.
Uns dez minutos depois, Alberto tirou seu cacete dentro de mim e gozou na minha barriga e em meus peitos, me lambuzando toda. Toda melada, pois minha buceta estava ensopada e minha barriga cheia de porra, fui tomar um banho. Quando voltei, acreditem, Alberto ainda estava de pau duro e disse que “era a hora do segundo tempo”. Já estava meia ardida e arrombada por aquele pauzão, mas aceitei ser fodida mais uma vez.
Desta vez, Alberto pediu para que eu ficasse de bruços na cama. Obedeci prontamente e ele beijou-me literalmente da cabeça aos pés. Arrebitei um pouco minha bunda e fui lambida no cu como ninguém havia feito comigo. Já estava toda ensopada de novo quando Alberto me colocou de quatro e começou a meter sua pica em minha bucetinha. Não aguentei e pedi: “negão, arromba tua putinha, me come gostoso”. Aí ele não deu trégua: meteu seu pauzão inteiro dentro de mim e socou com muita vontade. Que delírio, a dor se misturava ao prazer, sentida suas bolas baterem na entrada de minha buceta e aquele “instrumento” completamente enfiado. Empinei mais minha bunda, para receber aquele enorme cacete por inteiro.
Depois, Alberto pediu para deitar-se e eu sentar em seu pau. Obedeci de imediato, coloquei a entrada de minha bucetinha naquela cabeçona e comecei um sobe-e-desce maravilhoso. Fiquei fudendo assim até gozar de novo. Percebendo minha gozada, Alberto falou que era a vez dele gozar e queria gozar comendo meu cuzinho. Disse que não, porque ele me arrombaria de vez. Não teve jeito. Ele me colocou de bruços, subiu em mim, me imobilizando e começou a cutucar seu pau em meu anelzinho. Concordei em dar meu cu pra ele comer com uma condição: sá entraria a cabeça.
Virei de lado e segurei seu cacete, para ele não enfiar de vez. Quando aquela cabeçona começou a entrar e arrebentar minhas pregas, doeu muito, mas fui me acostumando. Depois de entrar a cabeça daquele pauzão no meu cuzinho, comecei a bater uma punheta. Bati uma punheta gostosa até sentir meu cu enchendo de porra. Quando estava gozando, Alberto tirou minha mão de seu pau e tentou enfiar mais em meu cu, mas não deixei, me virando e tirando o seu pau de dentro de mim.
Alberto foi ao banheiro tomar um banho. Quando ele retornou, foi a minha vez de ir ao banheiro tomar uma ducha. Voltei enrolada na toalha e vi Alberto já de pau mole peladão em cima da cama. Já que estava ali colocando chifres em meu marido, aproveitei para me satisfazer mais um pouco. Comecei a chupar o pau de Alberto até ele ficar duro de novo. Me posicionei na cama, colocando minha buceta em sua boca e mandando ele chupar. Fizemos um 69 bem gostoso por um bom tempo. Depois, disse que iria premiá-lo com uma bela visão. De costas para ele, em seu colo, coloquei seu pau na entrada de minha buceta. Fiquei subindo e descendo gostoso naquele cacetão até gozar mais uma vez. Depois de gozar de novo, chupei o pau de Alberto até ele gozar mais uma vez e lambuzar de novo meus peitos.
No dia seguinte, ainda vi Alberto no café da manhã, mas fiz de conta que nem conhecia ele. Depois deste dia, nunca mais vi Alberto, mas foi uma transa sensacional, que jamais esquecerei...