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FANTASIA DE UM ANO DE PUTINHA

Recebi muitos elogios ao meu primeiro conto de número 9926: "15 aninhos, primeira vez com outro homem(dentro de mim)" e ele foi bem votado. Mando, então mais uma de minhas aventuras.

Hoje, tenho 19 anos, mas quando este conto que estou escrevendo agora ocorreu, eu tinha 19 anos, 1,72m, 64kg, cabelos castanhos lisos quase no ombro, poucos pêlos, branco, uma bunda pequena, mas empinadinha, branco, rosto angelical e um pinto não-grande, 19 cm.

Desde a minha primeira relação com André, tudo mudou. Como ele havia prometido, tornei-me a putinha dele. Sempre que havia uma oportunidade eu batia uma punheta pra ele, chupava ele ou dava gostoso pra ele. Me sentia uma fêmea realizada.

Foi quando, em uma das vezes que ele me chamou pra ir à casa dele e não tinha ninguém, ele me esperava com uma surpresa. Ele tinha, então, 19 anos, 1,80m, 76kg, um pouco forte, corpo definido, moreno de sol, uma rola de 18cm e grossa. Cheguei e ele estava muito gostoso, sá com uma cuequinha samba canção de seda e estava esquentando cera de depilação. Pediu pra que eu tirasse toda minha roupa e me deitasse. Eu, muito obediente, fiz o que ele pediu. Ele começou, então, a me depilar todinho pra me deixar mais “gostosinha” ainda pra ele. A idéia me excitou bastante e deixei ele continuar. Ele levava muito jeito e me deixou lisinho.

Foi quando disse que ainda tinha mais uma surpresa pra mim, fiquei ansioso pra ver. E, então, ele tirou uma roupa de dentro de uma sacola. Era uma fantasia de menina colegial: uma mini-blusa levemente transparente de amarrar e com botões de pressão, um soutien com enchimento, uma micro saia xadrezinha, de pregas, uma calcinha de amarrar, uma gravatinha, uma meia e um sapatinho. Eu fiquei assustado e muito excitado: “Nossa, tudo isso pra mim? Onde arranjou isso.”

Ele: “Gostou!? Não importa onde arranjei, vista-a pra mim, por favor.”

Eu fui vestindo, peça por peça na frente dele.

Deu gosto de ver a reação dele: “Nossa, você está muito gostosinha! Que delícia.”

Ao mesmo tempo que ele falava isso, dava pra ver o volume aumentando na cueca dele: “Vem cá, se olhe no espelho.”

Eu me olhei e não acreditei, realmente estava deliciosa vestida daquele jeito. Fiquei me secando um bom tempo no espelho. Ele veio por trás de mim e ficou roçando o pau em mim: “Olha no espelho que casal bonito formamos. Não me faça esperar mais, venha cá.”

Ele deitou e me puxou pra cima dele, começamos a nos beijar muito, beijos muitos quentes, ele mordiscava meu pescoço, apertava minha bundinha, acariciava meus peitinhos, eu sentada na barriga dele, roçava no pau dele e dava vários gemidinhos.

Desci, esfregando minha bundinha no pau dele até ficar com minha boca na altura do pau dele, dava pra ver a forma dele perfeitamente por baixo da cueca, fiquei dando mordidelas nele por cima da cueca. Abaixei a cueca dele com a boca e o pau saltou duríssimo na minha cara, liberando aquele cheiro delicioso, eu comecei a chupar com muita vontade, olhava pra ele com a rola dele na minha boca, fazendo cara de putinha, não parava de boquetar, por estar com muito tesão e dava gemidinhos. Fui aumentando a velocidade e ele pediu pra eu ir com calma porque ele não queria gozar ainda.

Então, eu parei, subi nele novamente e voltamos a nos beijar, ele continuava a me acariciar todinha, eu chupava o pau dele de novo. Para ficar mais gostoso ficamos nesse amasso sem penetração por muito tempo. Até que ele pediu pra eu ir com a minha bundinha na cara dele, ele colocou a calcinha pro lado e começou a chupar meu cuzinho, a língua dele me fazia delirar e eu gemia muito, ele enfiava um dedo, depois dois, brincava bastante dentro de mim e, enfim, pediu pra entrar dentro de mim. Escorreguei meu cuzinho até o pau dele, de frente pra ele. O pau dele tava muito duro, apontando pra cima, ele o posicionou na entradinha. Encostou a cabecinha. “Ahhh”. Começou a forçar, começou a entrar e eu rebolava pra ajudar e gemia muito. Fui descendo, descendo, descendo...rebolando, rebolando, rebolando até entrar tudo.

Comecei a subir e descer devagar no pau dele, ele ajudava nos movimentos e falou:

“Vamos bem devagar pra demorar bastante para gozarmos e ser a melhor foda que já fizemos.”

Fiz um sinal com a cabeça, concordando. Voltei a rebolar naquela rola que entrava e saía pelo meu anelzinho. “Ahh, ahh, vai...me fode gostoso, vai...fode gostoso sua putinha, vai...não para...olho como eu rebolo, olha...vai...”

E ele: “Hum, pode deixar, vou te encher com a minha pica. Mas que putinha deliciosa, eu tenho...humm”

Ficamos assim por um bom tempo. Até que ele virou, me colocou deitada, puxou minhas pernas pra cima, me deixando na posição de franguinha assada. Ele me olhou e começou a dar estocadas fortes, me chamando de puta, vadia, fêmea. Permanecemos nessa posição, também, por um bom tempo, eu estava nas nuvens e não parava de gemer.

Foi, então, que ele pediu pra eu ficar na minha posição preferida que também é a preferida dele que foi a primeira que ele me comeu. Fiquei de quatro pra ele, com a bundinha bem empinada. Ele: “Adoro você por esse ângulo.” Empinei mais ainda quando ele disse isso:

“Então quero ver você me fazer ver estrelas assim.”

Então, em um sá movimento ele colocou o pau dentro de mim.

“Ahhhh...isso...fode...vai...”

Ele começou a meter rápido, eu gemendo muito. Eu rebolava e pedia pra ele não parar. Ele não parava, tinha muita energia ainda. Me comeu bastante tempo nessa posição até que começou a acelerar mais ainda os movimento e eu:

“Ahh, goza, vai...enche o cuzinho da sua menina de porra..vai...”

Ele, sem falar nada, meteu mais um tempo, até que disse:

“Mas não é aí que quero gozar...”

...meteu mais um pouco e:

“Quero que seja na sua boquinha e pelos seus peitinhos.”

A idéia me excitava mais ainda, fiquei de joelhos na frente dele, comecei a chupá-lo e a masturbá-lo com cara de vadia até que ele deu uma urrada:

“AHHHH....”

Ele gozou muito, engoli tudo que pude, mas grande parte escorreu pelo canto da boca até os peitos. Limpei todo pau dele e percebi que eu tinha gozado durante a foda sem notar. Então, ele me olhou com um sorrisinho e disse:

“Você está cada dia melhor, cada dia mais fêmea.”

E eu:

Â“É você que me deixa assim, sedenta. Hoje realmente foi a melhor vez de todas.”

Ele respondeu:

”Que bom porque hoje faz um ano desde a primeira vez que deu pra mim. Por isso, todas essas surpresas pra você.”

Parei pra pensar e me toquei que ele tinha razão. Achei muito legal ele ter lembrado.

Fui até ele e dei um belo beijo nele com gosto da porra dele.

Deitei ao lado dele, dormimos um pouco, abraçadinhos, até que acordamos, já excitados e eu dei pra ele de novo. Foi muito bom, também, não tanto quanto a outra que continuava sendo a melhor de todas.

Ficamos mais um tempo deitados, eu ainda com a roupa de colegial.

Então, fomos tomar banho, lá, ainda boquetei ele mais uma vez e depois dele gozar, terminamos o banho, eu me vesti a roupa com que tinha chegado lá, dei um beijo nele, agradeci pela surpresa de um ano e fui pra casa.

Essa nossa relação durou mais 3 meses. Ele continuou me fudendo muito e desde a foda deste conto, sempre arranjava roupinhas diferentes pra mim. Eu adorava e ele também, mas ele acabou se mudando pra outra cidade há 4 meses atrás. Desde então, venho me arranjando como posso, as vezes rolam outras aventuras por aí que conto em outra oportunidade. Espero que gostem deste conto, também, votem bastante me incentivando a escrever mais outros. Meu e-mail: gunegri@bol.com.br