Silvana, minha esposa tem atração por caralhos grandes, ela adora trepar e curtir intensamente uma rola grande em sua boceta ou na bundinha. Preparei um presente de aniversário que seria inesquecível , pelo menos enquanto a xoxota e a bundinha estivessem ardendo e doloridas. Numa chácara de um amigo tinha um caseiro com a fama de avantajado, do tipo barrenqueador de éguas, cacetudo e viril, etc e tal. Eu consegui com o meu amigo um final de semana na sua chácara para ver o que dava para rolar. Levei Silvana para a chácara na data acertada e ela estranhou estarmos sás, pois sempre que fomos lá eles estavam conosco, dei uma desculpa qualquer e ela nem desconfiou da maior surpresa que eu estava armando. João, o caseiro já sabia que iriamos e não se preocupou pois estavámos com a chave. Chegando lá, descarreguei a mala, e falei pra ela colocar o biquine que ficava minusculo nela, já que estávamos sás; ela perguntou do caseiro e falei que ele tinha ido à casa de um parente. Ela colocou o biquini, uma saída de banho por cima e fomos para a piscina, deitou-se na cadeira e pediu que eu passase bronzeador em seu corpo; comecei a passar o bronzeador massageando-a levemente, arrancando suspiros, nisso reparei o João práximo sem tirar os olhos da cena. Soltei a parte de cima do biquini e puxei deixando os seios dela livres; massageando e passando as mãos nos seios, entre as coxas até a grutinha que começava a se encharcar, ela ronronava levemente, João com olhos esbugalhados deixava ver pelo volume sob a bermuda a excitação que a cena lhe dava. Chupando as costa de Silvana, fui descendo até a sua bundinha, colocando a tanguinha de lado comecei a chupar sua boceta, ela começou a gemer mais alto, se ajeitando na cadeira para facilitar a minha chupada. Olhei para o João e vi que alisava o cacete por cima da bermuda. Como Silvana tinha empinado a bundinha, comecei a tirar sua tanga, ela não reagiu e deixei-a nua, olhei para o João que não aguentando se masturbava por sobre a bermuda. Sem a Silvana perceber fiz um sinal com a mão para ele se aproximar; qdo ele chegou ao nosso lado, Silvana assustada tentou se cobrir com as mãos tapando a xoxota e colocando outro braço em cima dos seios. Sem se importar com a presença de João, dei-lhe um beijo gostoso, tirei suas mãos de sobre o corpo, deixando tudo a vista , ela olhou-me sem compreender. Apontei então o volume sob a bermuda e dando-lhe um beijo lhe falei que era o seu presente de aniversário, bastava ela saber pegar. Ela pegou João pelo braço e o puxou , colocando as mãos na sobre o volume sob a bermuda. Ajoelhando-se abaixou a bermuda do João liberando um cacete descomunal, enorme com as veias saltadas de excitação. Iniciou uma chupeta nele, mas mal cabia a cabeçona em sua boca, quando chegou outro homem, eu não contava com isso e perguntei para o João quem era. Ele rindo falou que era um amigo da sua cidade que tinha vindo em busca de serviço. Ele logo foi tirando a vara para fora, falando que não comia uma mulher há mais de mês; refeita do susto, Silvana abocanhou o caralho do Jair, que também era grosso e grande. Ela deu ao dois cacetes enormes um verdadeiro trato. Propus então irmos para o quarto, onde João deitou-se na cama e pediu para Silvana o cavalgar. Silvana não se fez de rogada, abriu a xaninha e colocou-a sobre o cacete em riste, encaixando a cabeça enorme na sua grutinha e sentando naquela vara enorme, gemendo e suspirando; a vara entrou até a metade e ela não conseguia enfiar o resto, ele pegou em sua cintura e com força puxou de uma vez enterrando o caralho até o talo na boceta de minha esposa, ela deu um berro de dor, xingando ele e unhando o seu peito; lágrimas escorriam da sua face, segurando-a pelos quadris ele passou a movimentá-la sobre ele, fazendo ela cavalga-lo, engolindo o caralho inteiro, ela gemia, dava urros toda vez que o caralho tocava no seu útero e chorava deslizando a xoxota pelo caralhão. Ela foi cavalgando com a respiração ofegante e toda vez que o caralho enterrava inteiro em sua xoxota, ela quase que parava de respirar. A pele interna da xoxota se repuxava para fora e parecia que iria ser arrancada toda vez que ela enfiava o caralho na xoxota. Minha esposa cavalgava o caralho gemendo, soltando gritinhos, com lágrimas a escorrer pelo rosto, com sinais de cansaço ela inclinou totalmente o corpo sobre o João, Jair, que até então assistia se masturbando aproximou-se por trás e passou a chupar o cu de minha esposa, enfiando um dedo, depois mais um. Depois de chupar e enfiar bastante os dedos dilatando preguinhas de Silvana, Jair fez com que ela empinasse ainda mais a bundinha. O cuzinho rosado piscava prevendo a dupla penetração, estava ali totalmente à disposição dele. Jair colocou cabeçona no cuzinho e forçou a entrada. Minha esposa soltou um grito de dor. Ele foi enfiando aos poucos, arrancando gemidos, gritos e lágrimas da Silvana. Ela que os dois a estavam rasgando por dentro. A sua respiração era ofegante, rouca, pelo esforço que fazia para agauentar os dois caralhos enormes. As bombadas estavam cada vez mais violentas e cada vez mais rápidas, fazendo a Silvana urrar com os dois caralhos, socaram continuamente até os três gozarem. Ficaram largados na cama por mais de meia hora, quando, minha esposa tomou um banho. Voltando ao quarto João disse que, era sua vez de comer o cu da putinha. Silvana ficou de quatro, com o rabo empinado. O caralho do João era maior e mais grosso que o de Jair, a penetração estava difícil, por mais fácil que a putinha da Silvana gritasse e gemesse, o caralho sá entrou até a metade e ela dava sinais de que não aguentaria tudo em seu cuzinho arrombado, ela pediu para ele tirar, mas ele com tesão queria empurrar tudo e segurava a cintura da Silvana tentando enfiar tudo; pelo rosto dela estava claro que a dor era imensa e ela não estava aguentando, deslocando-se para a frente ela acertou com um dos pés o saco dele em cheio, que instintivamente sacou o caralho do cu dela arrancando um grito; ato continuo ele desferiu um tapão nela jogando-a contra a cama, agarrou-a e deu mais uns tapas gritando que iria comer o cu da puta de qualquer jeito; Jair ajudou a agarra-la, e os dois posicionaram ela e ele começou a colocar novamente o caralho duro em eu cuzinho, Silvana que chorava dos tapas levados, mal esboçava uma reação, apenas gemia entre lágrimas; facilitada pela penetração anterior ele colocou até a metade sem muito problema, quando então a resistência do cu da Silvana segurou-lhe o caralho, os dois seguram-na com força e o João, alucinado de tesão forçou com todas as suas forças no cuzinho de minha esposa Silvana aquele cacete imenso que ela não estava aguentando, ela começou urrar, gemer, gritar alto coisas desconexas, e quando a resistência do seu cuzinho foi vencida, o caralho inteiro entrou até o fundo fazendo o saco dele bater em suas coxas, ela soltou um grito lancinante e ficou largada como que desmaiada, segurada pelos dois, em pouco tempo, João bombava, sem dá nem piedade, o mastro no cu da minha Esposa, ela apenas dava sinais de vida pelos gemidos, não tinha mais nenhuma reação. Ele bombava, socava enfiando até o talo e ela apenas emitia uns grunhidos, como que gemendo largada, ele socou no cu dela até gozar urrando alto. Eles largaram ela que caiu na cama desfalecida, mal dava para ouvir a sua respiração e uns gemidos baixos. Ela passou a tarde inteira dessa forma, eles voltaram para ver como ela estava e Jaircolocou o cacete na boca de minha esposa. Ela chupou com gosto e maestria fazendo ele gozar na sua garganta, apás foi a vez de ela fazero João gozar com a boca, ele gozou em sua boca, rosto, seios, cabelos, com ele lambuzando propositadamente ela inteirinha. Eles saíram comentando que a putinha era gulosa e ela deitou-se e dormiu do jeito que estava, toda gozada, até a manhã seguinte. Ao acordar ela mal conseguia andar, pois estava com o cu arregaçado, ele tinha arrancado sangue do cu dela; dei-lhe um banho, lhe dei café no quarto e apás levei-a ao carro e fomos embora.
