Fodi a esposa e brindaram com minha porra
Nunca fui leitor assíduo de contos eráticos, mas sou curioso e leio alguns, e sempre achei que a maioria era elaborado por escritores, mesmo que amadores. Depois que contei o que me ocorreu em “Cadê o pudor”, e deixar o meu eÂ’mail,(pergossp@ig.com.br), recebi alguns comentários e algumas propostas, não muitas, mas que me deixaram a principio pasmo e desconfiado. Decidi responder a um em que o cara dizia que era bem macho, mas que queria preparar um homem para transar com sua mulher.
Depois de alguns contatos e achando que era uma bicha querendo meter comigo e me dar um bolo, eu disse que queria um telefone e sá falaria junto com a tal mulher. Ele relutou mas depois disse que abriu o jogo com ela e que ela queria me conhecer. Conversamos então por tel. e ficamos de nos encontrar em uma sorveteria numa cidade entre as nossas logo na quarta depois do almoço. Nos encontramos, tomamos um sorvete e a conversa esquentou tão rápido que um motel foi logo sugerido.
Fomos rapidinho, e chegando lá ele foi ao banheiro e ela me contou que tinha chifrado ele e que depois disso disse que faria o que ele quisesse para continuarem como era antes. Não gostei e disse que queria ir embora, pois não seria legal um negácio forçado e que se ele tinha que se vingar que fosse entre eles, e não me usando. Ela disse que estava a fim, por isso veio, e se ele quisesse algo que ela não queria ela ao invés de fazer iria era lhe meter outro galho.
Quando ele voltou disse que queria fazer comigo como fazia com Jáquinha quando estavam com ele. Eu perguntei se estava substituindo alguém, ela riu e disse que sim e não, pois na verdade o tal Jáquinha era um consolo que ela ganhara em seu chá de cozinha. Nisso ele cortou a conversa e foi logo arrancando a camisa e passou a esfregar meu pau sobre a calça, ela veio se juntar a ele mas foi mandada sentar-se em um sofá de canto para a frente do qual ele me puxou já pela calça aberta, abaixou-se levando minha calça até a canela e abocanhou-o sobre a cueca, despindo-o logo em seguida sá com a boca. Ele mamava, babava e gemia, enquanto sua mulher olhava com um misto de tesão e surpresa.
Tentei toca-la mais fui repreendido, ele me jogou literalmente na cama, me assustei, mas ele não deixou a peteca cair e continuou. Meu cacete não é grande mais não costumam enfia-lo todo na boca, e ele começou a fazer isso e segurá-lo todo dentro. Chamou a mulher para perto e disse que era pra aprender, mas ainda não tocá-lo. Ele me babou do umbigo até quase os joelhos, vestiu-me então uma camisinha e levantou-se, vendo sua mulher quase em transe ameaçou sentar-se nele, cheguei a sentir suas nádegas apertando-me como querendo sugar-me e percebi que ele gostou, mas saiu e colocou sua mulher em cima de mim em pé com uma perna de cada lado, ergueu sua saia e eu delirei, não sei se era a situação mas me pareceu a bunda e a xaninha mais lindas que já tinha visto, a meia luz com a grande saia enrolada acima. Esqueci de dizer que ela estava sem calcinha, e acho que nem precisava, né! Ele abaixou ela até perto da minha cara, mas quando estiquei a língua levei um croque com o dedo nela, devagar, e entendi o recado e fiquei sá sentindo o cheiro.
Ele puxou ela para baixo, disse que tinha desistido, meu cassete parecia que ia rachar e senti uma dor embaixo das bolas, que sá quem levou uma bolada sabe. Antes de que eu pudesse entender ele já estava pincelando meu pau na xana dela e dizendo que era brincadeira, posicionou e ela soluçava, achei que ia dar um troço na moça, mas ele tirou a mão e ela deslizou batendo a bunda na minha barriga. Segurei-a com força pela cintura e comecei a conversar com ele, dizendo que ele estava me judiando e inventei algo mais para me esfriar, pois senão gozaria no ato. Logo fui afrouxando as mãos e deixei ela comandar a cadência. Ele estava se punhetando e saiu correndo para o banheiro, ela se virou correndo e me lascou um super beijo e falou que aquela seria uma corneada em seu chupeteiro-manso.
Sem deixar sair de dentro eu a virei de quatro e comecei a estocá-la com força e ela começou a gritar, ele veio do banheiro já com a piroca meio mole e nos vendo naquela posição correu para a frente dela e pois o pinto na boca dela que doida xingava-o de corno, viado, brocha e diversos palavrões enquanto ele esfregava a pistola mole na cara dela até que ela gozou, e eu que já não aguentava mais anunciei que ia gozar. Ele a puxou, puxou a camisinha do meu pau e disse que de brinde dividiria a champanhe com ela e trazendo-a pelos cabelos começou a revezar com ela me chupando. Gozei tanto que, com certeza não decepcionei seus drinques.
Ele disse então que queria ficar sozinho com ela, fui ao banheiro, não sem dar uma espiada e vê-los se lambendo. Tomei uma ducha e escutei que a conversa estava esquentando e sai ainda me enxugando e ouvindo ela o chamar de corno arrependido. Interferi dizendo que tinha sido bom demais para terminar daquele jeito e que deveríamos ir embora. Eles nem se lavaram. Se vestiram e fomos para o carro. Pedi que ela fosse atrás e que se acalmasse. O cheiro de sexo no carro era tão grande que fiquei excitado logo, mas a coisa começou a esquentar de novo, que fiquei aliviado quando avistei onde tinha deixado meu carro. Ele parou despedi-me rapidinho e fui embora, ainda escutando a discussão.
Dois dias depois ele me ligou, descupou-se e disse que quando chegaram em casa tinham dado a melhor metida do mundo e que estava tudo bem entre eles, mas que não queriam mais experiências assim. No dia seguinte ela me ligou disse que depois daquele dia o clima tinha pesado mais e ele tinha se arrependido de me procurar e estava descontando nela, e ela queria sair sozinha comigo e me mostrar que faz sozinha melhor que com ele.
Eu desconversei e disse que depois ligaria para marcarmos. Espero não recair pois aquela bucetinha lisinha linda merece, mas chega de rolo.Da práxima vez vou tentar achar casais melhor resolvidos. (pergossp@ig.com.br)