Rumo a Campinas – 3
Oi, sou Lê, Lê de Letícia. Quando comecei este relato, minha intenção era
agradar e excitar meu marido Vítor. Funcionou. Decidi prolongá-lo porque
gozo a cada lembrança e acho muito justo compartilhar minhas safadezas com
quem gosta de safadezas. Hoje entendo que o poeta romano Ovídio tinha razão
ao indicar lugares que seriam mais propícios para a descoberta de uma
aventura prazerosa. “Deves procurar a tua caça nos degraus recurvos do
teatro...” diz ele no seu livro “A Arte de Amar”. E havia também o Fárum, o
Circo... Depois de vinte e poucos anos de fidelidade conjugal, de dia
menina e de noite mulher (uma música antiga), depois de ter sido uma dama na
sociedade e uma puta na cama, acabei descobrindo, no caminho para Campinas,
prazeres imaginados mas nunca tentados. Descobri que além de mulher
adoradora de pintos, chupadora, arrombada que gosta de agasalhar o croquete
(linguagem besta que os homens inventaram para dar o cu), também gosto de
bocetas. Sejam peludas ou depiladas, sinto um prazer arrepiante em abrí-las
com os dedos e mergulhar nelas meus lábios, minha língua. Aprendi, também
com o poeta Ovídio, que devemos transar com todas as pessoas que nos
agradem, afinal, “sá perdes a água com que te lavas”. Minha filha me ensinou
mais coisas sobre sexo do que eu a ela sobre qualquer outro assunto. Lamber
a boceta de minha filha é como lamber a minha... Em Itatiba descobri taras
que antes sabia existirem apenas através de leituras. Meu marido me apáia e
sobe pelas paredes cada vez que aparecem novidades. Mas voltemos ao relato.
No relato anterior, parei no momento em que, ao me aproximar da janela do
quarto, flagrei meu marido metendo no cu de minha filha Ana Leila. Eu
estava, naquela hora, ainda meio grogue pelas caipirinhas e pelas
provocações de Bruna e de Cássia. Ver Ana sendo enrrabada era como ver um
tape de Vítor comendo minha bunda. Eu conheço aquele ritual. Começa com um
sessenta-e-nove durante o qual ele deixa a língua escapar até cuzinho e
aproveita para lambuzá-lo. Depois, enquanto lambe e dá mordidinhas na
prexeca, ele brinca com o dedo no buraquinho, como quem não quer nada. Então
ele passa para pequenos tapas na bunda. São tapinhas firmes, um pouco
doloridos, e a gente instintivamente contrai a bunda e o buraquinho se
fecha. A dor passa e a gente relaxa. Nesse momento, outro tapa, outra onda
de dor e de prazer, outra contração das nádegas... e o cuzinho trava e
relaxa de novo, abrindo-se mais do que antes. E assim ele vai nos abrindo o
ânus com carinho. Depois,os dedos, primeiro um , depois dois, três... Eu
gozo pelo prazer que sinto pelas chupadas na boceta e pelos dedos me
invadindo o rabo. Ele sabe a hora de meter no cu arregaçado: em geral, eu
escolho a posição e ele cospe no pau e enfia. Não usamos mais nenhum tipo de
gel pois não é preciso abrir mais nada nem há dor para encobrir. E Ana
estava lá, na minha posição favorita, sendo comida pelo pai. Quando ele
retirava, suave, ela gemia e dizia “mete, pai, me fode, me arromba, me
estupra, alarga meu cu e me enche de porra...” Quando ele penetrava, forte e
fundo, ela urrava e rebolava querendo mais. Existe prazer maior que dar e
receber gozo com a pessoa que a gente quer? Mas eu não podia ficar ali,
olhando pela janela; estava exausta, com fome e com sede, além de melecada.
Fiquei com medo de minha xaninha começar a cheirar mal e entrei para tomar
banho. Relaxei demais e acabei adormecendo. Quando acordei, fui à cozinha
e dona Maria estava lá, solícita. Falou que as meninas Cássia e Bruna tinham
descido levar o almoço para comer com o pai, mas que ninguém mais havia
almoçado. Aproveitamos para fazer uma
boquinha e conversamos sobre banalidades enquanto comíamos. Ela me contou da
vida deles em Campinas e depois em Itatiba e no sítio. Falou das meninas, do
marido, de como conheceu Lucas e Ana Leila, ainda antes deles se casarem. E
fez confissões, talvez provocada pelo clima de sexo que pairava por toda a
casa, mas que eu vou deixar para outros relatos. Então ela sapecou: “A
senhora é muito simpática. As meninas gostaram muito da senhora”. Aproveitei
para elogiá-las também, Ã s meninas e a ela, e nem precisei exagerar ou
mentir. Quando ela me convidou para ir até a casa onde o marido ficava,
arranjei uma desculpa para ir até o meu quarto e, na passagem, espiar o que
os dois devassos faziam. Surpresa: Vítor estava deitado e Ana fazia um
boquete, ajoelhada ao lado dele. Ele aproveitava que a bunda dela estava
perto de seu ombro e brincava com os dedos nela. Passei direto. A tarde era
deles, fazia parte do trato entre mim e Ana: ela dava o marido dela, o Lú,
para mim, e eu dava o meu marido, o Vítor, para ela. Peguei alguma coisa no
quarto e saí para encontrar Maria que caminhava pelo gramado em direção Ã
casa dela. Uma coisa que me intrigava e que ocupou meu pensamento enquanto
descíamos pelo caminho de pedras, foi o fato de eles ficarem lá,
literalmente se fodendo, sem a mínima preocupação de fechar porta ou janela.
Estavam na cama onde Lucas e Ana dormiam. Qualquer um que passasse pelo
corredor podia ver os dois metendo. A Maria devia ter um sangue de barata,
ou então era muito mais dissimulada do que parecia, para ficar impassível
ouvindo gemidos e gritos. Com certeza ela sabia o que se passava e
certamente devia espiar todas as trepadas que eram dadas naquela casa.
Imaginei que trato ela devia dar no marido quando eles se encontravam Ã
noite, na cama deles... Maria não parava de falar enquanto caminhávamos.
Quando prestei atenção ao que dizia, escutei: “a menina tem sorte; é bonita,
todos a acham gostosa, tem imaginação e consegue quem ela quer. Ela não tem
pudores nem vergonhas.” Que menina, pensei? De quem ela estava falando? Ela
continuou: “o seu Lú tem sorte de ter uma menina dessa na cama. O fogo deles
se completa e eles sabem como agradar o outro.” Deduzi que a menina a que
ela se referia era Ana. Ela continuou seu monálogo: “Pelo que vi, eles são
iguais a senhora e ao seu Vítor, não são?” Respondi qualquer coisa e desviei
o assunto para o lago. Ela falou do lago, do canil, do haras que ainda
esperava os cavalos que seu Lucas havia encomendado, e falou da casinha em
que eles ficavam quando havia alguém no sítio, além deles. Fiquei
até a casa de Maria, tomando suco e conversando com ela e as
meninas, até quase sete da noite. O celular tocou e Lucas, meu genro,
falava que ia colocar umas carnes na churrasqueira e que podíamos subir.
Convidei Cássia e Bruna e o marido de Maria, mas sá Maria subiu comigo, eles
ficaram de aparecer mais tarde. Quando chegamos, Lú estava preparando carne
no mármore da pia, e na churrasqueira as brasas pediam carne. Lucas estava
de calção e pude admirar suas pernas fortes, seus braços, seu abdômen e...o
volume dentro do short. Luca é um tesão. Quando o vi metendo na Ana, na
cozinha de casa lá em São Paulo, fiquei impressionada com seu vigor; depois,
nas fotos que Ana me mostrou da viagem deles pelo nordeste, seu furor com
que metia na minha filha me encheram de volúpia e de desejo. Eu também
queria aquele monumento de carne, músculos, ossos e nervos, que chamo de
genro. Ao nos cumprimentarmos, ele me abraçou e não tive pejo: disse-lhe ao
pé do ouvido que ele estava um tesão. Há uma semana eu estava tesuda e agora
que o via começava a pensar em sexo com mais desejo e falei que feliz era
mulher que podia dar prá ele. Ele sá sorriu. Se dependesse de mim, eu
começava a chupá-lo naquela hora, mas a Maria percebeu meu fogo e me chamou
para ajudá-la na cozinha. Pouco tempo depois entraram Vítor e Ana Leila de
mão dadas, como se fossem dois namorados. Imaginei que ela devia estar com
o cu ardendo e com dificuldade para andar, mas não me pareceu isso: ela
estava deliciosa, fresca e apetitosa. Pegou uma cesta com frutas e quando
se aproximou de mim me abraçou. Entendi que o nosso trato estava em vigor,
que ela tivera sucesso e metera com o pai dela das maneiras que desejava.
Ela falou, alto o suficiente para a Maria e o Vítor ouvirem: “mãe, o Lú
agora é teu”. Vítor sorria, dona Maria nos olhava secando as mãos no
avental. A noite era para mim e eu estava disposta a aproveitá-la, primeiro
com o Lú depois com mais quem quisesse gozar com a gente. As meninas e o
caseiro chegaram quando as primeiras carnes eram servidas em pequenos
espetos. Picanha, linguiça e cerveja. Havia refrigerante à vontade e uma
garrafa de vodca. Muita brincadeira, muita piada e muitas insinuações. Eu
estava elétrica, e quase tudo que dizia tinha um conteúdo sexual bem
evidente e provocante. Todos agiam como se soubessem o que a noite prometia
para mim e Lucas. Num determinado instante flagrei meu marido passando uma
linguiça assada nos lábios da Ana. Com certeza era uma promessa de enfiar
ali outro tipo de linguiça... Alguém acendeu as luzes em torno da piscina e
ligou o som. Lú conversava com o caseiro sentado numa cadeira de lona,
Maria conversava comigo. Vítor e Ana dançavam coladinhos. Bruna e Cássia
dançavam soltas, mas muito sensuais. Quando Lucas se levantou e veio me
chamar para dançar, Bruna e Cássia foram dançar com o caseiro. Lucas me
envolveu e eu me entreguei. Dançamos parte de uma música e sem demora
peguei-o pela mão e fomos para o quarto. Sentei-me na cama de minha filha e
sem frescura tirei o pau dele para fora. Estava mole, mais de um palmo
pendurado, esperando carinho. Desci o short de Lucas até o meio das coxas
dele e agarrei sua bunda, puxando-o para mim. Beijei seus pelos , lambi seu
ventre e mordi seu pau que começava a reagir. Acariciei sua bunda e meti a
mão no rego, chegando em seu ânus. Pressionei o dedo o suficiente para
entrar sá um pouquinho e ele suspirou. Seu pinto começou a reagir e a
crescer. Com a mão livre comecei uma punheta suave. Era lindo e úmido. A
cabeça era menor em grossura que o restante do membro e cheirava bem.
Abocanhei-a e senti o pau crescer em minha boca. Como puta, lambi e mamei
seu cacete. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, mas sem forçar. Eu,
ao contrário, forcei o mais que pude até engolir praticamente todo o pau
dele. Comecei a fodê-lo com a boca, lentamente, ao mesmo tempo em
acariciava seu rabo. Aos poucos ele entrou no ritmo e me conduzia a cabeça
com as mãos. Sou perita em paus grandes, mas aquele era e ainda é, apenas o
segundo pau que eu chupo desde que me casei. Antes que ele gozasse, terminei
de tirar a sua roupa e ele tirou a minha. Voltei a sentar-me e ele levantou
minhas pernas de modo que meus pés ficassem apoiados na beirada da cama. Ele
ajoelhou-se e caiu de boca. Uh... Inclinei-me para trás e levantei as
pernas escancarando a boceta para ele. Seus braços firmes ajudaram-me a
manter as pernas abertas enquanto ele lambia minha boceta e meu cu. E ele
brincou até eu gozar e continuou brincando até eu gozar de novo. Então,
desceu minhas pernas sobre seus ombros e, como num golpe de luta livre,
girou meu corpo para eu ficar deitada de barriga para baixo. Entendi o que
queria, dobrei as pernas e fiquei de joelhos, empinando a bunda. Ele disse
apenas “lindo” e voltou a brincar em meu rabo. Eu me arrepiava toda a cada
lambida. Com a cabeça inclinada pude ver, por baixo do meu corpo, a porta
aberta do quarto e fiquei esperando que alguém me visse de cú lambido pelo
Lucas. Lucas subiu na cama e eu me ajeitei para um sessenta-e-nove com ele
em cima de mim. Ele me separou as nádegas e meteu dois dedos em meu rabo e
com a língua ele lambia meu clitáris. Procurei seu ânus e penetrei-o com o
dedo médio. Ele gostou, pois senti seu corpo tremer e sua boca me chupar com
mais força. Seu pau estava quase todo em minha garganta mas era eu que
comandava os movimentos para não me sufocar. Ele enfiou mais um dedo em mim,
se tentasse conseguiria colocar até quatro sem forçar muito. Enfiei dois em
seu rabo e comecei a fodê-lo enfiando e tirando os dedos como se fossem um
cacete. Ele gemia e rebolava fazendo seu pau dançar em minha boca. Seus
dedos metiam em minha bunda e eu gozava movimentando os quadris. Então ele
gozou. Continuei o movimento de vai-e-vem com os dedos em seu cu enquanto
ele, ainda gozando e com o corpo teso, urrava baixinho e forçava o pau em
minha boca. Aos poucos ficamos imáveis. Ele se virou e procurou minha boca e
me beijou. Sua língua entrou em cada reentrância como se quisesse me limpar
de sua porra. Lambeu minha boca, meu rosto e depois foi beijar minha
barriga, chegando até minha boceta. Depois deitou-se ao meu lado, com a mão
sobre meus peitos. Seu pau estava meio mole, caído para o lado. Deixei-o
descansar e fui ao banheiro fazer xixi e me lavar com a duchinha do chuveiro.
Quando voltei, ele estava no frigobar pegando uma garrafa de água mineral. A
porta do quarto estava aberta mas nem pensei em fechá-la. Bebi a água que
ele me ofereceu e voltei para a cama. Ele deitou-se a meu lado com uma
garrafa pequena de vodca. Conversamos e bebemos. Num dos beijos, eu ainda
deitada, ele abriu os lábios e soltou a vodca que tinha na boca dentro da
minha. Foi o suficiente para começarnos nova sessão de sexo. A partir dalí,
não neguei nada que ele quisesse fazer nem deixei de fazer o que eu queria.
Transamos de todas as maneiras que pensamos transar. Quando ele pediu para
meter em minha bunda, delirei. Sentei-me em seu pau e ficamos assim, eu
subindo e descendo e ele me esperando para enterrar seu cacete em meu cu.
Inesperadamente, numa das vezes em que ele levantou o quadril para enfiar
bem fundo,comecei a fazer xixi. E aí ele me ensinou o que era chuva dourada.
Quando acordamos, eram quase nove horas da manhã e já estavam todos na
beira da piscina mas parece que haviam combinado e ninguém prestou atenção
em nás. Maria nos serviu o café da manhã na varanda e sentou-se com gente
para conversar. O resto do dia foi de relaxamento: caminhamos pela chácara,
comemos frutas no pomar e à tarde alguns foram andar de pedalinho no lago
enquanto outros preferiram caminhar além do pequeno riacho da vazante do
lago. à noite, apás o jantar, Lucas disse que logo cedo, na segunda-feira,
iria para Campinas, mas que Ana Leila ficaria no sítio se quiséssemos.
Cássia e Bruna também se despediram. Maria avisou que ficaria com a gente
enquanto precisássemos dela. O cansaço nos dominou e praticamente todos
adormeceram vendo televisão. Na segunda-feira... bem, a segunda –feira foi um
novo dia e isso fica para o práximo relato, que será o último