Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

ACHO QUE NEM PRECISO DIZER QUE ESSE NÃO É UM CONTO

Minha esposa e eu temos um relacionamento sexual bem resolvido, porém, faltava alguma coisa, vocês sabem, 9 entre 19 homens desejam fazer sexo anal. Uns não o fazem por nojo, outros por achar que isso somente deve ser feito com prostitutas - não sabendo eles que as mulheres em materia de sexo quando na cama, na maioria tem dentro de si uma puta escondida - e ainda tem aqueles que não o fazem por as suas parceiras não suportarem a dor do ato.







Eu me enquadro nesse último grupo. Sempre tentei realizar sexo anal com minha esposa, ela diversas vezes até tentou, mais ontem 040208, consegui realizar a minha tão sonhada penetração anal.







Somos de Salvador, negros, eu 163m, 76k, ela 160m, 81k.







Minha esposa estava no quarto com a luz apagada, deitada de lado na cama com um vestido curto - acima do joelho - e uma calcinha vermelha, adoro quando ela veste calcinhas vermelhas, deitei por detrás, ela estava assistindo ao desfile da Mocidade transmitido pela Globo. Vendo que algumas das passistas estavam seminuas, comecei a me empolgar e a bulinar minha querida esposa. Ela por sua vez correspondeu às minhas carícias colocando a mão para trás e fazendo uma leve massagem em meu pênis, que não é uma coisa do outro mundo - tem 17cm e uma cabeça de uns 3cm - nesse momento me lembrei que tinha um DVD de festas cariocas e sugeri colocá-lo minha esposa aprovou a idéia e assim o fiz.







No DVD há três festas distintas, ela deixou que eu escolhesse, escolhi uma intitulada "FUI BRINCAR O CARNAVAL E ENTREI NO PAU" bem sugestivo - vocês não acham - no enredo do filme cinco amigas paulistas vão curtir o carnaval no Rio, logo que descem do ônibus encontram um cara que oferece a casa para elas ficarem, chegando em casa ele pede que elas fiquem a vontade e vai buscar uns amigos - pelas minhas contas 19 - para fazerem uma festinha, todos começam a dançar e a putaria rola solta.







Durante a exibição das cenas eu e minha gata continuamos a trocar carícias, e em um determinado momento do filme rola uma dupla penetração "Fantasia que temos vontade, mas ainda não encontramos o momento e nem a pessoa certa para realizar, por motivos ábvios". Começamos a falar um para o outro sobre o que poderia estar acontecendo se estivéssemos nás naquela situação.







Falei para ela que adoraria ver bem de perto um caralho bem grosso penetrando ela e eu podendo olhar e sentir o cheiro, ela falou que seria bom eu poder dar umas chupadas em sua xereca e eu disse que poderia chupá-la e quando o cacete escapulisse de seu bucetão eu poderia dar umas chupadas gostosas no caralho do cara e depois ajudá-lo a colocar novamente em sua bucetão.







Ela me falou que também seria muito bom ter uma gata com uma bucetinha rosada para eu entrar com minha caceta preta e ela faria um belo de um boquete na bucetinha da garota e em meu cacete.







Eu comecei a enfiar a ponta do meu dedo indicador em seu cuzinho e ela disse que tava adorando e que era uma pena não conseguir satisfazer a minha fantasia de comer o seu anelzinho, pedi a ela que levantasse um pouco o quadril e coloquei uma almofada para que conseguisse uma melhor posição para colocar a cabeça do meu cacete em seu cuzinho, fazendo isso como sempre fui acariciando seu clitáris e fazendo movimento de vai-e-vem em seu cofrinho. Ela dizia que tava adorando, então eu lhes confidenciei que como já era do conhecimento dela, eu odiaria ser traído mais se conseguíssemos um cara com um pênis tamanho médio e fino eu o deixaria comer o cuzinho dela e ainda permitiria que durante a relação ela dissesse: "OLHA QUE DELICÍA DE CACETE, ME FAZENDO GEMER DE PRAZER, EU VOU GOZAR EM CIMA DELE MEU CORNINHO". Ouvindo isso ela não aceitou a idéia e pediu para que eu colocasse mais e mais em seu cuzinho. Nesse momento ela começou a reclamar novamente da dor insuportável que sente quando tenta me dar o cuzinho.







Então ela pediu que eu ficasse deitado com o cacete virado para cima, porém, com as reclamações dela o bilau caiu, ela tentou de várias formas sentar em meu cacete sem sucesso, eu estava muito nervoso com a situação.







Foi ai então, que pedi para ela deitar com as costas voltadas para baixo na cama, fiquei em pé, na beirada da cama e puxei-a para uma posição que facilitasse a penetração. Coloquei meu constrangido cacete em sua buceta e comecei a bombar, de imediáto com aquela visão daquele bucetão meu bilau deu sinal de vida e ficou mais duro que antes, perguntei se ela teria coragem de tentar a penetração anal naquela posição, ela disse que podíamos tentar, então comecei a colocar a cabeça em seu anus ela disse que tava doendo mais que eu continuasse.







Tentei acariciar seu clitáris novamente mais ela não aceitou disse que estava muito nervosa e pediu que eu continuasse a enfiar o cacete nela, fui enfiando um pouco e parando, depois de meu cacete estar na metade, ela me parecia estar curtindo muita dor, então tirei o cacete e fui massageando seu cuzinho com meu dedo indicador, quando ela estava acostumada, coloquei novamente meu caralho e fui gradativamente empurrando até o momento que percebi estar todo enfiado nela, e ai perguntei, você quer saber quanto ainda falta pra terminar de enfiar, ela em tom de choro me respondeu, pra mim já está é todo enfiado, meu cú tá pegando fogo, é uma dor insuportável, aproveita e goza logo que eu não estou mais aguentando.







Ai eu fiquei fazendo movimentos de entra e sai, sem tirar todo, de forma carinhosa para ela não desistir e por duas vezes tirei todo e depois voltei a enfiar. Tirei mais uma vez acendi a luz que estava apagada e aproveitei a visão nítida do que estava acontecendo naquele momento. Ela me pediu que por favor gozasse logo que ela não estava mais aguentando.







O cuzinho dela me proporcionou uma pressão em meu cacete que jamais eu sentira antes e então comecei a bombar com bastante carinho para não machucá-la, quando percebi que iria gozar aumentei a velocidade e gozei como nunca tivera gozado antes, foi muito bom. Valeu apena ter demorado para acontecer. Apás gozar tirei o cacete de seu cuzinho e fiquei olhando para ver o esperma descer, mas, o cuzinho dela é tão apertadinho que não desceu foi nada, nem parecia que eu acabara de comê-lo.







Minha esposa embora tenha sentido muita dor ficou feliz por ter conseguido aguentar o suficiente para realizar nossa fantasia, embora sentisse muita dor, mas, ela também desejava me dar esse seu precioso cuzinho.







No dia seguinte ela ainda reclamava que sentia medo de peidar, achando que poderia se cagar, não vejo a hora de trepar com ela mais uma vez e poder comer o seu pequeno, apertado, delicioso e adorável cuzinho.







Bom, quanto ao filme acabou logo depois que gozei, vamos ter que assisti-lo novamente depois.







Espero que tenham gostado e para aqueles que ainda não conseguiram comer o cuzinho de sua adorável esposa, posso dizer, levei quase 19 anos mais consegui.







Acho que nem preciso dizer que esse não é um conto e sim um fato verídico.