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MINHA MULHER, EU E O SOBRINHO.

Minha mulher, eu e o sobrinho.



Olá, eu e minha esposa já estamos casados a mais de 20 anos e procuramos fantasiar um pouco na hora do sexo para não cairmos na rotina e diminuir o interesse um pelo outro.

Não temos corpos de atleta ou modelo, somos normais, na média... meu nome é Luis e ela chama-se Márcia.

Esse é meu primeiro conto e espero que gostem, e para começar nada melhor que um caso verídico.

Como eu disse gostamos de fantasiar e falar besteiras e coisa e tal, mas isso também já estava se tornando meio cansativo e eu comecei a ter tesão ao imaginar minha mulher transando comigo e outra pessoa junto. Sempre que alugava algum filme pornô onde havia cenas de uma mulher com 02 homens já ficava de pau duro imaginando a Márcia fazendo tudo aquilo comigo e outro homem, e o mais gostoso é que percebi que ela também ficava mais fogosa nessas horas, mesmo sem admitir e de ficar falando que sá rolava na imaginação.

Aquilo foi me deixando louco, e nas férias de verão surgiu uma oportunidade sem que a gente tenha premeditado.

Fomos passar alguns dias no interior, em um sítio emprestado – eu, minha esposa, meu filho Carlinhos e dois sobrinhos da minha mulher: o João e o Silvio, todos os três na faixa de 19 para 19 anos. Sobrinhos na maneira de dizer porque são filhos de uma prima da Márcia, e todos se tratavam como primos.

Depois dos primeiros dias na casa percebi que o Silvio, sempre que tinha chance quando a Márcia colocava uma blusa mais decotada, ficava secando seus seios, que são grandes e lindos, bem lisos e firmes. O moleque ficava tão vidrado que nem percebia que eu estava de olho. Aquilo me deixou tezudo e fiquei imaginando a Márcia deixando o Silvio chupar seus peitos, passar a mão até ficar com os biquinhos duros.

Comecei a azucrinar a Márcia todas as noites, mal ela deitava eu já ia me encostando, encostando meu pau naquela bundinha gostosa e começava a falar no ouvido dela se ela não estava percebendo a azaração do Silvio. No começo ela dizia que não, que eu estava exagerando e tal, mas depois parou de negar e disse que já havia reparado também mas não estava pensando em nenhuma besteira, que era parente, que era menor etc etc etc.

Mas eu fui insistindo, falando que era filho da prima, que tava com quase 19 anos e que se a gente fizesse direitinho ele não ia contar nada para ninguém e poderíamos realizar minhas fantasias (e dela também) sem correr risco nenhum. Ao mesmo tempo em que ia dizendo essas coisas ia passando a mão pelo corpo dela, lembrando algumas cenas dos filmes que assistimos, esfregando meu pau nela até gozarmos juntos, e cada vez mais percebia que ela ficava mais excitada.

Até que ela topou escutar meu plano e, dependendo do que eu estava imaginando ela podia deixar rolar ou não. Falei: - é bem simples, amanhã vou arrumar uma desculpa e vou até o centro da cidade com o Carlinhos e o João. Quando você ficar sozinha com o Silvio, dá um jeito de o deixar ver seus peitos por um bom tempo, quando você perceber que ele está no limite joga uma conversa nele para que ele vá ao nosso quarto na madrugada, mas que não tem perigo porque eu tenho o sono pesado e que se ele fizer direitinho eu não vou nem perceber – assim ele vai ficar com tesão mas com medo também e isso é a garantia de que não vai contar pra ninguém.

E assim foi, na noite seguinte, ao deitarmos ela me disse que deixou o Silvio louco – no tempo em que estavam sozinhos, ficaram na cozinha e enquanto conversavam ela deixava os seios a mostra no decote generoso, até que chegou uma hora em que ela pegou ele no pulo, com os olhos vidrados e perguntou o que estava olhando. Ele gaguejou, pediu mil desculpas e tal mas não teve como evitar, aquilo era muito bonito. A Márcia confessou que também ficou excitada porque faz tempo que não era elogiada assim e que eu andava meio “ausente” e ela já estava se sentindo muito sozinha (mentira safada!!!hehe). Mal ela acabou de falar isso e o Silvio pulou pra cima dela e foi apalpando seus peitos e enfiando a língua em sua boca.

Nesse ponto eu já estava de pau duro e louco para que ela contasse o resto – ela afastou o rapaz e disse que tinha medo que voltasse-mos de repente e víssemos aquilo, que ela não podia se arriscar, além do que não queria nem imaginar minha reação e iria ser muito prejudicial para ela e para ele. Como ela esperava ele também se mostrou preocupado mas ao mesmo tempo estava louco de tesão e continuava colado ao seu corpo, passando as mãos nos seus seios e com o pau duro como ferro apertando sua barriga (ele era bem mais alto que ela), e dizendo que não poderiam parar por aí, que tinha que rolar mais alguma coisa porque ela também estava com tesão. Então ela falou o seguinte: amanhã, na madrugada você vai até o nosso quarto, não se preocupe porque o Luis tem o sono muito pesado e se nás não fizermos barulho vou deixar você brincar com meus seios e ele não vai saber nunca. Ele ficou meio preocupado mas ela o tranquilizou e disse que além disso ia colocar um calmante na minha bebida antes de nos deitarmos, assim ela também ficaria mais a vontade.

Então o plano estava completo, eu fiquei com muito telão de ouvir minha mulherzinha falar essas besteiras e sá de imaginar o que ia acontecer estava quase gozando na cueca. Ela também estava molhadinha, tentou dizer que estava com medo e talvez arrependida, mas quando passei minha mão na sua bucetinha e vi como estava melada, enfiei minha língua em sua boca e encaixei meu pau nas suas coxas. Ela respirou fundo e retribuiu o beijo. Falei novamente para não se preocupar que eu não estava com ciúmes e que aquela experiência iria agitar nossas transas. Enquanto falava fui colocando aqueles peitos maravilhosos pra fora da camisola e comecei a chupá-los. Enquanto isso ela já foi pegando no meu pau e começou uma punhetinha gostosa. Tirei sua calcinha e pedi para ela fazer uma chupeta – ela adora chupar meu pau – aliás nos nossos papos ela sempre diz que adora ter um pinto na boca e fica me provocando lembrando dos amassos dos ex-namorados e das gulosas que fazia. Enquanto ela me chupava fui enfiando os dedos na sua chaninha, um depois dois, depois três. Ao mesmo tempo massageando seu clitáris – ela começou a respirar mais pesado e tremer um pouco – percebi que estava para gozar, assim como eu – pedi para que ficasse de quatro e comecei a socar o pau naquela buceta gostosa – não demorou muito e gozamos bem gostoso.

Depois, deitados antes de pegar no sono ficamos conversando e imaginando o que aconteceria na noite seguinte.

E isso vocês vão saber no práximo conto – vou contar o que rolou entre minha mulher e seu sobrinho – e eu na assistência hehehe.

Até.