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EM VIAGEM TUDO VALE

Sou viajante, passo em média, 25 dias por mês, fora de casa, longe da esposa e dos filhos. Como sempre viajei, minha esposa não reclama, pois, quando casamos, eu já era viajante. Mas, vamos ao que interessa. Alguns meses atrás, estava pelo interior do estado. Era uma cidade que eu nunca tinha ido, pois faz parte da rota de um colega, mas, como ele ficou doente, me pediu para passar lá, que tinha alguns clientes para atender. Quando acabei de visitar os clientes, fui para um hotel,recomendado pelo meu colega, mas estava lotado, então, procurei outro, não achando, fui para uma cidade vizinha, que no dia seguinte eu voltaria para a minha rota. Chegando nessa outra cidade, totalmente desconhecida para mim, achei um hotel de bom padrão, registrei-me, fui para o apartamento, tomei um banho, desci na portaria, perguntei ao pessoal do hotel onde se comia por ali.

Eles me informaram que o hotel tinha restaurante, se eu quisesse, ou então, me indicaram alguns restaurantes por perto. Como a noite estava agradável para se caminhar, deixei o carro no estacionamento, e fui caminhando pela avenida até um dos restaurantes indicados. Jantei, fiz um pouco de hora por ali, olhando os frequentadores, depois, saí, e fui caminhando sem rumo, apenas pensando, quando notei, estava meio perdido. Notei um rapaz sentado em um banco numa praça, e fui pedir informação sobre como retornar ao hotel. O rapaz, muito simpático, me informou por onde eu deveria ir, e começamos a conversar, sentei-me ali no banco, o papo estava agradável, não notei o tempo passar. De repente, passaram por nás algumas meninas, de mini saias, bem ajeitadas, e o papo virou para sexo. comentamos sôbre as pernas delas, os corpos, muito bem feitos, etc...Com os comentários, começamos a ficar excitados, ele de repente, mostrou-me seu pau, que estava duro, de tanto falar nas meninas. Olhei espantado para aquele pau, tinha mais ou menos uma vez e meia o tamanho do meu. Falei a ele que com um pau daquele tamanho, ele não devia ter problemas para arranjar mulheres, ele me disse que ao contrario, elas achavam que ele iria machuca-las, então, fugiam quando olhavam para aquele pinto. Falei a ele que isso não era possível, que ele era bem dotado, mas não a ponto de intimidar, mas ele me disse que lá, na cidade dele, elas não gostavam. Nunca pensei em falar isso, mas pedi a ele para mostrar seu pinto inteiro, que eu queria ver se elas tinham razão. Ele tirou aquele caralho para fora da calça, eu tirei o meu, e fui medir. Como não tinhamos uma trena ali, o jeito foi medir no palmo mesmo.Medi primeiro o meu, tem quase um palmo meu, depois, coloquei minha mão estendida encima do dele, para ver. e tinha aproximadamente, um palmo e meio do meu. Na medição, encostei a palma de minha mão naquele pinto, e fechei a mão para ver o diâmetro. Era grosso, minha mão não conseguia fechar os dedos em volta dele.Como já estava segurando mesmo, olhei nos olhos dele, e comecei a mexer para cima e para baixo. Ele não disse nada, apenas ficou olhando eu batendo aquela punheta. Perguntei a ele se estava gostando, ele apenas balançou a cabeça afirmativamente. Quando senti sair pela cabeça aquele líquido, abaixei minha cabeça, encostei meus lábios naquele pinto, e beijei-o, lambendo para sentir o gostinho daquilo. Ele segurou minha cabeça firme, e empurrou para baixo, colocando aquela cabeça dentro de minha boca. Nunca havia chupado um caralho, então,não tinha prática, mas, mesmo assim, comecei a sugar, e lamber, até que ele me disse que iria gozar. Foi tirar de minha boca, eu não deixei, continuei chupando, até que ele esguichou porra dentro de minha boca, acertando direto na garganta. Engoli aquilo tudo, vazou um pouco pelo canto da boca, passei a mão, e lambi, não quis perder nada daquilo. Ele me disse que nunca havia feito nada parecido, que foi a primeira vez que um homem havia pego em seu pau. Eu sorri, e disse-lhe que eu também nunca havia estado com outro homem, mas que, quando eu vi seu pinto duro, por dentro da calça ainda, alguma coisa me fez propor aquela medição, já com intenção de ao menos pegar no seu caralho. Não havia pensado em mais nada, sá em pegar, mas que, ao pegar, deu vontade de bater uma punheta para ele, e chupa-lo, para sentir o gosto de sua porra, por sinal, muito gostosa. Enquanto eu falava, seu pau começou a dar sinal de vida novamente, perguntei se ele queria mais, ele balançou a cabeça que sim. disse que aquela hora, se quiséssemos, poderíamos ficar nús ali naquela praça, que ninguém veria.Falando isso, ele baixou a calça.Baixei a minha também e peguei novamente em seu pau, começando novamente a mexer. Ele pediu para encostar aquilo em minha bunda, para ver se eu aguentava dar o cú para ele, eu disse que iria doer muito, que eu era virgem, mas, com a insistência dele, deixei ele encostar, com a condição de não enfiar. Ele aceitou, e ficou apenas passando aquela cabeçona no meu rego, alisando meu cú, que, a esta altura, já estava piscando de vontade de ser penetrado.Ele, notando meu tesão, começou a brincar nas bordas, fingindo enfiar. Quando empurrava, eu saia para a frente. Numa dessas estocadas, eu resolvi não ir para a frente, ao contrário, quando ele fingiu enfiar, eu empurrei minha bunda para trás, fazendo entrar um pouquinho daquele pau no meu cuzinho virgem.Ao sentir que começou a penetração, eu coloquei minhas mãos atrás dele, e puxei sua bunda, fazendo aquela cabeça entrar em meu rabo. Quando eu vi que a cabeça havia entrado, falei a ele para empurrar o restante, que eu iria ver até onde eu conseguia aguentar aquele pau. Ele foi penetrando devagar, aos poucos, até que senti seu saco batendo na minha bunda, portanto, eu havia aguentado todo aquele palme e meio dentro de mim. Ele começou a bombar com mais ritmo, senti que ele iria gozar, disse-lhe para não gozar dentro de mim, que eu queria que ele gozasse em minha boca novamente. Ele tirou rapidamente, e eu engoli novamente o pau dele, para ele esguichar toda aquela porra novamente na minha boca. Perguntei a ele se ele não queria trocar de lugar, e sentir um pouco do prazer que eu havia sentido, ele me disse sorrindo que já havia tido prazer bastante nessa noite, que seu cu iria permanecer virgem, ao menos por enquanto. Sorri também, e fui para o hotel, meio dolorido, mas contente com a experiência. Não sou viado, mas, hoje, não tenho muito escrúpulo em colocar o pau de outro homem na boca, ou na bunda, na falta de uma mulher. E também passei a tomar alguns goles de porra por mes, em minhas viagens, sempre procurando uma cidade onde eu não trabalhe.