Bom, aqui vou contar meu caso, real, que aconteceu entre eu e minha mãe. Esse relato não é tão libidinoso quanto os outros que eu li aqui, exatamente pelo fato de ele ser real. O fato em si aconteceu somente uma vez, hoje em dia eu me lembro do passado e tudo se encaixa perfeitamente, num fluxo muito continuo e obvio, mas na época eu nunca poderia imaginar...
Eu sempre brincava de lutinha com minha mãe, desde pequeno, ate a idade de uns 10, 19 anos, antes do começo da época de malicia e masturbação. Lembro me que eu adora lutar com ela, principalmente nas partes em que eu estava em vantagem, com ela sob meu poder, nessas lutinhas tinha muita agarração, era pegada em tudo quanto é lugar. O que me dava mais prazer era quando eu a agarrava por trás, deixando ela submissa, num ato de encoxamento absurdo, eu adorava. Mas deve ficar bem claro que atos sexuais nem se passavam pela minha cabeça, não existia nenhuma malicia em mim, nem me lembro se meu penis ficava ereto, eu sá sei que eu adorava. A gente também tinha o costume de ficar na rede, eu ficava abraçando ela por trás, na forma de conchinha, e a gente ficava la um tempão, reafirmo que em minha cabeça não se passava nada de sexual, mas como eu disse, eu adorava, e fazíamos isso sempre. Nessa época nos tinhas muito contato físico, e eu gostava muito. Nos inclusive dormíamos junto, a tarde, assistindo novelas, sessão da tarde e tal, também sempre com o contato, para mim inocente, para ela eu não sei.
Coincidentemente ou não, na época de começo de masturbação, aquela taradice incontrolável da adolescência, esse contato parou, não lembro exatamente como, ou porque, sá sei que parou. Acredito que em vários momentos que eu a tinha com as nadegas envolvendo meu penis, ela, sob meu domínio, eu a encoxando fervorosamente, meu penis deve ter ficado ereto varias vezes, e ela continuou levando isso por um tempo, com certeza deve ter gostado, vendo hoje não resta duvida, ela sentia minha vara entre suas nadegas e adorava, ela sentia muito tesão naquele ato considerado sárdido e proibido, imagino sua buceta ficando toda molhada e depois, provavelmente, siriricando, pensando naquele momento, não querendo acreditar, com sentimento de culpa, mas, inconscientemente, tomada pelo sentimento da varada por trás, pensando em mim com meu penis adentrando suas nadegas. Não sei dizer se foi por sentimento de culpa dela, ou por afastamento meu, como eu disse, sá sei que o contato parou... Temporariamente.
Outro fato que me chama atenção nessa época em que o contato parou foi que minha mãe ficou muito mais brava comigo, na época não sabia o porquê, hoje eu sei, tire a fonte de tesão de uma mulher e você terá uma tarada enraivecida em suas mãos. Pude comprovar isso em vários momentos, ela forçava momentos libidinosos comigo, não acho que ela fazia isso em plena consciência, tenho certeza que não, mas ela fazia. Por exemplo, lembro de uma vez que eu estava na rede, e do lado da rede tinha uma mesa, ela foi brigar comigo por algum motivo e se apoiou na rede, ficava conversando comigo, e eu notei que ela ficava roçando a bunda no canto da mesa, na quina, ela fica penetrando a quina da mesa o maximo possível em sua bunda, e brigando comigo ao mesmo tempo, pude observar o prazer em seu rosto, mas eu ignorava isso inconscientemente, não querendo acreditar. Outra vez ela me pediu minha ajuda para limpar a casa, eu não quis, ela brigou comigo e eu acabei ajudando, mas com a cara emburrada, brigando com ela, nisso ela vira o rabo (empacotado naquelas calças macias, que ficam grudadas no corpo) pro meu lado mexendo no chão e eu nem me toco, sá sei que do nada ela vem para meu lado e força um encoxada, mas uma bela e demorada encoxada, aquele momento não posso negar despertou um grande tesão em mim, senti aquela bunda macia, grande, mas enxuta, foi como se eu pudesse sentir aquelas nadegas macias envolvendo todo meu pau e ele encostando em suas pregas. Momentos como esse nunca faltavam, ela sempre dava um jeito de expor sua raba para mim, de varias maneiras, ela fazia questão de ficar de maneira em que sua bunda ficava arreganhada para meu lado. Outra vez que eu me lembro foi uma bem explicita na qual ela foi ao meu quarto, de biquíni (estávamos na praia), ela falou comigo, fez eu olhar para ela, e nesse momento agachou, desceu seu tronco em direção ao chão para pegar uma peça de roupa minha e manteve seus joelhos sem dobrar, expondo totalmente seu cu, ela estava com uma camiseta, que tampava suas nadegas quando ela estava em pe, mas ao agachar dessa forma a camiseta se levantou de maneira sutil expondo suas delicadas pregas, o biquíni entrou em sua bunda, pude ver aquela aureola mais escura que circunda o cu, foi lindo, naquele momento meu pau ficou altamente enrijecido.
Pois bem, apesar de tudo ela ainda era minha mãe, e tinha aquele bloqueio natural, mas nos dois sabíamos que algo não tinha acabado, precisava haver um fim para aquilo, então aconteceu algo que facilitou um pouco as coisas, uma vez, eu vi uma revista dela que falava do passado,deu uma época em que os pais iniciavam os filhos na vida sexual, acredito que isso deu uma acalentada nela, tirando um pouco da culpa, na época eu não liguei os fatos, mas hoje eu percebo.
Uma noite na praia, meu pai estava trabalhando em outra cidade e não foi para praia, caiu uma chuva tremenda, e no meu quarto haviam muitas goteiras, portanto tive que ir dormir no quarto de minha mãe, fomos dormir, eu sem malicia nenhuma, ela acredito que inicialmente não tbm. Eu deitei de uma lado da cama, ela de outro, eu já tinha 19 anos, dormimos... Provavelmente no meio da noite ela se lembrousonhou dos abraços por trás, do encoxamento, da vara na sua raba, deve ter se lembrado das vezes em que se expôs seu cu para mim, numa das vezes que arregaçou suas nadegas em minha direção... Aquele tesão tomou conta dela, provavelmente ela não consegui dormir. Sá sei que eu acordei no meio da noite, ela deve ter feito barulho, e olhei para o meu lado direito, e vi ela em pe no chão fazendo “alongamento”, ela tinha costume de fazer alongamento, mas no meio da noite, ela de calcinha, da mesma forma que eu descrevi anteriormente, com os joelhos desdobrados e encostando as mãos em seus pés, expondo seu cu, com a calcinha levemente enfincada em suas nadegas, com rabo totalmente arregassado em minha direção,eu fiquei olhando pasmo, meu penis endureceu no mesmo momento, e fiquei secando sem do, aquele cu semi exposto, ela estava visivelmente suada, e molhada, podia perceber na penumbra que sua calcinha estava totalmente úmida de tesão, nisso ela olha para mim, e volta para cama, se cobre com um fino lençol, não diz nada, fica numa forma de concha, de ladinho, como se fosse para eu engatar atrás, pude perceber que ela desce vagarosamente sua calcinha, oferecendo sua bunda, sinto aquele odor de sexo subindo... Nesse momento eu entendi, nás nos entendemos sem precisar dizer nada, seria somente aquilo, naquele momento, nada a dizer, nada a declarar, eu entendi perfeitamente... Me cubri com o lençol, apesar de já ter entendido a situação eu hesitei um pouco, fiquei somente de cuecas, me aproximei vagarosamente, mas sem encostar nela, ela percebendo minha hesitação se desloca para meu lado,e encostando sua raba nua em mim, então passei a mão em sua bunda, pude sentir suas pregas, agarrar suas nadegas, sentir aquele macio quente, envolvedor e indescritível em minhas mão... Abaixei minha cueca e a encoxei nu por trás, pude finalmente atolar meu pau entre suas nadegas, o aconchegar no meio daquela maravilhosa bunda, sem penetrar ainda, fiquei naquela por alguns minutos, ela gemendo e se oferecendo, rebolando em meu pau... Aquele momento de intenso tesão e o sentimento de culpa me fizeram gozar em fortes e quentes jatos de porra em sua bunda... Ela continuou na mesma posição, esperando, então eu continuei a a encoxar, a abracei, coloquei minhas duas mãos em seu fartos mamilos em que eu mamara na infância, a apertando fortemente contra meu corpo, aquele molhado de suor e porra que nos envolvia era deliciosamente proibido e excitante... Em questão de segundos meu penis se enrijeceu novamente, nesse momento tentei tocar em sua buceta, ela hesitou, percebi que aquele territário era proibido, eu sá teria direito a sua raba... Então, finalmente, ela arrebitou sua bunda ainda mais, eu apertei fortemente seus peitos, e vagarosamente penetrei toda extensão de minha pica naquele cuzinho materno, foi maravilhoso aquele momento, ela gemendo fortemente, sem dizer nada, e meu penis, finalmente, atolado em seu CU, esticando suas deliciosas pregas ! Continuei em estado de êxtase com minha vara atolada em seu cu, a emoção foi tanta que eu não consegui me mexer, ela por outro lado, tbm em ponto de êxtase, rebolava e dava re em movimentos bruscos e descompassados, num estado de tesão absurdo, percebi que ela dedilhava sua buceta fervorosamente... Então, não pude controlar, e os jatos de porra branca e quente jorraram dentro do cu e minha adorada mãe, foram vários jatos, pude sentir a porra tomando conta de seu cu, cada jato era uma estocada, ela, tendo movimento involuntários causados pelo orgasmo, continuou com os movimentos descompassados de re na vara, ate o fim do gozo, nos gozamos juntos, foi um momento único... Tirei meu pinto de dentro de seu cu, ela se desengatou, balbuciando palavras totalmente sem sentido, olhei por baixo do lençol e mal pude ver devido a penumbra, mas vi, ela espalhando a porra que vazava de seu recém arrombando anus em toda extensão de suas nadegas, ofegante, num estado sárdido de libidinosidade, ela estava curtindo aquela porra em seu corpo... Foram varias seções de enrabada, regadas a suor, suor de cu, porra, e o maravilhoso liquido que umedecia sua buceta, a sua bunda lambuzada, ela dedilhando, e os jatos de porra dentro do seu cu, essa foi a maravilhosa noite... Eu acordei no outro dia, nem vi nada e sai de casa para andar, quando eu voltei estava tudo limpo, sem rastro nenhum, nada que lembrasse a noite anterior.
O sexo foi sempre na mesma posição, ela de costas, eu engatado nela por trás, de ladinho, em forma de concha... Foi assim mesmo, algo sem intimidades relacionadas ao amor, foi um ato puramente sexual, movido pelo tesão. Provavelmente se tivesse rolado beijos, sexo vaginal, ou coisa do tipo, ela nunca teria se perdoado, na mente dela isso foi apenas uma iniciação minha, nunca mais falamos no assunto, continuamos agindo normalmente como filho e mãe, as vezes eu imagino que para ela isso foi algo surreal, que não aconteceu... Bom, eu não sei realmente o que ela pensa, nem vou nunca vou saber, mas eu sei que aconteceu, e provavelmente foi a melhor raba da minha vida !