Fui escrava do meu tio!
Lembro de tudo como se fosse hoje!
Minha mãe é a mais velha de uma tropa de irmãos e eles sempre foram muito unidos. Por esse motivo, um tio apás ficar viúvo, foi morar algum tempo em nossa casa.
Eu, novinha 19 anos de idade. Cheia de vida e de curvas provocantes. Logo chamei a atenção do meu titio. Ele era um babão que ficava me olhando e parecia me despir com os olhos, isso me atiçava cada vez mais e então sempre que possível eu provocava, provocava muito aquele coitado!
Bastava minha mãe sair para eu ir tomar meu banho e deixar por acidente a porta do banheiro aberta, ele não se fazia de rogado e também fingia não notar que eu estava lá dentro nua. Saia de lá de pau duro, pois me via muitas vezes de bunda para o ar secando as pernas ou com meus seios de fora...
Aquilo virou um jogo que me dava muito tezão, mas eu era virgem e pretendia continuar assim. Afinal eu não iria dar meu cabacinho para aquele velho feio. Frequentemente ele me agarrava de “brincadeira” tendo todo o cuidado para que suas mãos ficassem sobre meus seios, me apertava contra ele e eu sentia que seu pau estava duro como ferro. Uma certa tarde eu estava na cama da minha mãe deitada assistindo um filme quando ele resolveu deitar ao meu lado. Fiquei com medo por que estávamos sozinhos e então resolvi fingir que dormia. Isso fez com que ele começasse um elaborado show de requebrados lentos e firmes contra meu corpo. Puxava-me lentamente contra ele e à s vezes colocava as mãos nos bicos dos meus seios. Sentia a respiração dele forte e cada vez mais descompassada. Eu me mexia para ver se isso fazia ele parar, mas ele estava alucinado. Levantou minha saia e colocou o dedo dentro da minha calcinha me forçando a virar de lado e ficar na posição de concha com ele. Agora sim, estava perfeito! Era tudo que ele queria. Com destreza ele colocou seu pau entre minhas nádegas redondas arredando minha calcinha para o lado, tudo com muito cuidado, pois ele ainda achava que eu estava dormindo. Lentamente começou a dar pequenas estocadas, lentas, mas firmes. Por vezes eu sentia que a cabeça do pau dele entrava um pouco no meu cu me forçando a recuar um pouco por causa da dor que aquilo causava. Assim ele fez, uma duas três varias vezes até que senti algo quente escorrer na minha bunda. Ele parecia ter morrido, pois nem respirava. Lentamente ele tirou a camisa e limpou a porra para que eu não percebesse. Levantou-se e foi para fora do quarto. Eu fiquei ali deitada sem saber o que fazer, mas confesso que à quela hora eu desejava muito que ele voltasse e me fudesse de verdade, pois fiquei com muito tezão. Esperei minha mãe chegar para sair do quarto. E quando saí ele havia saído e sá voltaria à noite.
Uma noite minha mãe mandou que ele montasse sua cama ao lado da minha para aproveitar o ventilador, e ele não pensou duas vezes. Fiquei pensando o que eu faria para fazer ele subir as paredes mais uma vez. Como eu era muito novinha não tinha roupas provocantes e nem lingeries ousadas, mas parecia ser isso que atiçava aquele homem.
Resolvi dormir com uma calcinha e uma blusa de botão na frente, era uma roupinha angelical, cor de rosas com flores brancas e amarelas. Ele deitou e eu tratei de desligar a luz do abajur e deixar que apenas a claridade da rua iluminasse meu corpo. Mexia-me muito, fazendo com que o lençol escapasse e deixasse meu corpinho delicioso a mostra. Deixava minha perna cair sobre a cama dele, e gentilmente ele colocava-a novamente sobre a minha cama. Fiz isso algumas vezes até que ele resolveu me acariciar novamente. Antes chamou pelo meu nome, bem baixinho e perto do meu rosto para ver se estava realmente dormindo. Como ele já avia se masturbado no meu rego uma vez, e eu não avia acordado, deve ter imaginado que isso seria fácil novamente. Pois para todos os efeitos eu era portadora de um sono muitíssimo pesado. Então começou a orgia, ele passava as mãos pelo meu corpo e me acariciava o seio as nádegas, eu me virava e me contorcia de tezão. Algumas vezes ele colocava os dedos na minha bucetinha peludinha,mas deve ter percebido que tinha um selinho ali pois tinha muito cuidado. Arriscava a abocanhar meus mamilos duros e fazia movimentos com a linha em volta deles. Duvido que ele não soubesse que eu estava fingindo, pois algumas vezes deixei escapar um gemido. De repente ele desceu a língua pela minha barriga e foi até a minha vagina, mordia por sobre a calcinha, lambia beijava e com calma arredou a calcinha para o lado e começou a lamber o meu grelinho. Eu estava tão molhada que tinha a sensação de ter feito xixi. Ele por sua vez tentava sugar todo o liquido que eu fabricava, e isso fazia ele ficar cada vez mais doido. Já sem noção de tempo, espaço e perigo ele subiu sobre meu corpo, abriu totalmente minha blusa e com força mordeu meus seios. Ele os espremia com força, e se roçava em mim. Naquele momento me deu um medo grande do que estava para acontecer e eu falei baixinho para ele parar. Mas naquela altura a coisa toda já não tinha mais volta. Sem muitas palavras ele falou que eu não me preocupasse, pois ele não faria nada, sá queria me sentir. Tentou beijar minha boca, mas eu me esquivei então ele beijou meu pescoço e com uma das mãos segurou a minha sobre minha cabeça, disse para eu não fazer barulhos, pois acordaria minha mãe e ela não gostaria de saber que eu deixava ele me acariciar, fingindo estar dormindo. Com a outra mão ele tirou minha calcinha. Tirou o pau para fora abriu minhas pernas e começou a roça-lo na minha boceta molhada, batia punheta com a cabeça do pau encostada no meu grelo e eu acabei gozando. Gemi baixinho. Já tinha gozado varias vezes me masturbando, mas aquilo era algo supremo. Nunca tinha experimentado uma sensação daquelas. Ele riu baixinho dizendo para eu me acalmar, pois aquilo era sá o começo. Aproveitando-se da situação ele deixou seu peso cair sobre mim, me beijando a boca com força. Fiz de tudo para me soltar, mas não consegui. Ele enfiava a língua na minha boca e sugava a minha. Com movimentos bruscos me fez sentar na cama e sem me dar chance de nada colocou o pau na minha boca. Quase vomitei, ele fazia movimentos com os quadris e me enchia a boca com aquele cacete grosso e duro. Eu o empurrava com as duas mãos e ele puxava minha cabeça me forçando a engolir todo aquele caralho. Fez isso até encher minha boca de leite, e mesmo depois de ter gozado ele continuava me segurando forte e o leite escorria pelos cantos da minha boca. Quando consegui me soltar dei uma bofetada na cara dele, ele me jogou com fúria sobre a cama e caiu de boca na minha vagina. Sugava-me com força, mordia meu grelo, lambia meu cuzinho e forçava a entrada com a ponta da língua. Com um movimento rápido ele se deitou sobre mim encaixando o caralho que já estava duro novamente bem na entradinha da minha grutinha. Segurou meus quadris com as duas mãos e me puxou forte. A dor foi tanta que tive que abafar meu gemido com a mão. Parecia que algo avia sido rasgado, ele estava dentro de mim, me comendo de verdade como muitas vezes eu avia fantasiado. Fudeu-me bem forte enterrando todo o mastro na minha bocetinha. Deitou-me na cama e sovou meus seios com força, como se quisesse me punir por algo. Virou-me de costas e me fez empinar a bunda. Lambeu meu cuzinho e cuspiu nele. Falou que deveria ser com vaselina, mas ele não pensava que teria tanta sorte de me comer então não se preocupou em comprar. Não entendi bem aquilo, mas estava atordoada de mais para relutar. Lembrei daquela vez no quarto da minha mãe, pois foi a mesma dor sá que desta vez ele não foi muito carinhoso, nem se preocupava em não se mexer muito. Com uma sá estocada ele enterrou a cabeça do cacete na minha bunda, foi forçando aos poucos e meu cu foi se abrindo. Eu gritava de dor, abafando o barulho com o travesseiro, tentava me soltar, mas ele me puxava, deixava meu corpo cair, e não demorava em se encaixar novamente em mim. Neste momento meu cu estava totalmente preenchido por ele. Aquele foi o momento em que mais senti seu prazer, ele se contorcia, se mexia, gemia respirava forte. De repente ele falou pra eu sentir o leite entrando, e como se quisesse dividir comigo o prazer, colocou a mão na minha vagina e me masturbou enquanto me fodia o cu. Eu gozei, gozei muito e muito forte meu corpo tremia, e eu tinha a impressão de que o ar não entrava nos meus pulmões. Ficamos ali encaixados por alguns instantes, até o pau dele amolecer totalmente dentro de mim. Ele saiu da minha cama e foi ao banheiro. Puxei o lençol para cobrir meu corpo dolorido, e adormeci. Ele também dormiu. No outro dia pela manha eu me sentia muito mal, meu corpo todo doía, meu entre pernas estava dolorido devido à fricção do corpo do meu tio. Meus seios tinham marcas rochas e também estavam doloridos.
Durante o café da manha me mantive quieta. Ele não! Falava e brincava com todos como se nada tivesse acontecido. Em uma oportunidade ele me falou que se eu contasse aos meus pais o ocorrido teria grandes problemas, pois dificilmente eles aceitariam isso.
Nas noites que se seguiram ele me comia sempre que queria. Algumas vezes sá me masturbava com a língua, afinal ele já tinha 55 anos. Em outras comia o meu cu.
Algumas vezes me fazia chupa-lo até ele gozar e me deixava ali, deitada com tezão. Por varias vezes minha mãe saia para ir ao super mercado e ele me forçava a chupa-lo, ali rapidinho no sofá da sala me mandava segurar o esperma na boca e cuspir na pia para não sujar tudo.
Algumas vezes minha mãe viu ele se esfregando em mim, mas eu jurava pra ela que ele não tinha feito nada e que me respeitava. Devido a isso ela permitia que ele me levasse a passeios de carro, saia e nos deixava horas sozinhos em casa, deixou que ele continuasse a dormir ao lado da minha cama, pois as noites eram cada vez mais quentes... e ele sempre dava um jeito de se embrenhar em algum lugar para trepar comigo. Eu sá obedecia a tudo, tinha medo dele e da minha mãe. Virei o objeto sexual dele. Tirava muito proveito disso, pois ele me fazia gozar varias vezes, me dava presentes e me paparicava muito. Mas eu era forçada psicologicamente a aceitar isso, mesmo que quisesse parar. Uma vez ele queria que eu saísse do banho para ele me comer, pois ficou exitado me olhando, eu disse que não queria e ele então falou que tudo bem, pois assim que minha mãe e meu pai o chegassem ficariam sabendo de tudo. E eu boba nem imaginava que ele teria mais a perder do que eu. Saia do banho e me escorava na pia para ele me fuder o cu. Doía, mas ele sempre me fazia esquecer da dor com o dedo na minha bocetinha. Passaram-se dois anos até que ele fosse embora de vez. às vezes vinha sá para os fins de semana, e me usava mais ainda, pois ai ele estava descansado e com todo gás, pois ficava sem a escrava dias a fil. Ai eu passava praticamente toda à noite dando cu, chupando o pau dele e gozando muito.
Com o passar do tempo ele foi parando de ir tanto lá em casa. E quando eu fiz 19 anos ele me deu um carro de presente e disse que estava me libertando, pois não conseguia mais ser o mesmo.Me comeu pela ultima vez. Depois disso ele se mudou para São Paulo e foi morar com uma mulher da idade dele. Fui passar as férias lá, mas nada aconteceu. Ele já estava com quase 60 anos e não conseguiria, mas fazer tudo que queria comigo; então preferiu não fazer feio. Não o vi mais desde então. Minha mãe e ele se comunicam por telefone, mas ele nem pergunta por mim. Talvez eu devesse ter denunciado ele, mas o tezão que eu sentia era maior. Sabia que se denunciasse eu perderia aquilo que ganhava todas as noites.