Tive minhas aventuras, que prometo contarei depois. Mas casei, parei e quando descasei, conheci alguém com que tive um longo caso. Não morávamos juntos, mas depois de quase 19 anos ele um dia anunciou que estava saindo com uma mulher e que ela estava grávida. Casou. A desilusão foi grande. Quando me dei conta que a vida continuava, alguns anos depois, percebi olhando no espelho que o tempo passou. Cheguei aos 50 e apesar da boa aparência, discrição e não sentir diferença na minha sexualidade, sei que não tenho a beleza dos 20 e cá para nás, juventude é quase sempre beleza.
Tenho um casal de amigos que moram fora de São Paulo em uma grande propriedade e devido ao nosso grau de amizade, tenho um espaço sá meu na casa que foi do caseiro, onde posso ter minha individualidade e curtir a companhia destes amigos. Tem uma sala aconchegante; uma pequena cozinha, com o mínimo necessário e um grande quarto com um banheiro completo. O interessante é que tenho uma entrada separada da casa, pela porta da sala e comunicação com a casa dos meus amigos pela porta da cozinha, que dá para o páteo de serviço, com um grande gramado separando as casas.
Meu amigo precisou se ausentar e como sua esposa foi acidentada, fui para lá passar alguns dias para fazer companhia e ajudar no que fosse necessário. Depois da dispensa dos caseiros, eles têm uma empregada diarista e um jardineiro quatro vezes por semana, que há muito tempo eu bato homéricas punhetas pensando nele. É um homem com 3839 anos, casado e descasado diversas vezes, com fama de garanhão. Estatura média, muito forte e não é gordo, mas é largo. Difícil de explicar, mas seus ombros e seu tronco são bem largos; seus braços e suas pernas são roliços, fortes e com uma musculação de fazer qualquer um estremecer ao imaginar o seu toque e se desmanchar ao ser apertado contra ele.
No primeiro dia de trabalho dele naquela semana conversamos muito e o acompanhei pela propriedade enquanto ele trabalhava. A noite eu ainda estava excitado e mesmo me aliviando pensando nele, não consegui dormir, imaginando seu corpo e como seria seu caralho duro. No dia seguinte perto da hora do seu almoço fui até o quartinho que ele guarda as suas ferramentas no outro estremo da propriedade. Ele tinha acabado de almoçar e estava tirando um cochilo, deitado sobre um papelão, com o “circo armado”. Tive vontade de cair de boca naquela pica e beijar seu corpo todo, sentir seu cheiro e seu gosto. Quando cheguei perto ele abriu os olhos e informou que estava descansando um pouco para o 2ª tempo. Eu disse que estava precisando de um “pauzinho”. “Pauzinho”? Ele perguntou. É, um pauzinho para apoiar uma planta no vaso. Abrindo um armário e pegou alguns para eu escolher e depois perguntou se era sá o “pauzinho” que eu queria. Com a cabeça a milhão respondi que se pudesse eu pegaria era o “pauzão”, apontanto para seu pau agora meia-bomba, mas ainda fazendo volume sobre suas calças. Ele então rindo pegou minha mão e levou até seu pau, dizendo que era meu. Fiquei passando a mão naquele pau enquanto ele ia abrindo as calças e colocando um maravilho caralho para fora. Babei e caí de boca naquele mastro rijo e vigoroso, sentindo aquele delicioso cheiro de macho que ele exalava, enquanto passava a língua naquela cabeçorra melada, sentindo seu delicioso gosto.
Mamei e beijei com vontade aquele pau grande, grosso e ultraduro. Ele de pé encontado no balcão de trabalho gemia com os olhos fechados enquanto acariciava meus cabelos. Depois de algum tempo, balbuciando anunciou que ia gozar e eu rapidamente, deixei sá a cabeça do seu pau na minha boca, passando a língua na sua ponta, para receber sua porra sem me engasgar. Enquanto ele depesajava jatos de uma porra grossa e quente, eu passava a língua bem na ponta da cabeça e engolia aquele líquido precioso, que saia em grande quantidade, nunca tinha visto, nem mamado tanta porra. Logo depois seu pau começou a diminuir dentro da minha boca e ao passar a língua na sua cabeça ele estremecia todo dizendo que estava muito sensível. Tirei seu pau da minha boca e enquanto ele continuava se recuperando encostado no balcão, aí eu começei a beijar suas pernas e sua barriga, enfiando meu nariz nos seus pêlos, fazendo ele gemer.
Ele me levantou e me abraçando com força pediu meu cuzinho. Estava alucinado de tesão e ao sentir seus braços fortes me apertando contra seu corpo quase sedi alí mesmo. Mas falei que tinha medo de não aguentar tudo aquilo dentro de mim e que fazia muitos anos que eu não dava pÂ’ra ninguém. É claro que ele falou em colocar bem devegar, com jeito e tal... Mas pedi para ele passar em casa a noite ou depois que ele saísse, pois poderiamos ficar mais avontade e eu me preparar melhor. Ele concordou e combinamos que ele passaria em casa depois das 21:00 horas.
O resto do dia demorou a passar. Esperei a empregada servir o jantar e depois que ela saiu, fui saber de minha amiga se ela ainda iria precisar de alguma coisa e fui para casa esperar por ele. Tomei um banho, fiz a barba, me perfumei e aproveite para encher meu cuzinho de creme, na tentativa de me preparar para receber aquele caralho e esperei.
Tremia de emoção, de tesão e confesso estava um pouco tenso, pois não sabia como seria aquele encontro, como seria aquela relação, qual seria a reação dele, como me trataria e confesso que esta com um pouco de medo dele e do seu pau. Pouco antes das 21:00 horas escutei mexer na porta da sala, que conforme combinamos não deixaria trancada para ele entrar mais rapidamente. Eu tremia dos pés a cabeça e meu coração estava disparado, mas assim que ele entrou me abraçou com seus braços fortes me deixando imobilizado contra seu corpo. Como temos praticamente a mesma altura, meu rosto encostou no seu e ele procurando meus lábios me deu beijo quente e molhado, enquanto suas mãos apertavam com força minhas nádegas e esfregando seu pau já duro contra o meu, também durasso. Ele me virou de costas e abaixando minha bermuda começou a me encoxar, quase me comendo ali mesmo na sala. Com esforço fui levando ele para o quarto e fazendo com que ele sentasse na cama e começei a tirar suas roupas. Tirei sua camisa e beijei todo seu torax largo, seus braços, antebraços e suas mãos fortes; depois desabotoando suas calças e abaixando junto com a cueca até os joelhos abocanhei aquele naco de carne duro e melado, sugando, mamando, lambendo e beijando com vontade, com um tesão descontrolado que me levava à loucura. Fiquei mais calmo ao sentir que ele permitia que eu dirigisse as preliminares e tentei controlar a minha tensão e o meu tesão, fazendo meu macho me desejar. Tirei seus tenis e suas meias e finalmente o deixei nú, deitado na minha cama. Que maravilha o seu corpo forte e musculoso entregue aos meus carinhos, que cobri de beijos, toques de lábios e lambidas dos pés a cabeça; que maravilha aquele caralho duro, vigoroso e quente que eu queria dentro de mim, fazendo me sintir vivo.
Derrepente ele me puxou para cima dele e me deu um longo beijo pedindo que eu fizesse amor com ele. Como estava sobre seu corpo com seu pau entre minhas nádegas, ajoelhando passei creme no seu pau e novamente no meu cu e com a mão coloquei aquela rocha na entrada do meu cuzinho, que rebolando comecei a forçar a entrada. Senti que a cabeça estava encaixada e com vontade empurrei meu corpo para baixo, tendo a sensação de ser rasgado. A dor foi muito grande, mas o tesão era maior. Com lágrimas nos olhos parei um pouco e depois forcei mais e depois um pouco mais. Estava entalado com aquele mastro duro e grosso, me fazendo chorar de dor e de um prazer inesplicável. Ele sussurrando me chamava de amorzinho, pedia prÂ’a dar prazer pÂ’ro meu homem, enquanto entrelaçando suas mãos à s minhas, apertava-as com força, pedindo que eu engolisse todo seu caralho. Ecorregando mais, senti que tinha entrado tudo. Agora eu chorava e rebolava com um tesão louco, quase sem controle, arregaçando meu cuzinho que agora era dele.
Ele ainda com as mãos entrelaçadas à s minhas, levantou seu corpo me deixando sentado no seu colo, com seu pau agora um pouco mais avontade dentro de mim, me beijando e dizendo que agora eu rela dele, sá dele. Num movimento rápido, me segurou com toda aquela força para que não saísse de dentro de mim e girou na cama me deixando na posição de frango assado, começando a me fuder enquanto me beijava e dizia palavras não de sexo, mas de amor. Estava entregue totalmente e arreganhando minhas pernas permitia que ele se movimentasse, entrando e saindo do meu corpo, enquanto minhas mãos percorriam suas costas e seus cabelos. Eu não tinha forças para falar, sá gemia a cada movimento do seu corpo em direção ao meu.
Derrepente ele sai de cima de mim e me virando de bruços deita-se sobre o meu corpo, abrindo minhas pernas com as suas e colocando seus braços sob o meu corpo, entra novamente em mim, de uma vez, me fazendo perder o fôlego. Depois coloca um de seus braços mais para baixo do meu corpo e com a mão segura meu pinto, fazendo minha bunda arrebitar, para começar um vai-e-vem vigoroso, enquanto seu outro braço segurava meu ombro e peito. Estava encaixado sob seu corpo, totalmente possuido por ele que começou a me estocar com mais força e cada vez mais fundo.
Me dei conta que não tinhámos colocado camisinha, mas antes de dizer qualquer coisa, senti os primeiros jatos de porra dentro do meu cu. Ele me apartando mais forte ainda, quase me quebrando, sussurra no meu ouvido mais palavras de amor e de tesão, procurando minha boca para um beijo quase sem ar. Ainda ficou muito tempo sobre meu corpo, deixando eu sentir todo seu peso, até cair para o lado e me puxar para seu peito com seu braço forte que segurava minhas costas. Fiquei com a cabeça no seu peito, abraçado e enroscado no seu corpo por minutos? Horas? Não sei. Tentei me levantar algum tempo depois, mas ele me segurou e pediu que eu não saísse de perto dele. Fiquei.
Acordei assustado no meio da noite e fui até o banheiro tomar um banho e cuidar do meu cuzinho amado e arrombado pelo meu macho. Quando saí do banho a cama estava vazia e não vi suas roupas pelo chão do quarto. Fiquei sem saber o que aconteceu, mas aproveitei e troquei o lençol, pois eu tinha gozado também, fazendo uma mancha redonda de porra que agora começava a esfriar. Mal deitei, escutei a porta se abrindo e quando acendo a luz do abajur, lá estava ele com algumas flores colhidas do jardim, colocando sobre o criado e tirando suas roupas para se deitar ao meu lado. Chorei novamente.
Acordamos com o despertador do seu celular. Estávamos abraçados num delicioso “22”, com seu pau durásso roçando meu cú e melando meu rego. Sem deixar que eu me levantasse, foi me possuindo novamente e talvez pela disposição da eração matinal, com muito mais vigor, fazendo eu me entregar sem pensar em nada. Ele me possuiu com vontade, me colocou em diversas posições, me rebolar e vibrar com seu membro dentro de mim. Falou que era meu marido, meu amante, que me amava e que eu seria sá dele. Eu emocionado e apaixonado entregava meu corpo, procurando saciar todo seu desejo, nosso desejo. Gozamos muito novamente. Preocupado com o horário, pois já entrava claridade pela janela, olhei o relágio e já eram quase 8:00 horas. Fui para o banho e quando estava saindo ele entrou no banheiro dizendo que estava na hora de ir. Preparei um café reforçado para ele e ainda tivessos cinco minutos para um namoro, com beijos, amassos e juras de amor. Como ficaremos?! Ainda não sei. Nem sei como estou...
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