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NASCI PARA SER PROSTITUTA.

Como já disse antes, nasci e moro no Rio de Janeiro. Tenho 33 anos, sou morena clara, cabelos curtos, 1,68 metros, 54 kilos, calço 36, enfim, tenho um corpo bem feito e firme graças aos exercícios que faço pelo menos quatro vezes por semana numa academia. Como já disse em relator anteriores, meu sonho sempre foi ser uma prostituta, o que já sou, pelo menos de forma amadora desde os meus quinze anos de idade. Vivi vendo minha mãe dar para vários homens diferentes e aquilo tudo me fez pensar no quanto seria maravilhoso ter essa liberdade e gozar a vida. Agora aos trinta e três anos, divorciada, sem filhos e livre de qualquer obrigação seja com quem for, acabei de realizar o meu sonho secreto, pois me tornei prostituta profissional. Estou trabalhando numa "agência", já há quase dois anos, onde tenho a oportunidade de receber pagamento pelas minhas trepadas. Antes, quando era casada, adorava trair meu marido, sentia prazer não sá por estar com outros homens mas também pelo prazer de simplesmente estar traindo. Hoje, sozinha, o prazer vem de outra forma, em ser paga para dar prazer, e é claro, sentir prazer também. Adoro quando me entregam dinheiro como pagamento pela trepada. Mas também não larguei ainda a minha pequena agenda de telefones com os números daqueles que me deram prazer na cama durante todo esse tempo e de vez em quando saio com um deles para uma noitada de muito sexo. E jamais vou largar. Mas dias desses, consertando o pneu do meu carro, um "Ka", tive a oportunidade de conhecer um borracheiro que, é claro, veio a fazer parte da minha agenda de telefones. Era um domingo de tarde, calor, abafado, e eu vestia um vestido curto, leve, estava usando uma calcinha, e também um dos meus tamanquinhos. Enfim, parecaia que estava implorando uma abordagem mais agressiva de um macho qualquer ou quem sabe de uma femea lésbica. Parei num borracheiro, dentro de um posto, e pedi a ele que me consertasse o pneu que estava no lugar do socorro, que tinha furado dias antes. Como ele estava consertando um outro pneu, me pediu para esperar, o que fiz, com prazer, pois queria ficar ali me mostrando e na esperança que quem sabe aparecesse alguém interessante. Foi quando comecei a ver com mais atenção o tal borracheiro, que não tirava os olhos de mim. Estatura média, musculoso, mulato (e eu adoro transar com mulatos), mãos fortes e calejadas pelo trabalho com pneus, eu já estava me interessando por ele. Apás uns dez minutos, terminado o pneu, ele veio ver o meu. O apanhou no carro e começou a consertá-lo. Foi quando comecei uma conversa com ele, no que ele respondeu com a maior das boas vontades, pois parecia também bastante interessado em mim, pois não tirava os olhos das minhas pernas e também dos meus pés. Finalmente concertado o pneu, inventei uma desculpa e pedi o telefone dele para o caso de uma emergência. Com o telefone dele na bolsa, voltei para casa pensando e maquinando uma forma de tornar a coisa mais interessante. Em casa, onde moro sozinha, tomando um banho. fiquei pensando na possibilidade de transar com ele, idéia que me pareceu bastante gostosa, pois sempre gostei e preferi homens rudes a homens de maos macias e cheios de frescuras. Me enxuguei, passei um creme nas pernas, nos pés, nos seios, e um outro mais especifico no rosto, e me sentindo muito gostosa e terrivelmente excitada e com "maus" pensamentos na cabeça, liguei para ele. Apás alguns angustiantes segundos ele atendeu. Me identifiquei e notei que ele estava bastante surpreso, pois mal conseguia falar. Mas foi logo se acostumando com a idéia de que era eu que estava falando com ele e que não queria consertar mais nenhum pneu. Fomos conversando e conversando...e finalmente o convidei para sairmos, para tomarmos uma bebida qualquer, comer uma pizza, no que ele concordou de imediato. Passei na borracharia lá pelas sete horas, quando fomos para uma pizzaria, simples, mas com comida muito boa. Fui vestida quase do mesmo modo. Um vestido vermelho com comprimento de dois palmos acima do joelho, uma sandália salto 15, vermelha, maquiagem leve. Conversamos, comemos, rimos bastante, e então decidi que já era hora de completar o "bote", ou seja, de levar a caça para a cama, pois já estava ficando até tonta de tanto desejo, de tanta vontade de conhecer aquele macho entre quatro paredes. Enquanto a conversa corria frouxa eu ficava imaginando se o pau dele seria grande e grosso, e se ele me comeria como os outros da minha agenda sempre me comeram. A expectativa me deixava nervosa, mas também me deixava profundamente excitada, pois ali, na minha frente, não estava um dos meus clientes, com quem eu me deitava, fingia gozar e sentir prazer, e no final cobrava, e tudo certo. Ali na minha frente estava uma possibilidade de uma boa trepada. Bastava conferir. Assim, revolvi atacar. Perguntei se ele não queria ir para um motel comigo, onde transariamos até cairmos de cansaço. Topou na hora. É claro que eu já contava com isso. Pagamos a conta e saimos direto para o motel. No caminho fui já dando a ele as dicas de como eu gostava de transar. Disse que eu era uma prostituta, e que gostava de me liberar dentro de quatro paredes. Que gostava de ser xingada de tudo que é jeito, de prostituta, vagabunda, vadia, lésbica, piranha, mulher de bordel e que também gostava de levar tapa na cara quando estava sendo penetrada. Que o sinal para que ele me batesse seria quando eu chamasse ele de desgraçado. É claro que o tapa não poderia ser forte a ponto de me machucar. Toda vez que eu xingasse ele de desgraçado ele me daria um tapa na cara. E que eu gostava de sexo selvagem, de ser estocada pra valer, a ponto de sentir a cabeça do pau me batendo no útero, e que gostava também de fazer anal. Que eu queria que ele me comesse o cú pra valer. Enquanto eu dava essas dicas pude perceber o volume já bem crescido no meio das pernas dele. Não resisti e meti a mão, apertando, o que ele adorou, soltando um suspiro de prazer. Chegando no motel, escolhi um dos quartos que eu já conhecia, simples, com cama resistente, ducha forte, e con chuverinho no banheiro para fazer minha higiene vaginal. Entramos, fechamos a porta, e então pedi a ele que fosse tomar um banho, pois eu tinha como norma sá me deitar com homens sá depois que eles fossem para o chuveiro. Sem se sentir ofendido ou chateado, ele foi, dizendo que era bom mesmo tomar um banho pois não tinha se lavado direito depois do trabalho. Enquanto ele foi para o banheiro, me despi, lentamente, tirando o vestido, a calcinha, os tamancos, brincos, relágio, pulseirinha, deixando apenas a correntinha no tornozelo direito. Não resistindo, e também desejosa de ver se o banho de mais esse macho que tinha arrastado comigo para o motel seria realmente um bom banho, fui procurá-lo debaixo do chuveiro, para a surpresa dele que não esperava isso. Cheguei, apanhei o sabonete e comecei a esfregá-lo, nas costas, no peito, nas pernas, braços, mãos, rosto, entre as nádegas, pois eu o queria com a bunda bem lava e portanto bem limpa, e finalmente, tomei contato direto com o mastro dele que a essa altura já estava rijo, diante da situação. Passei a lavá-lo e a fazer um leve movimento, como se fosse uma punheta, o que então o deixou de uma vez por todas duro, o que revelou também o seu tamanho, grande e grosso, como eu sempre gostei. Foi quando então me abaixei e o abocanhei, chupando-o com gosto, passando minha lingua em torno da cabeça, enquanto ele gemia e dizia "isso...chupa...chupa vadia..." Me levantei e olhando nos olhos dele disse em tom sério: "me leva pra cama e me faz tua puta, tua cadela! Me leva e me arromba toda!" Me arrastou pelo braço e me jogou em cima da cama, quando para completar a situação xinguei ele de desgraçado, levando por causa disso um tabefe na cara, o que adorei e me deixou completamente louca. "Isso...me faz tua puta...me fode...me bate...me arromba...sou toda tua...me come desgraçado". Mais um tabefe na cara e em seguida, mal recuperada do tapa, senti a boca dele me invadindo a buceta, me enfiando a língua, me chupando o clitáris, enquanto afastava as minhas coxas com aquelas mãos ásperas de quem troca pneus a semana toda. E eu já subindo às nuvens, gemendo, adorando aquela chupada maravilhosa, e pensando no que viria a seguir. Em seguida começo a me lamber as pernas, os pés, que como já disse são perfeitinhos, lisinhos e cheirosos, com as unhas feitas. Chupou meus dedinhos e me fes delirar de prazer enquanto eu me tocava e via como estava molhada. De repente passou a me chupar os peitos, meus bicos escuros e durinhos de tanto tesão. Chupava um...chupava o outro...e me beijava a boca, enquanto eu sentia o pau dele me tocando levemente a buceta, a virilha. Foi quando desci a mão direita, agarrei aquele pau e com a mão esquerda afastei meus lábios vaginais. Coloquei aquele pau enorme, grosso e duro na porta da minha buceta, já enlouquecida e pronta para receber mais um mastro, afinal já são quase vinte anos de estrada, fodendo sempre, e me livrando do beijo ordenei a ele que me enfiasse o pau e me fodesse feito uma cadela no cio. Ele me olhou bem nos olhos e resmungou: "vagabunda!" E me deu uma estocada violenta, e mais outra, mais outra, e eu me agarrei nele com força, dizendo "...isso...isso...é assim que eu quero...que eu gosto...não para...me come...me fode...me arromba toda, vai..." Foi uma das trepadas mais gostosas que já tive, porque esse macho soube me foder melhor que os outros, pois me fodeu sem qualquer sentimento de culpa, sem preocupação de me machucar, sem preocupação de nada, apenas de me satisfazer. E foi dessa forma, sendo fodida como uma cadela, como uma égua no cio, que tive um gozo tão profundo, tão intenso, que em seguida simplesmente me arriei na cama e não tive mais forças para nada. Ele não gozou, queria deixar para gozar mais no final, pois sabia que ainda tinha que comer o meu cú. Depois de uma dez minutos deitada, suada, recuperando as forças, ele me botou de quatro, passou uma vaselina que estava no criado-mudo na minha bunda e no meu cú, enfiando e tirando o dedo lambuzado de vaselina, e apás lambuzou por completo o pau dele também. Começou a enfiar devagar e sempre aquele mastro no meu cú e eu sentindo um prazer indescritível, de dominação completa, inclusive. Dor não senti, pois já estou acostumada a dar o cú desde meus dezesseis anos. E já experimentei paus como esses centenas de vezes. Enfiado por inteiro, começou então o vai-e-vem lento, aumentando a velocidade aos poucos, e em poucos minutos já estava experimentando aquele pé-de-mesa entrando e saindo como se ele estivesse me fodendo a buceta. E foi assim, tocando meu clitáris, que tive um segundo orgasmo, não tão intenso como o primeiro, mas bastante intenso também. Ele tirou o pau, ainda duro, e foi lavá-lo no chuveiro. Não quis acompanhá-lo, pois estava exausta. Esperei que ele voltasse. E ele veio e me ordenou que eu o chupasse até que ele gozasse também. Deitou-se ao meu lado, e eu passei a massagear o pau dele, segurando-o de leve, roçando as unhas nele, de leve, tocando a cabeça levemente com a ponta da língua, até que o enfiei na boca, tirei, passei a punhetá-lo, e quando senti que estava já quase chegando no climáx, o abocanhei de novo e passei a chupá-lo com vontade, enfiando-o quase todo na boca até a gargante, e assim foi por uns dois ou três minutos, quando de repente ele gozou tudo o que tinha para gozar e eu aguentei ele na boca, engolindo toda aquela porra, até a última gota. Ainda deu uma sugadinha para puxar o finalzinho de porra que não tinha saido. Dessa vez foi ele, que, completamente exausto, estava quase desmaiado, sem forças. em saí da cama e abraçados dormimos até amanhecer o dia, sem banho, sujos de suor, o cheiro de sexo no ar, impregnado no lenços, nos travesseiros. De manhã, repetimos a trepada, não com a intensidade de antes, mas com bastante proveito também. Sá que desta vez deixei que ele gozasse dentro da minha buceta, pois queria sentir aquela porra quentinha me inundando. Como uso DIU não corro o risco de engravidar. E camisinha acho um horror, é a mesma coisa que chupar bala com papel. Saimos do motel, tomamos um bom café num bar, e depois o deixei na borracharia. Trepamos pelo menos uma vez por semana, pois afinal no resto da semana tenho que atender meus clientes. Ele sabe que não pode se apaixonar. Sabe também que não sou mulher de um homem sá. Basta me agradar de um macho e acabo indo pra cama com ele. Essa é a minha vida. Se era assim quando eu era casada, divorciada e livre então, quero mais é aproveitar a vida e seguir o meu caminho, como uma prostituta que gosta do que faz e por isso é feliz.