Rumo a Campinas – 4
Olá, sou Lê, de Letícia, a que foi para Campinas para transar com a filha. Eu
continuo daqui, relatando o que aconteceu na segunda-feira, dia 23 de
janeiro de 2006, não em Campinas, mas em Itatiba, onde ela e meu genro têm
um sítio, e onde, neste ponto em que começo esta parte do meu relato,
estávamos, além de Maria, a cozinheira, Ana Leila, a minha filha, Vítor, o
meu marido e pai dela, e eu. Quando acordei, logo cedo, Ana já estava em
nossa cama, pelada, brincando com o pinto do pai. Assim que percebeu que eu
acordei, veio em minha direção e me beijou na boca, um beijo de língua de
amante insaciável. Não chegou a ser um choque, mas eu me assustei pois não
havia imaginado começar o dia assim. E, pode parecer estranho, não estava muito a fim de sexo. Não estava, mas fiquei. Fui até a cozinha procurar água ou um
café para beber, e lá estava Maria, com a mesa pronta e o café fresquinho. E
eu pelada. Ela não revelou surpresa, pelo contrário, enquanto eu bebia uma xícara
de café, ela se aproximou e passou a mão em meus peitos. “Você é muito
bonita, Letícia, e muito atraente”, ela disse. E continuou, com uma das mãos
em meus quadris: “Volta prá cama, que lá também tem gente bonita.” E me deu
um tapinha na bunda. Voltei para o quarto e deixei a porta aberta de
propásito. Vítor estava em pé e Ana, sentada na cama, chupava o pinto dele.
“Vem, mãe, quero ver você chupando este cacete.” Aproximei-me deles
começando a ficar excitada, e inclinei-me para ver de perto o pau de meu marido nas mãos de Ana. Minha filha cuspiu no pinto do pai e o deu para mim.
Acariciei-o com a língua, depois enfiei aquela jeba na boca. Ana falava
besteiras do tipo “minha mãe é chupadora” , “minha mãe gosta de porra”.
Enquanto isso, seus dedos encontraram minha vagina e mergulharam nela,
irrequietos. Quando havia uma brecha, Ana se revezava comigo para chupar o
pinto de Vítor. às vezes nossas bocas se encontravam e nás nos beijávamos.
“Pai, quero ver você meter na bunda dela, tá? Vou preparar para você.”
Ficando atrás de mim, Ana procurou meu buraquinho. Ajeitei-me para que ela pudesse brincar nele e lambê-lo. Para
isso, ela abria bem minha bunda e passava a língua enquanto seus dedos ainda
brincavam em minha boceta. Eu sentia meu cu se abrir sem dificuldade e
comecei a desejar o que ia acontecer. “Tá abrindo, pai, vem meter.” Falei
pra ela chupar minha boceta enquanto o pai dela comia minha bunda. Ficamos
na posição de sessenta-e-nove, ela deitada de costas e eu com a boceta no
rosto dela, por cima. Com as mãos ela abria bem minha bunda e falava pro pai
meter. Vitor meteu sem dificuldade. Ana falava obscenidades para o pai e eu
caí de boca na boceta dela. Finalmente eu estava chupando a boceta de minha
filha. É uma boceta carnuda, os grandes lábios são realmente grandes, parecem asas de borboleta,e Ã
medida que Vítor me arrombava, eu meti dois dedos de cada mão e comecei a
abrir a boceta de minha putinha. Suas reentrâncias estavam úmidas e brilhavam, o interior rosado de sua vagina exalava perfume de boceta inesquecível para quem gosta de chupar uma.Vítor bombava no meu rabo, Ana cravava as
unhas na minha bunda e enfiava a língua, a boca e o nariz na caça ao meu clitáris,ensandecida. Mamei naquela boceta com gosto, pois era a primeira boceta que
eu comia em minha vida. Senti Vítor tirar o pau de minha bunda e olhei: do
meu rabo direto pra boca da Ana. Cravei quatro dedos na boceta dela, sá
deixando o polegar de fora. Babei e cuspi em sua boceta e voltei a chupá-la
e a lambê-la. Vitor então falou: “Vou gozar” e tirou o pau que me entalava.
Mudei de posição e observei Ana: ela agarrou o cacete túrgido e o pôs na
boca. Aproximei-me disposta a aproveitar. Vitor gozou, enchendo o rosto de
Ana de esperma. Então beijei minha filha, lambi seus lábios e seu rosto. Ela
abria a boca para Vítor despejar o que ainda pudesse haver de esperma e
depois oferecia a boca para que eu beijasse. O corpo de Ana tremia e minha
pele arrepiava em contato com a dela. Vítor aproximou o pau para que o
chupássemos e nás duas lambemos as últimas gotas de esperma. Estávamos os
três deitados quando Ana perguntou se queríamos beber alguma coisa. Falei
que eram dez horas da manhã, que era muito cedo, mesmo assim ela foi até a
porta do quarto e chamou Maria. Quando Maria voltou, trazendo um bule de
café e três xícaras, Ana, ajoelhada entre Vítor e eu,segurava o pinto dele,
punheteando-o despretensiosamente. Maria colocou tudo sobre a cômoda e
perguntou se queríamos que ela servisse. Ana disse que sim e eu fiquei
olhando Maria colocar o café na xícara e trazê-la para Ana Leila. Quando
estava ao pé da cama, ao meu lado, não sei o que deu em mim. Sem controle,
coloquei a mão sob a sai de Maria e subi com a mão até seus quadris. Ana
pegou o café enquanto eu acariciei a bunda de Maria. Ela estava de olhos
fechados e suspirou quando coloquei a mão entre suas coxas. Estava sem
calcinha e os pêlos da boceta estavam molhados. Falei que ela era muito
bonita e tinha uma boceta macia. Ela abriu os olhos e sorriu, saindo sem
nada dizer. Então Ana explicou: “Maria foi minha primeira amante, ela que
tirou o meu cabaço. Hoje, tudo o que eu pedir, ela faz. Ela gostou do
carinho e dos elogios que você fez!” Era o que faltava para eu, que ainda
não gozara, ficar de novo atiçada. Falei prá minha filha que ela era a minha
primeira mulher, que ela estava tirando meu cabaço, que ela estava me
deixando apaixonada por boceta e antes que eu terminasse a frase, ela me
beijou. Vítor já estava de pau duro, ficou mais ainda com o boquete que lhe
fizemos. O pau dele é suficiente para mãe e filçha... Pouco depois ele metia na Ana, num papai-mamãe delicado, as pernas da
Ana nos ombros dele. Dei minha boceta para Ana chupar enquanto o pai comia a
boceta dela. Ela gozou e deu a entender que queria que o pai metesse na sua
bunda. Vitor levantou mais ainda as pernas delas e meteu em seu rabinho
arrombado, como eu havia visto ele fazer no quarto dela no dia anterior.
Enquanto ele a fodia, comecei a brincar com os dedos na boceta dela. Ela
gritava e pedia para enfiar tudo. Eu juntei os cinco dedos e forcei-os em
sua boceta. Ela urrava e pedia “me arromba, mãe, me estupra, pai” e eu
forçava a mão. “Tô gozando, mãe, tô gozando”! ela dizia. “Não tira, pai!” E
Vítor bombava. Beijei minha filha sentindo seu corpo amolecer, lasso. Ana
gozava, seu corpo vibrava voltava a amolecer, sem forças. Vítor gozou na
bunda dela, o pau bem lá no fundo. Os dois estavam cansados e acabaram
deitando um ao lado do outro. Eu tomara na bunda mas ainda não gozara,
chupara a boceta da minha filha mas tive somente pequenos orgasmos que
sá me prepararam para um orgasmo maior que não veio. Ana adormeceu.
Aproveitei e beijei-a todinha: seus lábios, seus peitos, sua vagina. Lambi
sua boceta e mordisquei seu clitáris. Mesmo dormindo ela gemia. Aquele corpo
era meu para o que eu quisesse. Eu estava excitada, minha boceta latejava, eu
ansiava doidamente por um pinto enquanto acariciava Ana, que não reagia. O
pau de Vítor estava mole e eu comecei uma punheta bem devagar. E, durante um
bom tempo, masturbei o Vítor e brinquei com o clitáris de Ana. Como os dois
pareciam desmaiados, fui ao banheiro, tomei um banho, vesti-me a fui Ã
cozinha. Maria me serviu café, mesmo sendo quase meio-dia. Pensei em
acariciá-la e em transar com ela, tão doida por sexo eu estava, mas, por
instinto, deixei que ela tomasse a iniciativa. Ela, entretanto, não sei
porquê, não se entusiasmou. Ficamos apenas conversando. Busquei meu lap-top
e, via internet, entrei em contato com o escritário. Estava tudo sob
controle. Li meus e-mails e respondi alguns. Mas o fogo que ardia nas
entranhas permanecia e eu voltei para o quarto. Ana ainda dormia e Vítor
estava no banheiro, tomando banho. Quando entrei, ele estava de costas e
não me viu chegar. Aproximei-me e acariciei sua bunda. Procurei seu ânus e
introduzi um dedo. Ele gemeu. Com a outra mão, peguei seu pinto amolecido e
o chamei de viado. Ele gostou, seu pau começou a reagir em minha mão. Nunca
falhou: sempre que eu queria mais e ele demorava a ficar de pau duro, eu
metia um dedo em seu rabo. Ainda hoje é assim e é tiro e queda. Quando ele
se voltou para mim, delirei. Sr pinto estava “novinho em folha”, prontinho
pra entrar em ação. Tirei a roupa e transamos ali mesmo, eu com o pé apoiado
na privada e ele metendo por trás. Finalmente eu gozei, uma, duas, três
vezes. Minhas pernas amoleceram e ele continuava metendo, me dando a
impressão de que não gozaria nunca. Sentei-me na privada, saciada, e mamei
seu pinto. Ele gemia e eu estava preparada para engolir seu esperma. Então
ele parou e me conduziu para a varanda. Sentou-se na cadeira de vime e, com
as mãos em meus quadris, virou-me e me puxou para sentar em seu pau. Subi
com os dois pés no banco e ele, abrindo minhas nádegas, me penetrou. Seu
cacete deslizou pra dentro de meu rabo, inteiro. Imaginem: uma da tarde,
numa segunda-feira ensolarada, nás dois transando ao ar livre. Era a segunda
vez que eu dava a bunda naquele dia, e sabia que agora faltava pouco para
ele gozar. Depois de muitas enterradas ele retirou o pau e meteu na minha
boceta. Nessa hora ele gozou. Ainda gozava quando Ana, nossa filha,
apareceu. Ajoelhou-se entre as pernas do pai e começou a lamber minha
boceta, ainda com o pau de Vítor dentro de mim. Quando o pai dela tirou o
pau pra fora, ela lambeu-o também, aproveitando que ele ainda estava duro.
Depois voltou a me chupar. Minha filha me chupando e lambendo o esperma que
o pai dela gozara em mim. Na porta da sala, Maria nos olhava. Quase saciados e exaustos, mergulhamos na piscina. Assim aconteceu. Ficamos no sítio mais dois dias, mas aí aproveitamos para caminhadas e banhos de piscina e pesaca no lago. Sexo? Claro, continuamos a transar, nás três, mas agora era um sexo mais
tranquilo, mais papai-mamãe-filhinha. Até hoje, um ano e meio depois, ainda
transamos, geralmente os três. Quanto a Maria e as meninas Cássia e Bruna,
bem, elas têm uma histária deliciosa. Quando eu tiver tempo eu escrevo um
novo relato para vocês, tá bom?