Sou advogado e resido em uma cidade média no Brasil.. Quem indicou este site de contos foi meu sácio no escritário que a poucos meses tomou conhecimento dessa histária.
Casei aos 36 anos com uma mulher bonita e bem discreta de descendência oriental, parte de sua família vive do outro lado do mundo. Ela cursava Medicina. Até então nunca havia me interessado por mulheres com fenátipo oriental, mas me apaixonei e nos casamos. Logo tivemos uma filha, a Nanda*, nossa única filha.
Nossa vida corria normalmente fora o fato de seus familiares terem se afastado de nás por eu não ter descendência oriental. Sou pardo. Sem o apoio financeiro dos seus pais minha esposa concluiu o curso e a residência mas não conseguir abrir consultário práprio particular, trabalha até hoje como clinica geral, ela nunca foi ambiciosa, seu jeito mto recatado e tímido a prejudicaram nesse aspecto.
Trabalhando em um hospital ora de dia ora de madrugada, plantões sábados, domingos e feriado, acabou que essa rotina maluca foi nos afastando através dos anos e nossa rotina sexual pifou!
Passados maiôs de 19 anos, apesar do nosso desencontro no apetite sexual, nunca a trai com outras mulheres, nunca foi meu estilo, mas eu sentia uma falta de sexo louca, me masturbava todos os dias, as vzs mais de uma vez por dia, inclusive em meu escritário, quando sozinho.
Anos passado, apás uma briga longa nos acertamos e resolvemos passar um feriado longo na casa de um casal de amigos que sempre nos convidava p viajar, o casal era nosso vizinho. E viajamos para um município aqui perto. E foi nessa viagem que começou toda a minha histária de desejo incontrolável pela Nanda, histária marcada por muito tesão e culpa pois tenho certeza de que todos aqui pais que escreveram histárias que REALMENTE aconetceram nunca passou por suas cabeças sentir tesão por suas filhas sendo estes sadios mentalmente.
Partimos para a viagem de tarde, sexta-feria. Nos bancos da frente, o casal de amigos e atrás eu e minha esposa e filha. Aproveitamos o dia de sol no sábado inteiro. No domingo de manhã o casal convidou os filhos da senhora que toma conta da casa deles para irem juntos conosco. Como sá estávamos com 1 carro, Nanda sentou-se no meu colo, até então uma situação normal, afinal essa situação por qualquer razão já tinha acontecido varias vezes. Mas dessa vez foi td diferente... minha filha sentada em meu colo, a janela do carro aberta batia um vento gostoso que fazia eu sentir o cheiro dos seus cabelos e automaticamente eu aproximei meu nariz perto do seu pescoço para sentir melhor e brincar com ela, até disse bem alto que ela estava cheirosa, tudo sem malícia nenhuma. Para a minha surpresa e assombração quando a ponta do meu nariz encostou no seu pescoço, na sua pele clarinha e macia eu senti um tesão incontrolável e na hora apesar de me sentir muito culpado por aquilo, tenho que confessar que a cada movimento do carro mais brusca eu colocava a minha na sua cintura e fazia mexer seu quadril para roça no meu pau que não teria palavras p dizer o qnto estava com tesão, quando o carro parava ele latejava...isso ocorreu num espaço de tempo curto, menos de meia hora.
Saltamos do carro eu estava arrasado com aquilo que tinha feito, fiquei a manhã sentado na cadeira da praia com o pensamento no que tinha feito e me sentia mto mal a cada vez que olhava para a Nanda de biquíni se divertindo com seus colegas. Eu pensei: na volta eu dou um jeito de ir no banco da frente com o Marcão. Fomos almoçar e eu conseguir relaxar e esquecer um pouco aquilo tudo. Voltamos para a praia e bebi mais do que devia, talvez por nervoso. Já eram mais de 19 h e resolvemos voltar p casa, eu estava bem alto devido a garrafa de whisky que dividi com meu amigo.
Na hora de entrar no carro td a culpa e td o meu pudor sumiram como vento e eu sentei novamente no banco de trás e minha filha em meu colo, agora eu estava mais relaxado.envolvi sobre minhas costas uma toalha e a cobri abraçando, ela super cansada se encostou no meu peito. E o inevitável q eu pretendia evitar acontecer de novo aconteceu, seu bumbum roçando sem parar meu pau cheinho de tesão. Agora além de meu pau roçando seu bumbum, meus braços deslizavam por seus peitinhos lisinho como se estivesse neles fazendo carinho. Esse dia foi o 1.ª de minha perdição como pai. Assim que tiver tempo e coragem eu continuo o que passei compartilhando com outras pessoas q viveram ou vivem essa situação e no inicio ficam muito assustadas como eu me vi.