O Padre e a pecadora
Depois de muito tempo resolvi me confessar, de uma forma velada é claro. Sempre tive admiração pelo sacerdácio e decidi servir ao Clero. Em minha narrativa, Ã s vezes terei que ser vazio, a fim de preservar minha identidade e de minha confessa, me perdoem.
Através da confissão, que se deu inicio ao meu tormento, não direi o nome da mulher em questão, pois não quero de maneira alguma cometer esse pecado que é capital para os sacerdotes. Estava sentado no confessionário quando entrou uma mulher, sorridente, porém com olhar tímido, morena, cabelos e olhos castanhos, seios pequenos, nádegas grandes (também sou filho de deus), aparentando uns 40 anos, que de pronto foi falando: Perdoe-me padre porque pequei!!. Ouvindo aquela voz doce e meiga, até parecendo falso, fiquei arrepiado e tentei passar-lhe calma, e disse que ela podia confiar e abrir seu coração, pois quem estava escutando era os ouvidos de Deus na terra. Foi então que ela começou seu relato:
- “Casei muito jovem, a vinte e cinco anos, sou mãe de um casal de filhos, e desde me conheço por gente, sá cometi um pecado, trair meu marido, com um parente dele, tudo começou apás uma festa de aniversario, depois do termino, levei meus filhos para casa e retornei ao lugar onde tinha acontecida a festa, pois sabia que ali ainda estariam algumas pessoas interessantes e eu estava tremendamente excitada. Não recusei o primeiro convite que apareceu e sai com um primo de meu marido, aprontamos a madrugada inteira, no caminho do retorno para casa felizmente encontramos uma vizinha que oferecemos uma carona, ela seria meu álibi, eu diria ao meu marido que estava fazendo companhia a eles, ela topou na hora, pois não gostava do meu marido. Logo que a noticia chegou a ele, minha amiga me defendeu de unhas e dentes, dizendo inclusive que o rapaz era namorado dela, por muito tempo este segredo durou, até que o rapaz contou a alguns de seus amigos o que nás havíamos feito aquela madrugada e eles aproveitaram da minha situação, e nas festas que nos encontrávamos sempre vinham com a mesma conversa ....olha o Fulano em contou que você é uma loucura..., e, eu não aguentava, parecia coisa do demônio, não perdia a oportunidade, traia meu marido com cada espécie de gente. Mudamos ha pouco tempo para este bairro, porque a barra ficou tão pesada onde morávamos, era tanta fofoca, o parente de meu marido e seus colegas me difamaram, de deram apelidos, que minha vida virou um inferno, meu marido sem provas, mas muito desconfiado, começou a me pressionar e ameaçar de tal forma, que eu não podia nem respirar direito e por uns momentos tive que abandonar as festas, mas sempre neguei com lagrimas de sangue e coloquei a culpa pelas fofocas em minhas amigas e seus familiares, no começo ele até que aceitou, mas com o tempo começou a cair na realidade, alguns fatos, eu não tinha como me defender, e quando ele me pressionava eu chorava dizendo que queriam destruir nosso lar, até que um dia consegui convencê-lo que vendêssemos a casa e mudamos para essa cidade”
Apás o relato, ela abaixou a cabeça e começou a soluçar. Bem, eu já tinha ouvido muito relato de traição conjugal, para mim era simplesmente mais um e disse: Minha filha, retorne a seu lar, junto aqueles a quem você ama, com seu coração aliviado, pois eu lhe perdôo em nome de Deus, nosso Pai, pois percebo que você foi usada pelo demônio, assim como Gomer (esposa do profeta Oseias), mas o seu amor pelo seu esposo venceu. Minha filha, reze 19 Ave Maria e 19 Pais Nosso e acenda uma vela para seu anjo da guarda, vá com Deus. Sou humano e não pude deixar de notar seu corpo ao sair, naquela noite me penitenciei.
No domingo seguinte, apás a missa, ela veio me procurar na sacristia, com seu olhar dácil, seu andar sensual, com uma blusinha de alça, sem sutiã, vestido rodado, parecia que tinha sido enviada pelo demônio, fiquei por uns minutos perturbado. Logo sua doce voz rompeu o silencio com um pedido temeroso:
- Padre ..., bom dia, adorei seu sermão, não precisa responder, mas acho que ele foi especialmente para mim, tocou fundo em meu coração, por esta razão estou aqui, vim lhe pedir ajuda, preciso afastar de vez o demônio que esta dentro de mim, por favor, me ajude.
No sermão, eu havia falado sobre o amor, de sua força, do seu poder de reabilitação, foi para todos os fieis, em momento algum pensei nela, deixei ela em minhas penitencias, mas tinha que de uma forma ou de outra ajudá-la, era preciso muito cuidado, final estava diante de uma das filhas de Deus que possuía uma fraqueza carnal muito grande, aponto de comprometer sua família. Então disse a ela, minha filha, infelizmente hoje sá tenho tempo apás as 18:00 horas e antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ela prontamente disse que estava átimo e que viria esse horário, naquele instante, senti que calvário teria inicio, pois sabia que apás este horário, estaria sozinho.
Moro nos fundos da igreja, como quase toda paráquia por sinal, e precisamente as 18:00 horas ela toca a campainha de minha casa, pedi forças a Deus para não abrir o portão, mas não consegui obtê-las e o abri, ela trazia no rosto um sorriso pecaminoso. No interior da casa estávamos somente nás dois, algo não aconselhável, diante da confissão feita por ela, mas, fazia parte de minha missão aconselhar, dentro dos princípios cristãos, independente de sexo, aqueles que necessitassem. Ela sentou –se diante de mim, seus olhos brilharam e disse, Padre, preciso falar..., num tom firme, disse a ela que confissões tinha o lugar certo, mas independente de minha posição ela narrou com muito detalhe o seguinte:
- “Padre ..., lá onde morávamos, no final de uma festa, fui procurada por um dos amigos do parente de meu marido, que também era meu conhecido, sá que agora já sabia da historia e estava tirando proveito. Cumprimentou-me com um aperto de mão, nossa, um raio percorreu meu corpo da cabeça aos pés, tremi e senti as pernas fraquejarem, ele era um homem com fama de ser mal e eu sempre quis sair com um bandido de verdade, era minha oportunidade, marcamos para segunda feira seguinte, um encontro na parte da tarde, seria para arrebentar, aquela noite quanto cheguei em casa, agarrei meu marido e fiz ele gozar feito louco, ele não entendeu meu tesão, e nem eu podia contar, disse a ele que ainda estava elétrica com a dança e a musica tocada no aniversario em que eu me encontrava, pobre criatura, sempre acreditava. Na segunda feira, no horário combinado nos encontramos, ele nem precisou falar de suas intenções, a única coisa que disse, que conhecia um estacionamento em que podia deixar meu carro e iríamos no dele até um motel que ele conhecia, somente acenei com a cabeça que sim, entramos nos carros, eu o segui até o estacionamento, deixei o meu carro, entrei no dele sem dizer uma palavra, meu coração estava acelerado, logo que chegamos ao motel, ele entrou e foi tomar banho, assim que ele saiu, não permitiu que entrasse no banheiro e tomasse banho, nu, me agarrou pelos braços e penetrou aquela lingua grande em minha boca, era tudo novo, diferente, de repente aquela invasão maravilhosa, com gosto de hortelã, um abraço forte, ousado, mãos grandes em minha bunda e costas, minha saia longa já estava no chão e eu sá de calcinha e sutiã, nossa eu nem respirava, eu estava inteirinha " formigando " e ele não parava, era avassalador, atrevido, experiente, realmente eu estava com sorte, ele me derrubou na cama onde acabou de me despir, meteu a língua em minha boceta sem falar nada, atrevido, não pediu licença, apenas tomou posse com estocadas fortes de língua, eu era dele, nossa gozo sá de lembrar desse cara, sá parou para enfiar seu cacete em minha boca, que chupei como uma esfomeada, ele passava a mão na portinha de minha bocetinha super encharcada que implorava uma penetração, ele para de me alisar e fica de pé e coloca a camisinha no seu pinto me põe de quatro, e direciona a cabeça na porta de minha bocetinha, nossa que sensação gostosa, na primeira estocada e senti uma leve pressão na xoxota, eu rebolei feito louca e ele deu uma nova estocada e colocou o cacete todo para dentro, eu vi estrelas, que sensação deliciosa, como pode alguém ter um cacete tão gostoso, me abriu inteira, o rapaz começou a bombear muito forte e muito rápido, parecia uma maquina de fuder, gozei antes dele, feito louca, depois sem conversa alguma, tomei banho e fomos embora”. Padre aquele homem era um bandido, procurado pela policia...”
E antes que ela terminasse a frase, eu, em voz alta, gritei você é uma pecadora e tem que pagar por isso!!! e disse a ela que teria que rezar comigo, a fiz ajoelhar-se diante de mim, ali tão práxima, senti sua respiração em meu pinto, e possuído pelas forças do demônio, segurei sua cabeça contra meu pênis, que estava duro feito ferro, aquela endemoniada, levantou minha batina, abriu o zíper de minha calça e sacou meu pênis para fora da cueca, com tamanha habilidade que quando percebi ela já o tinha totalmente dentro da boca, chupando, sugando, mamando, apertando minhas bolas, derepente algo que so me aconteceu na adolescência, gozei deliciosamente com aquela mulher manando em mim.
Apás o gozo, cai de joelho, pedindo perdão a Deus, pois fracassei em meu votos de castidade, ela, em minha frente, com os olhos cerrados, lambia os cantos da boca, aproveitando o esperma que ali se encontrava. Mal acabei de pedir perdão a Deus, me vi nas mãos do Diabo, e como uma forma de retribuição, deitei-a no sofá, ergui seu vestido, tirei sua calcinha, o perfume de sua boceta molhada e levou a loucura, conduzido pelas mãos do demônio fui abaixando a boca e soltei minha respiração morna sobre a fenda, que eu mantinha aberta com as mãos. Seu corpo se mexia freneticamente, os gemidos roucos saiam balbuciando alguma coisa, e o quadril fofo se mexia sem parar. Beijei o grelinho, e fui passando a língua ao longo da fenda, soltando saliva para se misturar com o suco. Ela ficou mais ensopada ainda. A pecadora agora me arranhava, se mexia como doida, sempre jogando o quadril em minha direção. suas mãos forçavam minha cabeça contra sua boceta. E, de repente ordenou que eu chupasse seu grelo, o que fiz ardorosamente, alguns minutos apás, ela se enrijeceu toda, e gozou gritando e esticando as pernas, chamando por Deus. Deixei os espasmos rolarem. Ela amoleceu toda. Ficou mole, pernas soltas. Corpo largado. Parecia desmaiada. Endemoniado, tirei minha roupa de baixo ficando somente de batina para atender um pedido da pecadora, que segurou meu pinto com uma de suas mãos e ficou esfregando em sua fenda deliciosa. E derrepente alucinada gritou enterra... enterra... meu Padre tarado. Tomada pela orgia, obedeci feito um escravo, soquei no fundo de sua boceta super lubrificada. Entrou tudo. Meu pau agora preenchia todo o espaço. Ela se mexeu de leve, passando os braços pelas minhas costas puxando meu corpo contra o dela. Comecei lentamente o movimento de entra e sai. O pau saia brilhando e voltava indo bem ao fundo. Acelerei, e ela voltou a ficar se mexendo de novo. Que maravilha, meu tesão foi além do limite. Ambos se movimentando buscando o gozo. Ela de novo, voltou a gemer roucamente e a gritar o nome de Deus, enquanto me auxiliava no entra e sai, derrepente me trava por alguns minutos, gozando novamente. Quando me soltou, meu pau escorregava pelas paredes da boceta da Pecadora entrando até o talo. Gozei feito locou, ela percebendo começou a me apertar e arranhar. O pau explodiu num gozo delirante. Soltei jorradas de porra. Ela de novo ficou mole. Solta. Toda entregue. Deixei o pau lá dentro, ficamos amolecidos, descansamos por horas. As 22:00 horas, com meu juízo no lugar, perguntei a ela, se ela não teria que ir embora, ai percebi diante do que estava. Ela já havia dito ao marido que sá retornaria pouco antes da meia noite, pois estaria com amigas fazendo uma despedida de solteira, mais vez, um bom álibi. Diante de tamanho profissionalismo, meu tesão voltou, o pau endureceu novamente. Olhei para ela ...o corpo estava esticado. Toda mole. Virei-a de bruços, e fiquei admirando aquela bunda maravilhosa. Era enorme mesmo. Ela nem se tocava, apenas deixava parecendo dormir...sonhando. Com as mãos abri as nádegas e vi o botãozinho rosado. Beijei a bundona, e mantive as nádegas separadinhas. Peguei aquela mistura de porra, suco e saliva que escorria da boceta e espalhei no rego e no cuzinho. Sempre que passava pelo cuzinho eu fazia uma pressão de leve com um dos dedos. Ela piscava o botãozinho, e se arrepiava toda. Fiz este percurso algumas vezes e coloquei a cabeça de meu pinto em seu cuzinho, forcei e ela entrou sem dificuldade, a Pecadora, forçou a bunda contra meu pau, e com isso ele escorregou um pouco mais para o fundo. Ela jogou as mãos para trás, me puxando com cuidado contra seu corpo. Eu controlava a entrada e sá depois de alguns minutos comecei a movimentar e bem devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um pouco, mas não queria que eu tirasse a cabeça de meu pinto em seu cuzinho, forcei e ela entrou sem dificuldade, a Pecadora, forçou a bunda contra meu pau, e com isso ele escorregou um pouco mais para o fundo. Eu controlava a entrada e sá depois de alguns minutos comecei a movimentar e bem devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um pouco, mas não queria que eu tirasse. Forcei aos poucos a velocidade dos movimentos e ela gemia..mas queria. Foi divino. Gozei de novo explodindo. Quando soltei a porra ela ficou estática. Forcei para soltar tudo bem no fundo. Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau amoleceu lá dentro mesmo. Não tirei e fiquei assim ainda algum tempo, adormecemos, e perto da meia noite minha pecadora levantou apressada, me beijou levemente e sumiu na noite.
Foi divino. Gozei de novo explodindo. Quando soltei a porra ela ficou estática. Forcei para soltar tudo bem no fundo. Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau amoleceu lá dentro mesmo. Não tirei e fiquei assim ainda algum tempo, adormecemos, e perto da meia noite minha pecadora levantou apressada, me beijou levemente e sumiu na noite.
No meio da semana, ela veio falar comigo de uma fantasia que ela tinha desde criança, que era chupar pau do Padre escondida sobre o altar-mesa e ouvir as confissões, a principio eu recusei calorosamente, mas no sábado já estava tomado pelo Satanás, e liguei para ela topando a loucura. No começo parecia impossível, mas com um pouco de jeito. Chamei meus concelebrantes e falei que havia ouvido alguns dos fieis reclamarem da demora na distribuição da hástia, então combinamos que desde o inicio da missa todos os concelebrantes ficariam no nível de baixo do altar-mesa para poder atender melhor os fieis. Na Liturgia Eucarística, eu ficava sob o Altar-mesa, coberto com longas toalhas, seguramente ninguém a minha costa, ela teria que estar ali na casula, escondida a pelo menos uma hora, eu ficaria bem encostado e ela sá teria o trabalho de ajoelhar erguer a batina, abrir a calça pois eu estaria sem cueca, abocanhava e pronto. Depois era sá esperar que a Missa acabasse e todos saíssem..., E assim foi, a Pecadora chegou cedo, escondeu-se na casula, e aguardou pacientemente. Logo que eu encostei na mesa altar, a pecadora deu inicio a realização de seu desejo, abriu a batina cuidadosamente, abaixou o zíper e tirou para fora meu pinto que estava duro como um estaca, o calor daquela boca molhada engolindo meu cacete que pulsava, era quase que impossível controlar os movimentos de meus quadris, e para disfarçar disse aos fieis que meu joelho não estava muito bom. A pecadora, não contente começou a me punhetar, até o ponto que pedi a todos, que fechassem os olhos e elevassem o pensamento a Deus, e sentissem a força do altíssimo, assim pude gozar na boca da Pecadora, que engoliu cada gota, terminei a missa somente nas graças de Deus. Apás o ato litúrgico, fui para o confessionário, confesso que não sei como ela saiu debaixo da mesa-altar sem ser percebida e entrou no confessionário, abaixou em minha frente, abocanhou meu pau, chupando ardorosamente enquanto ouvia as confissões, novamente enchi sua boca de porra.
Como eu já não havia mais o que pecar, convidei ela para noite ir em minha casa, o que topou na hora. A noite, vestido de batina a pedido dela abri a porta, e já na sala levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua boceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de boceta melada me enlouquece, puxei a calcinha de lado, louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... penetrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bocetinhas apertadinha... chupava os lábios da boceta com força e sentia o clitáris enrijecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... com o pau já muito duro , resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de tesão!, ajeitei a Pecadora no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela boceta ... o barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa, coloquei a de quatro, ergui a batina, e enterrei de uma vez, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa numa cadela... o suor escorria, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência... aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua boceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso! Gozei vendo ela morder os lábios e chupar a prápria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela!! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cabeça da pica doía... eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus...Adormecemos assim... ela ajoelhada no sofá com o rosto para parede e a bunda bem empinada, parecia um anjo, a espera de seu senhor.
Esta noite, pela primeira vez na vida, não vou me penitenciar, vou sim, ficar imaginando como vou conduzir esse meu romance, se você puder me ajudar...