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AMASSO DE DESPEDIDA

Havia muitos anos que eu comecei a me interessar por garotas, mas desde criança não era do tipo popular. Descobri a masturbação quando tinha 19 anos, me lembro até hoje da loucura que foi. Não era como a maioria dos garotos que assistia filmes pornôs escondidos e sacavam como era a coisa. Primeiro, como logo se nota, eu demorei um pouco pra descobrir a coisa. Segundo, não fui logo de cara batendo uma, como alguém que já entende faz. Uma vez ou outra eu me esfregava, esbarrava em alguma coisa, e percebia aquela sensação estranha no pau. Uma vez passei entre duas pessoas no busão, uma delas era uma garota quase da minha idade - devia ter uns 19 anos -, e no balançar acabei dando uma puta encoxada na garota. Como eu não tava acostumado, aquela sensação maravilhosa somada à "paulada" que eu dei na bunda da garota foi como um orgasmo instantâneo. Acho que nem vi a cara que ela fez, sá lembro que dei uma meio tropeçada e continuei andando, e numa dessas acabei fazendo a viagem toda de pé, mesmo com o monte de lugares que esvaziavam do meu lado. Quando cheguei em casa, comecei a me examinar, ver se tinha alguma coisa errada... enfim, foi estranho pra mim. Menos de um ano depois, eu estava batendo uma até pras samambaias em casa (hohohoho)!



Mas essa histária não tem nada a ver com o caso. O importante era saber que eu não era muito maduro pra minha idade, e esse atraso - em vários sentidos - persistiu por alguns anos, até os 19 pra ser exato. Nessa época eu já fazia faculdade no interior de São Paulo, e a timidez ainda era a mesma, se não maior. Logo pude perceber que algumas coisas não mudavam tanto da escola pra faculdade, e uma delas era a separação simbálica entre quem era mais popular e quem ficava mais na sua. Havia o grupinho das gostosinhas, que usavam sempre o mesmo estilo de roupa que deixavam os peitos e a bunda tão à mostra quanto possível, paralelamente haviam os rapazes fantasiados de Ken, sempre cheirosos e bem arrumados, e que encoxavam o tempo todo, mas até onde eu sei, não pegavam muito as garotas do grupo das gostosinhas. Fora eles, haviam uns gatos pingados aqui e ali que se destacavam em alguma coisa, xadrez, matemática, outro sabia falar uma porrada de línguas, e por aí vai. No meu caso, eu não era muita coisa de nada.

No nosso curso existe uma separação entre o trote para os rapazes e para garotas. O nosso trote feminino, no meu segundo ano de faculdade, prometia ser proveitoso, e apesar de eu não ter me inscrito pra organização, fiz questão de acordar cedo pra ver o que fariam e dar uma ajuda.

Por motivos ábvios não posso dizer nada sobre o trote do ano anterior, mas se todos os trotes femininos eram como aquele... por alguns dias eu pensei seriamente em repetir pelo menos um ano pra aproveitar mais - acho que alguns já estavam usando a minha idéia... -, porque aquele showzinho que eles organizaram...

Mas isso não diz respeito ao conto em questão.

O caso é que meio de relance, acabei conhecendo essa garota durante o trote. Karin era o nome dela.

Curiosamente começamos a conversar algumas semanas depois, como se já fossemos conhecidos de curso a tempos. Ela me perguntou algumas coisas com relação à matéria, disse que preferia estar em outra faculdade mais práxima de casa, e depois daquilo conversamos ainda com alguma frequência, geralmente sobre coisas à toa. Talvez por causa disso acabamos nos aproximando, e um dia, durante uma conversa, do nada ela me beija. Ela ficou com o rosto dela apertado contra o meu por alguns segundos, concentrada naquele beijo. Eu fiquei o tempo todo de olhos abertos, meio abismado pelo que acontecia, mas também admirado como ela ficava mais bonita daquele jeito, com os olhos apertados, me beijando. Fiquei meio sem jeito de perguntar se ela queria namorar comigo, pareceria infantil depois daquilo. Pouco depois, antes da gente se despedir, ela aproximou o rosto com uma expressão comicamente séria - que não saiu mesmo depois que ela foi embora - e disse "Eu vou te namorar, tá?...", me beijou o rosto rapidamente e saiu. Ainda fiquei um tempo pensando o que será que aquilo queria dizer, e quando acordei no dia seguinte, quando finalmente entendi, comecei a me estressar pensando no que eu devia fazer agora que éramos namorados.

Como se já não bastasse a minha falta de experiência e esse começo bizarro, a relação com ela foi tudo menos um namoro. Apesar do que ela disse, ainda parecia a mesma de sempre. Conversávamos de vez em quando sobre besteiras, eu dava carona à casa de alguma amiga, às vezes nos encontrávamos em algum corredor e ainda nos cumprimentávamos como dois estranhos. Aquilo começou a me incomodar mais pelo ridículo do que por não estar namorando ela, então, apesar de ser como sou, decidi tomar um pouco de inciativa. Desse dia até a despedida em questão, foram dois meses em que consegui alguns beijos no rosto e um selinho que parecia dado por uma professora do maternal. Eu sabia que não era comigo o problema, e alguns amigos souberam rapidamente apontar uma resposta.

Que todas as garotas do curso mantinham um certo namorico com todo mundo, considerando a intimidade que tinham, eu já sabia. Sabia também que às vezes alguns casais se pegavam num fim de semana, trocavam no outro, alguma coisa entre amassos e ficar, se é que há nome pra isso. Karin não estava exatamente no topo da lista das mais gostosas, mas o arrebitado da bunda dela sempre chamou muita atenção. Ele fica um pouco antes da marca do ridículo, bem em cima da linha do típico traseiro que não é enorme nem totalmente redondo, mas qualquer homem devoraria sem exitar. Os seios dela pareciam meio pequenos sob as roupas, mas pude saber que também eram lindos. Mas creio que principalmente por causa da bunda ela era sempre muito considerada entre os rapazes, e fui saber nessa época que ela também dava seus amassos.

Um dia, passando diante de um dos barzinhos da região onde eu vivia, mais do tipo buteco do que bar de universitários, vejo de relance uma garota sentada no colo de um rapaz, com outros dois em volta da mesa. Parei de caminhar antes de perder o ângulo de visão dos dois. Karin rebolava sutilmente sobre o colo do cara, enquanto ele envolvia a base dos seios dela com o indicador e o polegar das mãos. Os caras do lado cochichavam e riam discretamente, enquanto o cara molhava o indicador de uma das mãos na boca dela. Ela sugou aquele dedo por alguns segundos, umedeceu bem antes que ele tirasse e o descesse sobre seu decote, passando pela barriga, umbigo, e seguido de um suspiro, entrando por sua calça, sobre os pêlos pubianos. A garota gemeu baixo e teve um leve arrepio. A essa altura a outra mão dele já acariciava a parte interna de sua coxa, muito práximo ao dedo umedecido. Não fiquei para assistir.

Durante toda a cena Karin me pareceu meio embriagada nos gestos e na expressão, mas nada justificaria aquela atitude. No dia seguinte a procurei e tivemos uma quase discussão. Perguntei se estava tudo bem, se queria conversar; depois fui mais enfático, tentei insinuar alguma coisa, mas ela parecia não estar nem aí. Voltei pra casa do mesmo jeito que sai. Uns dois dias depois voltei e tivemos uma briga mais séria, embora ela insistisse em parecer que não ligava. Falei finalmente que a vi com aqueles caras, no que ela respondeu "E...?". Gritei alguns palavrões, esperneei, e ela continuava parecendo que não tava muito a fim de me ver. Sai da casa dela sem dizer o mais importante.

Claro que eu sá fui lembrar disso quando cheguei em casa, o que me deixou ainda mais p* da vida.

O dia seguinte seria quinta-feira. Decidi esperar pelo fim de semana para ter uma conversa definitiva, para acabar tudo. E para ajudar, pensei em uma forma de afetá-la psicologicamente, pelo menos pra ela me levar a sério por uns instantes.

No sábado cedo fui procurá-la no apartamento que dividia com algumas amigas. Nesse horário elas saiam pra se encontrar com os namorados; trabalhavam como condenados e não tinham muito tempo pra namoro, então elas os encontravam no trabalho e se acertavam por lá mesmo.

Quando abre a porta, a expressão de Karin muda de uma tranquilidade serena para um aborrecimento insistente. Ela apenas acena com um dos braços para dentro da casa, caminhando em direção ao quarto enquanto eu fecho a porta. Ela vestia um jeans cheio de pequenos adereços, brilho, etc - muito patricinha para seu estilo corriqueiro -, uma blusa rosa com um decote que deixava uma parte dos seios saltando pelo soutien apertado, e uma sandalha nos pés.

Antes que eu deixe passar, Karin tinha cabelos pretos e um pouco ondulados, geralmente bastante volumosos, do tipo que tem bastante pra pegar, mas hoje eles estavam mais disciplinados. Os olhos castanhos tinham uma tonalidade clara muito bonita quando em ambiente mais claro, a pele era praticamente perfeita de tão lisa e macia, com um tom moreno discreto mas ideal para seu corpo. Como disse antes, o traseiro dela era empinado como calça nenhuma poderia disfarçar, e seus seios eram pequenos para médios. As pernas seguiam o padrão de pele lisa e macia, mas também fortes, como se fossem bem malhadas.

Assim que entramos, ela se virou pra mim de braços cruzados, como se esperasse mais da minha ladainha. Ao invés disso, apenas disse.

- Primeiro, tire a roupa.



A expressão dela permaneceu indescritível por um segundo, depois respondeu como se ouvisse uma besteira qualquer.

- Por favor, tenha dá né? Eu não vou trepar com você, se você não gosta que eu saia com outros caras o probl--

- Eu disse pra tirar a roupa, eu sá vou conversar com você assim.



Ela fez novamente uma expressão de indignação, e estava a ponto de responder quando se interrompeu. Então, disse calmamente

- Você primeiro.



Não sei o que me deu, geralmente eu teria entrado em pânico. Que ela se recusaria de primeria eu sabia, mas isso me pegou de surpresa. Honestamente não sei de onde me veio coragem pra replicar.

Passei a tranca na porta de seu quarto, tirei o molho de chaves e joguei nas mãos dela.

- Você primeiro. Eu tenho mais motivos pra desconfiar de você do que você de mim. Se eu fizer alguma coisa você sai correndo e me tranca aqui pelado.



A última idéia parecia ter interessado Karin. Ela manteve uma postura desafiadora enquanto arrancava a calça e a blusa, ficando de calcinha, soutien e ainda calçando a sandalha. Cruzou os braços diante do corpo, sem se preocupar em cobri-lo.

- Sua vez.

- Eu vou fazer quando você terminar de tirar a roupa.

- Ah, eu já tir--

- Você fica nua, eu também fico.



A minha expressão de desafio deve ter sido um trunfo e tanto nessa hora. Acho que ela ficou ainda mais irritada ao ver que eu a estava desafiando e ela havia hesitado.

Meio que de lado para mim, ela tirou rapidamente o soutien e fez uma firula para baixar a calcinha. Escondeu os seios com um braço e abaixava a calcinha primeiro à direita, depois à esquerda, rebolando os braços para desce-la até os joelhos, quando deixou cair pelos pés. O passeio da calcinha sobre aquela bunda saliente me botou uma ponta de tesão. Cobriu o púbis com a mão e me olhou com cara de "tá bom assim?". E de fato ela disse:

- E aí, já tá bom? Você, agora...



Se antes foi inexplicável como consegui coragem para desafiá-la, mais ainda é para saber como retirei minhas roupas tão rápido, sem pensar duas vezes. Devo até ter parecido um pouco apressado, e estava mesmo, mas apenas para acabar aquela conversa. Arranquei o calçado, tirei as meias, depois a camisa e as calças com cueca e tudo. Joguei para um lado onde poderia alcançar se desse a louca naquela garota, mas quando voltei a encará-la notei que havia desviado os olhos rapidamente de outro lugar.

Nem preciso dizer que nessas circunstâncias, apesar de minha irritação, meu tesão começou a dar sinais de querer invadir terreno. A imagem de surpresa no rosto dela e a forma como se cobria fazia aquela parecer quase uma cena de estupro. E quando essa idéia me passou pela mente, meu pênis deu um pulo e tomou uma postura meio ereta, ainda rente ao meu corpo. Karin esboçou um meio sorriso, como se tivesse um garoto de dez anos na frente dela. Ao invés de assumir a fraqueza e me cobrir, coloquei as mãos na cintura e soltei um ar de quem estava impaciente. Querendo ou não, a postura me deixou meio exposto, e os olhos de Karin se pregraram alguns segundos entre minhas pernas. Sentia a leve pulsação do pênis um pouco abaixo do meio das minhas coxas, comecei a me preocupar com o que aconteceria se eu continuasse naquela posição e resolvi novamente dar um rumo àquela conversa.

- Vamos logo com isso. Senta aí. E para com essa frescura de ficar se cobrindo, a gente tem algo sério pra conversar.



Embora eu tenha começado meio inseguro, ao menos a tática havia funcionado. Pelo menos nos primeiros dez segundos eu sabia que Karin não parava de pensar no fato de estar nua comigo no quarto, ou sá no fato de estar nua, sei lá. Ela se sentou de costas para a cabeceira da cama, com as pernas cruzadas e os braços pra trás apoiando o tronco, como se quisésse mostrar que tinha coragem exibindo os seios daquele jeito. Foi o segundo momento em que eu quase perdi o controle da coisa. Novamente minha ereção prosseguiu, e já um bom tanto do meu pênis passava da proteção de meus pés, cruzados entre si da mesma forma que Karin havia se sentado. Retomei a conversa antes que ela tivesse desculpas para tomar a palavra, mas ainda sentindo uma leve lubrificação tentando escapar.

Enquanto começava a falar ela alternava a atenção dela entre mim e minhas pernas. Aquilo começou a me perturbar, e uma vez tomei esse intervalo para passear os olhos pelo corpo dela. Na posição que ela estava, os seios eram totalmente visíveis e até um pouco levantados para cima. Eram de fato pequenos para médios, mas eram redondos de uma forma incomum, não custaria nada agarrá-los ali, agora mesmo. Apesar do tom da pele, os mamilos, bastante grandes, eram rosados bem clarinhos e guardavam um bico bem pequeno. Enfim, perfeitos para serem agarrados, perfeitos para serem mordidos. Por entre as pernas via-se apenas os pêlos pubianos, não muito escassos mas bem aparados, podia ver bem por baixo deles se tivesse o ângulo certo.

Aquilo não me afetou muito naquele momento, e o assunto continuou por onde eu queria. Quando começou a troca de acusações, porém, toda a concentração de Karin havia voltado. Parecia que nem estávamos mais nus, apenas queríamos xingar e por a culpa daquela relação esquisita no outro. Chegou ao ponto de parecer quase uma briga de trânsito, como se nem nos conhecêssemos e fôssemos dar as costas para o outro a qualquer momento. Quando eu finalmente disse o que tinha que dizer, que estava acabado e tal, a conversa continuou num tom de "quem daria a palavra final", até cessar. Ficamos os dois em silêncio, olhando para cantos diferentes do quarto que sá ela conhecia. Quando voltei os olhos para ela, ela havia se esticado ainda mais para trás, deixando seus seios ainda mais altos e mostrando o começo da bocetinha. Aquele pequeno volume querendo aparecer por entre os pêlos fez meu coração dar um pulo, na mesma hora meu pau subiu de uma vez e ficou lá, apontando para o rosto dela. Ela voltou o rosto serenamente, deu uma encarada nele e continuou olhando pro nada, mas logo voltou a olhar e ficou admirando.

De sacanagem, na mesma hora meio que cobri a cabeça fazendo uma concha com as mãos, sugeri que se ela quisésse ver teria que me mostrar um pouco também. Ela me olhou novamente com aquela cara de desafio e se movimentou como se fosse ficar de pé, dizendo que não queria ver nada. Antes que tivesse tempo, com a voz meio apressada, disse que ela poderia me ver "fazer alguma coisa".

Sá o ato de dizer aquilo foi a gota d'água. De tão excitado que eu já estava, meu pau se tornou rocha e apertei com força enquanto iniciava um leve vai e vem. Os olhos de Karin saltaram de volta para mim, e vagarosamente ela começou a se inclinar na minha direção, aproximando o rosto do meu pau. Ela estava quase de cácoras na cama, com o corpo apoiado sobre as canelas e o tronco totalmente inclinado para frente. Comecei a passear os olhos por ela de novo, dessa vez passando pela lateral dos seios, que ficaram comprimidos pela coxas e deixavam um pouco do volume aparecer, e pelo traseiro dela. Naquela posição eu sá imaginava estar atrás dela, preparando pra estocar. Minhas mãos já estavam babadas com a lubrificação do pênis, e sem perceber o movimento já estava mais frenético. O barulho produzido pela pele lubrificada, a postura de Karin, aquilo tudo foi se somando e eu estava a ponto de gozar. Dei uma diminuida e Karin parecia nem ter percebido, apenas ficava olhando perdida. Um pouco mais tranquilo, mas ainda muito perto do gozo, perguntei a ela onde poderia ejacular. Esperava que respondesse alguma coisa tipo "Aqui", jogando o tronco para trás e se mostrando, ou talvez ela terminasse o trabalho e lhe fizesse um belo boquete. Ao invés de tudo isso, Karin continuava longe. Comecei a me encher daquilo, quando notei a calcinha que ela havia deixado de lado logo atrás de mim, quase caindo da cama. Na mesma hora peguei com a mão livre e disse que lambuzaria a calcinha dela, pra que guardasse de lembrança. Subitamente, Karin saiu de seu transe e pulou sobre mim, tentando alcançar sua calcinha. Nesse movimento, sua barriga passou raspando meu pênis por baixo, que ainda estava muito lubrificado, e por pouco não gozei ali no meio da cama.

Ela continuou lutando sobre mim, eu segurando aonde podia alcançar em seu corpo nu para impedí-la, ela pulando sobre mim tentando alcançar o outro braço. Umas duas vezes consegui ficar sobre ela, o que me deu um certo tesão momentâneo com a postura de dominador, mas logo ela se apoiava em algum lugar e tirava o corpo de lado. Depois de rolar muito sobre ela, acabamos caindo eu de costas na cama, com um braço esticado e o outro abraçando a cintura de Karin, e ela sobre mim, apoiando um dos braços na cama e o outro tentando alcançar a calcinha. Nossas pernas se entrelaçavam entre prender-se e tomar impulso na cama. Quando ela quase tocou sua calcinha, rapidamente a puxei de volta pra mim, fazendo seu quadril bater forte contra o meu. Meu pau ainda estava muito ereto, apesar de ou por causa da briga, e quando a puxei de volta senti sua carne muito úmida abraçando a base do meu pau. Quase não acreditei na hora, e resolvi insistir. Enquanto ela tentava sair, eu lhe dava uma breve folga para tomar espaço. Logo eu a puxava de volta e os lábios da sua boceta engoliam a base do meu pau pelo lado de cima. Comecei a forçar seu corpo menos em direção à calcinha e mais em direção ao mim, fazendo com que ela montasse no começo da extensão do meu pau com sua boceta e seus lábios vaginais. Naquela posição, os pêlos pubianos na base do pau davam um bom atrito com o clitáris dela, percebi isso e a aproximei ainda mais de mim. Logo os movimentos estavam mais ritmados, mais curtos, e pude senti-la esfregando a parte mais alta da vagina no meu púbis, enquanto meu pau se deliciava com aquela carne quente, melecada do mel da Karin. Sá agora percebi o quanto aquela coisa de ficar me assistindo bater uma tinha deixado ela excitada. Na posição que estávamos ela ainda montava meu pau afastando e aproximando a vagina, no que resolvi me movimentar no sentido correto, percorrendo sua vagina com toda a extensão do meu pau. Ela parecia agora totalmente entregue, seus olhos semicerrados e a boca aberta em um gemido baixo entregavam o que o braço ainda em riste fingia tentar disfarçar. Discretamente, sugeri com uma das mãos um movimento ao quadril de Karin, que a deixou ainda mais sobre o controle, montada em mim, cavalgando meu pau e minha barriga. Seu outro braço já havia tomado apoio na cama, seus quadris se movimentavam praticamente sozinhos, continuando o movimento que iniciei. Agora que ela estava mesmo de quatro sobre mim, finalmente pude dar uma boa apalpada em seus seios. Com todo o peso favorecendo o volume, pude agarrar a maior parte do seio e o mamilo com a boca inteira, chupando com certa força enquanto brincava com a ponta da língua no bico. A outra mão começou apertando desesperadamente o outro seio redondo, buscando formas de estímulá-lo ou de fazer sua dona responder. Continuei chupando um dos seios com muita força, deixando fortes marcas avermelhadas, alternando também em morder levemente o contorno do mamilo enquanto a outra mão passeava pela barriga até alcançar os primeiros pêlos pubianos daquele quadril que subia e descia sem controle. Minha outra mão tratava de manter o pau na posição para que Karin pudesse continuar sua cavalgada, apertando com força a base do pau, possibilitando agora que meu punho fechado sentisse a estocada do quadril de Karin e a saliência de seu clitáris roçando continuamente. Os pêlos de Karin eram curtos e pareciam finos, como se houvessem começado a crescer havia pouco tempo. No intervalo de uma das estocadas, que agora mantinham um ritmo quase constante, comecei a masturbar o clitáris meio sem cuidado, roçando com força os dedos sobre o começo da bocetinha, causando-me na hora a impressão de que estava machucando. As estocadas quase pararam, no que a expressão de prazer dela se intensificou ainda mais. A boca dela, muito aberta, soltava um gemido mais audível mas ainda quase mudo, seus olhos nem se abriam mais. Enquanto a mantive naquele estado, abracei novamente sua cintura com o outro braço, fazendo-a virar de costas para a cama sutilmente. Assim que a soltei, ela agarrou a cabeceira da cama com as duas mãos, fazendo seus seios subirem e tomarem volume novamente. As pernas permaneciam dobradas, durante todo o momento continuei acariciando seu clitáris.

Primeiro aproximei meu rosto de sua vagina, afastei um pouco as pernas, que se fechavam e abriam discretamente, e comecei a experimentar aquele líquido que Karin esbanjava daquela vagina já muito vermelha pelo atrito. Comecei chupando os grandes lábios, retirando toda aquela úmidade deliciosa, depois fui aprofundando a língua e tirando mais de seu líquido. Quando senti que estava quase penetrando a bocetinha com a língua, subi rumo a seu clitáris. Fiquei estimulando com a ponta do indicador e a língua por algum tempo, em que ela parecia ter congelado sua expressão de prazer. Novamente meu tesão começou a se tornar incontrolável. Continuei então a masturbá-la com uma mão, enquanto joguei minhas pernas dobradas sobre suas coxas, fazendo com que suas pernas se abrissem bastante. O peso de meu corpo mantinha suas pernas bem abertas, e minhas bolas relavam um pouco na entrada de sua vagina. Aquela sim me parecia quase uma posição de estupro, e logo meu pau começou a doer de tão rígido. Passeei com a pontinha da cabeça por seus pêlos, deixando uma baba fina umedecendo seu sexo já quase transbordando novamente, depois fiz os lábios vaginais engolirem a cabeça toda, sugerindo uma leve penetração. Pela minha posição e pelo peso, achei que a estivesse machucando mantendo suas pernas abertas daquele jeito, até que quase sem querer coloquei a cabecinha um pouco além do que devia, iniciando uma penetração. Como se acordasse de uma vez, Karin soltou um gemido rouco e muito longo, abrindo ainda mais as pernas. Retirei rápido e continuei a movimentar os dedos sobre o clitáris, enquanto passeava mais um pouco o pênis sobre seu corpo. Suas coxas, sua barriga, depois passando todo o mastro pela vagina, como faziamos quando ela estava sobre mim, até que decidi que deveriamos acabar com aquilo. Já estava até o talo de tesão, e se não fizesse agora, acabaria gozando a qualquer momento sem querer. Dei uma boa lambuzada nele com a lubrificação da vagina, o que quase levou novamente a uma penetração, e comecei a bater uma olhando para o corpo de Karin. Larguei um pouco minha masturbação para apalpar novamente seus seios, quando senti que ela começava a gemer mais alto. Os gemidos foram aumentando, cada vez mais desesperados. Agarrei meu pau e continuei batendo uma como louco. Lembrei-me de acelerar também os movimentos da outra mão, e quando achei que estava muito forte e tornei a diminuir, ela gemeu alguma coisa que não pude entender, provavelmente um protesto. Continuei mais um pouco até que ergui o corpo para jogar mais peso sobre as pernas, a garota começou a gritar e a puxar a cabeceira da cama com muita força, enquanto suas pernas tentavam desesperadamente fechar-se. Naquela posição pude ver ainda melhor seu corpo, admirar seus seios e perceber o estrago que fazia nela com aquela masturbação. Enquanto ela gritava eufárica, pude apenas jogar a cabeça para trás e gemer enquanto gozava com muita força sobre o corpo dela. Mais do que por estar gozando, senti prazer maior sabendo que aquele esperma todo cairia sobre os seios lindos de Karin, que ela teria de se limpar ou se chupar toda para tirar aquilo do corpo. Gozei por vários segundos pensando nisso tudo, o que me deu ânimo pra forçar até a última gota, que despejei logo em cima da bocetinha dela. Meu pênis, perdendo a ereção, desabou sobre sua vagina, enquanto recobrava as forças e Karin ainda respirava ofegante. Aproveitei o estado dela para dar uma limpadinha no pau, comprimindo suas coxas contra ele. Depois apenas joguei suas pernas dobradas de lado, comecei a vestir as calças olhando para sua bela bunda arrebitada, me arrependi de não ter feito nada com ela. Antes de por a camisa, dei uma pela apertada em cada uma das nádegas, às quais Karin não esboçou qualquer reação. Vesti a camisa, disse-lhe que o namoro havia acabado - me arrependi de ter dito algo tão idiota numa hora daquelas -, e fui embora, pegajoso do suor daquele sexo. Desci os dois andares de escada, o corpo ainda muito quente animava a caminhar, e se eu ficasse parado perceberia o quanto o coração estava batendo forte.

Tecnicamente, nada mudou depois daquilo. O que não quer dizer nada, porque nada havia mudado desde que a gente começou a namorar também. Nás nos víamos como estranhos, nos cumprimentávamos do mesmo jeito desconhecido, mas pelo menos eu guardo a impressão de que ela sorri um pouco mais quando me vê, ou de que fala mais alguma coisa quando nos esbarramos em corredores. Talvez imaginando que ela pode ainda gostar de mim, ou me lembrando que aquelas poucas horas que durou o nosso relacionamento foram muito boas.



Parecia tolice na hora, mas depois acabei concordando comigo que masturbá-la e me masturbar daquele jeito era muito mais excitante do que se a tivesse penetrado. O sonho de penetrar uma garota foi adiado por mais algum tempo...



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