O rapaz era alto e forte. A sua belíssima noiva de 19 anos, parecida com a celebridade Alinne de Morais, possuía os seios desproporcionais para os estreitos ombros, mas fazendo uma perfeita harmonia com os bem acentuados quadris e uma bundinha bem rechonchuda. Ela se chamava Aline, também. Ele era Junior, de 23 anos, e chegaram aquela casa de praia sem avisar ao dono, que era sácio do pai de Junior.
Rafer, o tal sácio, observa com um bináculo, Aline e Junior deitados quase a beira d´água. Ela tem os olhos semicerrados embevecida com a enorme glande da rolona do noivo, dentro da boca!
Eles pensam que não estão sendo observados, pois aquela região é ainda considerada como territário virgem. Existem algumas casas aqui e ali, mas no momento estão as mais práximas, vazias.
- Vai...vai benzinho! Me dá teu leitinho, dá!
- Sim...sim! Gostosinha! Mas engole tudo! Tudinho! Não deixa... não deixa... nada escorrer pra fora da tua...boquinha! Aaaaah! Vou...vou gozar! Gozaar!
Lá de cima, por trás das persianas, Rafer observa o cuidado com que Aline se esforça pra chupar toda aquela avalanche de esperma dentro de sua boquinha!
“Cacete! Que tremenda boqueteira, essa criança! Mas... será que eles não imaginam que eu possa espreitá-los? Eles bem que poderiam ser mais discretos. Não basta a bagunça e a sujeira que eles deixam por anda passam! E que bocas-dura que eles são! Ela mais do que o Junior!” – pensa consigo mesmo Rafer acariciando a prápria rola.
Aline e Junior já estão lá há dois dias. Eles não lavam os pratos em que comem. As roupas vão sendo espalhadas por tudo que é canto e ela tem o hábito de por os pés na mesa de centro ou em cima de qualquer lugar que sente, mesmo que os pés estejam sujos de areia.
A governanta sá viria nos práximos três dias. Rafer estava mais tenso que fio descascado! Ele tentava de todos os modos não demonstrar sua antipatia pelo casal.
“ Eles sá vão ficar até domingo...” consolava-se a si mesmo.
Ao anoitecer daquele mesmo dia, Rafer estava escutando música e Aline apareceu enrolada numa toalha e sem mesmo dirigir-lhe qualquer saudação, ligou a televisão.
- Aline, querida! Estou escutando musica. Por que você não usa a televisão do quarto de voces?
- Porque Junior está vendo MTV e eu quero ver Malhação, falou!
- Mas...mas, meu bem, isso não são boas maneiras. Você deveria ao menos...
- Porra! Que saco! Voces, velhos, sá sabem resmungar ! Pô, vai procurar uma mulher!
- Aline... calma. Modere teu palavreado. Eu sou o dono desta casa...
- E daí? Vai nos expulsar agora? Não fode!
Rafer encarou a bela e jovem arruaceira por uns segundos e o que passou por sua mente era de lhe dar uns tapas! Mas nada disso ia adiantar. “ Eles vão embora domingo.” Continuava com seu pensamento de alívio. Assim ele se levanta, desligando o som e vai se dirigindo pro deque da varanda.
- É isso aí, Dino! Dá lugar pros jovens!
- Dino? Quem é Dino?
- Dinossauro, coroa imbecil!
- Você está se excedendo, Aline! Você não está drogada...está?
- Hoje não! Mas você é que precisa se drogar por ser tão chato! É como eu já disse, vai arrumar uma mulherzinha! Assim como eu, á!
E Aline puxa as abas da toalha revelando seu espetacular corpo bronzeado, exceto por pequenos triângulos clarinhos em cima dos mamilos e outro que lhe cobre a xaninha quase toda rapadinha dos pentelhos aloirados. Aline era loira legítima, descobriu Rafer.
- Gostou né? Mas isso aqui não é pra você não, velhinho! – Aline tripudiava enquanto enrolava a toalha de volta ao corpo, com um sorriso de escárnio.
O velho Rafer, já no final de seus quarenta anos, não deixou transparecer nenhuma emoção no másculo rosto, mas sua mão direita segurava firmemente sua dureza latejante!
Ele apenas se vira e caminha pra varanda. Aline volta a sentar-se com ar emburrado. Foi então que Rafer percebeu o porquê de tanta malcriação da sensual noivinha do Junior. Frustração. E sem sombra de dúvida, sexual!
Na manhã seguinte, como de hábito, Junior estava pegando ondas e Aline estava se bronzeando, deitada numa das chaises-longues em redor da piscina.
- Aline! Aline! Telefone pra você! – grita-lhe Rafer de dentro da casa.
Num pulo ela vai correndo atender o telefone. E, de repente, mas agora muito tarde, ela sentia que havia algo de errado. “ Ué! Por que Rafer não levou o telefone sem fio até lá”. Foi o que percebeu Aline apás ter dado dois passos pra dentro casa e sentir a presença de Rafer à s suas costas saindo de trás da porta. E antes que ela esboçasse qualquer reação, a ardência do primeiro tapa em sua bunda, quebrou toda sua petulância!
Ela tentou resistir por instinto, mas Rafer já tinha lhe torcido um dos seus braços pra trás das costas e a fazia vergar o torso pra baixo. Ela sentiu nova ardência, dessa vez na outra nádega!
- Depois que tudo terminar, sua putinha, você poderá aliviar sua consciência, dizendo a si mesma que foi forçada! Que eu te ameacei de morte! Eu estarei pouco me lixando pros teus problemas psicolágicos... Porque agora eu vou te comer todinha! Vou te deixar tão ardida que você vai se lembrar da minha pirocona toda vez que for escovar os dentes, fazer xixi...e o mais gostosinho ainda...quando for fazer “totozinho”!
E dizendo isto, Rafer despedaça a calcinha do biquíni e enfia a mão por entre as nádegas dela, com seus dedos procurando pela rachinha.
Aline soluça quando dois dedos dele lhe penetram a xaninha e lágrimas escorrem de seus olhos.
Rafer remexe com seus dedos dentro da xaninha dela e não se surpreende com a umidade que encontra lá.
- Aperta meus dedos com a xota! Aperta putinha! - Aline escuta o sussurrar de Rafer em seu ouvido.
No primeiro segundo ela não sabia como faria aquilo e ficou inerte. Rafer, ainda por trás dela, lhe virou o rosto, torcendo-o para trás e a beijou apaixonadamente.
O beijo a pegou de surpresa, bem como a grossura da rola de Rafer encostando-se em sua bunda!
Aline agora não tinha mais controle de sua vontade, apenas respondia a química de seus hormônios, de sua tezão. Ela apenas desejava gozar. E gozar muito dessa vez!
Involuntariamente, ela apertou as coxas entre si, ao mesmo tempo em que sua mão desce até sua bocetinha e seu dedo médio encontra os dedos de Rafer.
Aline começa a gemer pra dentro da boca de Rafer. Ele interrompe o beijo, para que ambos respirem mais aliviados e volta a lhe sussurrar ao ouvido.
- Abre a bundinha com a outra mão, abre noivinha safada, abre! Isso... assim mesmo! Sente o frescor do ar passando no teu cusinho... Sente?
Aline balbucia qualquer coisa. Seus olhos estão fechados, sua boca semi-aberta e a cabeça balança lentamente. Ela tem uma mão massageando a bocetinha e a outra segurando uma das bandas da gorda bundinha, puxando-a para o lado.
Rafer com destreza, leva sua mão esquerda até a vulva dela e com a direita retira bem devagar a mãozinha que dedilha o práprio grelinho, fazendo com que sua mão tome o lugar da mesma. Em seguida, ainda segurando a mão direita da bela noivinha, a coloca em cima da nádega direita.
- Agora amorzinho, abre bem essa bundinha... deixa teu cusinho respirar!
Aline, agora a noiva putinha de Junior, está um pouco inclinada pra frente com as duas mãos segurando cada lado da sua esplendida bunda, expondo todo seu cusinho cor de rosa, enquanto sente os dedos do velho corneador de seu futuro marido a mexer com habilidade em sua molhadíssima xotinha!
A outra mão dele despe seu minúsculo sutiã. E tudo ao mesmo tempo, o velho canalha encaixa sua grossa torona entre a racha de suas nádegas, seus mamilos são beliscados e sua boca é sugada pela dele!
Quando o beijo é desfeito, Aline sente que o corpo de Rafer se afasta do seu e que a mão direita dele lhe acaricia a parte posterior da coxa direita. Um certo desapontamento passa pela mente dela devido a perda de calor do corpo dele... mas, de repente, algo bem mais grosso que a rola dele se encaixa entre sua bunda!
Ela se vira e vê que o rosto de Rafer está no meio de suas nádegas, no exato momento que sente a ponta da língua dele a lhe serpentear a entrada do cusinho!
Em segundos Aline se aproxima de seu tão esperado orgasmo desde que chegou! Seu corpo balança, mas é mantido em equilíbrio pelas mãos de Rafer que sente os músculos glúteos da bunda dela a tremerem descompassadamente em volta de seu rosto!
Logo, Rafer sente também o gosto do gozo de Aline, através das contrações que ela dá com os músculos vaginais em volta de seus dedos e da contração anal em volta da sua rombuda língua!
Aline grita sons desconexos enquanto goza. Rafer tem que parar o cunete, levantar-se e com a mão em concha, lhe tapa a boca levemente e sua imensa rola volta a encaixar-se entre as nádegas da noiva infiel!
- Calma, calma putinha! Goza, continua gozando... issso, vai... vai até o fim...goza gostosinho, goza...
Aline se encosta por inteiro ao corpo daquele homem, quase trinta anos mais velho e vai aos poucos recuperando a respiração. A intumescência entre suas nádegas, no entanto, não a deixa acalmar-se.
Parecendo que Rafer estava adivinhando isso, ela se vê sendo virada até ficar de frente pra ele, ainda em estado de letargia e escuta ele lhe ordenando.
-Cai de boca, safada! Faz como você faz com teu corninho! Sá que eu quero que você sinta a garganta arder! Vem...vem aqui! Vamos ficar de frente pra porta pra que ele possa ver a futura esposinha se engasgando com minha rola... assim que ele chegar!
- Não, não! Por favor, não! Eu faço tudo, Tudo! Mas ele não pode saber! Por favor...
- Putinha safada! Você não merece consideração! Você vai ter que conquistá-la! E quando eu achar que você aprendeu direitinho, é que vou parar de tentar acabar com esse casamento! Te prepara que vou te foder sempre com ele por perto! Você vai ter que aprender ser uma puta discreta com um maridinho corno! Mas até lá, vou fazer de tudo pra você ser somente uma putinha qualquer, sem marido sem nada...
Enquanto falava, Rafer já se instalava numa poltrona que ficava perto da ampla porta de vidro, que dava pra varanda, por onde Junior provavelmente entraria por ali, em vez de entrar pela lateral da casa, como seria o certo.
Ele puxara Aline para perto de si, fazendo com que ela se ajoelhasse entre suas coxas peludas. Aline não consegue esconder seu desespero nem sua admiração pela rolona que lhe é oferecida pra chupar.
Embora numa outra situação, ela gostaria de se esbaldar por horas chupando a rola daquele velho cafajeste, mas agora, era urgente que ela o fizesse gozar logo, dentro de sua boquinha.
Então, tomada por qualquer espírito boqueteiro, Aline colocou de vez toda a cabeçorra dentro da boca. Com as duas mãozinhas ela massageava com dificuldade, devido a grossura, o resto do que não cabia dentro da sua boquinha!
-Aaaaah! Asssim....gostosinha! Você nasceu pra isso! És uma boqueteira nata! Vamos ver depois em que você é boa também! Isso conta pontos!
A mão de Rafer vai pra trás da cabeça dela, forçando para que ela engula cada vez mais do músculo roliço!
Aline se vê sufocada e tenta não engasgar porque ela também quer mais daquela rola dentro de sua boquinha! Ela quer engolir tudo, até sentir sua garganta se expandir com a invasão daquele seu objeto de prazer!
Então Rafer goza! Pra ela não foi surpresa e não teve nenhuma dificuldade de engolir o máximo de esperma, que ela apreciava como se fosse o mais saboroso cremes dos cremes!
Esses dois anos que estava junto com Junior tinham lhe dado o instrumento de prática para o seu talento natural de boqueteira!
Foi com um pouco de dificuldade que Rafer retirou sua rola da boca da noivinha do rapagão que se aproximava da entrada da casa, como ele tinha previsto.
Ele a deixou lá e subiu pro seu quarto.Aline teve consciência da saída repentina de seu sedutor estrupador. Como ele disse, ele iria sempre deixá-la em situações constrangedoras. Ela sabia que tinha de agir rápido.
Quando Junior entrou na sala respigando água por todo lado, ele assustou-se com um grito à s suas costas.Quando se virou, encontrou Aline totalmente nua, que logo colou seu corpo ao dele!
- Vamos dar uma trepada aqui e agora! O velho ainda tá dormindo!
Os lábios e a língua de Aline estavam com um gosto meio salgado. “Deve ser de minha prápria boca. Fiquei muito tempo dentro d´água.” Pensa o aqui e agora corno.