Eu sempre fui uma menina muito desenvolvida pra minha idade, todos sempre me deram mais idade do que eu tinha, mas não pela minha carinha, que era de criança, e sim pelo meu corpo que desde os 19 anos vinha se desenvolvendo.
Sá que eu era filha única e muito vigiada pela minha mãe. Não tinha nem como brincar com meus primos porque a vigilância era cerrada. Portanto, cresci uma virgem sem sequer suspeitar que o meu corpo me reservava prazeres tão espetaculares.
E embora eu lesse muito, desde pequena, sempre tive a minha leitura focada nos clássicos, na literatura. Nunca tive acesso a nada erático ou pelo menos informativo, como as garotas de hoje em dia têm. E pra completar morava em uma cidade do interior.
Nás tínhamos como vizinhos um tio, muito severo, minha tia e meus dois primos. Um deles foi quem me mostrou pra que um corpo feminino serve e eu vou passar a contar como foi isso.
Meu primo, um rapaz lindo de 19 anos, moreno, corpo definido, mas que eu nunca olhei com segundas intenções até o dia que fui a sua casa como de costume e pedi uns livros emprestados pois já havia lido todos os que eu tinha. Sá que nesse dia ele me mandou pegar os livros em uma caixa embaixo da sua cama, e quando me abaixei pra pegar, notei que ele olhava minha bunda. E eu juro que, nessa hora, não entendi nada, mas gostei e arrebitei mais ainda pra ele olhar bem. E ele vendo que eu fazia isso falou que era pra pegar a caixa com tampa que eu já era crescida e podia ler as revistas especiais. O que eu fiz já prevendo que vinha novidade.
Eu tinha acabado de fazer 19 anos, e podem não acreditar, mas até aquele dia nunca havia sequer me tocado. Nunca havia me masturbado e muito menos ser tocada por ninguém. E acho que por isso quando eu me sentei no chão pra ver a caixa, parecia uma criança que tinha descoberto um tesouro. Lá dentro tinha uma coleção enorme daquelas revistas de desenhos eráticos. Aquelas revistinhas pornôs da década de 60. Era uma coleção e tanto.
E eu, movida pela curiosidade, abri uma que falava a histária de uma cigana. A mulher em questão era observada tomando banho e o cigano a puxava e começava a acariciá-la e chupar os seus peitos e ela se debatia (na revista) e ele aparece com a boca na xota dela. Nem sei dizer o que eu senti naquela hora. Parecia que um raio tinha cortado meu corpo ao meio. E acho que ali tive meu primeiro gozo. Mas nem imaginei, tamanha minha inexperiência.
Mas não era o caso do primo. Ele muito experiente, aproveitou que eu estava excitada, visível pelos bicos dos meus peitinhos querendo furar a blusa, e falou: - Quer que eu te explique melhor o que vc está vendo?
E eu falei, com a voz fraca: - Quero, mas a gente pode fazer isso?
E ele: - Claro que pode. Nada demais. Mas preciso que vc vá em casa e vista uma saia. Fica com essa blusinha mesmo.
Aproveitei que minha mãe estava no banco e a casa dele vazia, corri em casa. O coração quase soltando pela boca.
Coloquei uma sainha pregueada, que tinha usado em uma exibição de balizas. Tinha a perna grossa, cintura fina, fiz muito sucesso com ela. Embora nem tivesse reconhecido na hora.
Quando voltei, meu primo estava sentado na cama dele. Calmo e eu toda tremendo por dentro, falei: - E agora? O que a gente faz?
E ele me falou: - Quer aprender tudo o que está aí nas revistas? Poso te explicar tudinho.
E eu, muito da assanhada, nem sabia que era, falei. - Claro. Quero aprender tudinho.
E então ele falou pra eu me abaixar e pegar a caixa de novo. E quando me abaixei, ele veio por trás de mim e segurou minha bunda e falou: -Fica assim procurando, que você vai achar uma sensação maravilhosa! E levantou minha saia, deixando minha calcinha à mostra e começou a passar a mão na minha bunda. Imagina que nunca tinha passado por isso antes e comecei a gemer baixinho. Uma delícia aquela mão nas minhas popinhas.. passando a mão suavemente. E ele enfiou a calcinha no meu rego e passou a mão em mais bunda. E de repente ele veio chegando a mão pela frente... e por cima da calcinha esfregou meu grelinho que nessa altura já estava inchadinho.
E ele perguntou: - Ta gostando? Ta aprendendo o que a Cigana sentiu?
E eu sá gemia e abria mais as pernas pra mão dele passar melhor. E ele então veio pros lados e foi descendo a minha calcinha, e foi tirando devagar e passando a mão na minha bunda. E disse: - Agora você vai gemer mesmo, vai entender pra que serve uma xota.
Se deitou entre minhas pernas (eu ainda estava de joelhos) e começou a lamber minha bucetinha. Ai, que delícia! Um sensação de cair no abismo e voltar quando senti aquela língua no meu grelo e enfiando no meu buraquinho, e lambendo meus lábios virgens de qualquer carícia! E ficou assim mamando meu grelinho e fazendo uma siririca com a língua, até sentir que eu estava gozando na boca dele. E eu sem aguentar mais, soltei um gemido mais forte e colei minha xota na cara dele, querendo mais.
Ele me levantou. Eu estava corada e ele excitadíssimo, dava pra ver pelo volume. E falou: -Agora vou te ensinar a mamar, mas é uma pica de homem. Igual à cigana. Vc olha o que ela está fazendo e faz igual. Dizendo isso ficou em pé na minha frente e tirou o pau duro pra fora. Eu levei um susto, pois nem imaginava que aquilo existia e que era daquele tamanho e forma.
Uma pica grande de cabeça rosada e pescoço (depois aprendi os nomes) todo cheio de veias. E eu olhei na revista e vi que ela enfiava tudo na boca e depois tirava até a ponta e enfiava novamente. Assim eu fiz. Segurei a pica com minha mão e fui colocando na boca e tirava. E colocava de novo e tirava. E ele segurou minha cabeça e me ensinou o tempo de fazer isso... E eu estava adorando e pelo visto ele também, pq estava gemendo. E então ele tirou a pica da minha boca e desceu pros meus peitos. Tirou minha blusinha e desceu as alças do meu sutian. Meus bicos pareciam que iam pular pra fora do meu peito. E ele passou a mão (uma em cada peito) e perguntou: - Jura que nunca ninguém tocou vc assim? E eu falei: - Juro. E ele: - Nem vc nunca se tocou? E eu falei: - Nunca!
E isso parece que despertou uma tara nele pq ele começou a mamar meus peitinhos e lambia, chupava os bicos, dava mordidinhas. E vendo que eu estava gemendo de novo, continuou nos meus peitos mas desceu a mão pra minha xota que já estava meladinha de novo, e começou a tocar uma siririca. E foi descendo com a boca e mamou de novo, e eu deitei na cama e ele colocou meus pés no ombro dele e me chupava, me lambia e perguntou: - Quer que eu pare? E eu, lá do fundo do prazer falei: - Não. Quero aprender tudinho. E ele falou: - Olha, daqui não tem volta! Tem certeza? E eu falei:- Tenho! E ele recomeçou a me chupar ., mas agora com mais força e penetrando a lingua na minha buceta que a essa altura estava toda aberta pra ele. E ele segurou meus peitos enquanto me chupava assim. E isso fez eu me contorcer mais ainda e gemer mais alto. E então ele pega a pica dura e passa a esfregar na minha rachinha e eu vou ao céu e volto de tanto tesão. E sinto aquela cabeça que eu tinha acabado de conhecer esfregando minha xota molhadinha e pergunto: - Vai enfiar aí? Vai caber? E ele responde com um sorriso satisfeito: - Vai priminha, vai caber tudinho e você vai adorar. E falando assim ele começa a meter a pica no meu buraquinho e vai metendo e sente que chega o meu cabacinho..e faz uma parada e eu recuo e ele segura minhas pernas e mete com tudo! Eu grito e ele começa a meter, enfia e tira. E o desconforto passa a ficar bom, e eu começo a sentir um calor que vai subindo, e ele metendo e falando : - Isso priminha, aproveita que agora vc é mulher e vai poder dar essa xota pra muito macho ficar feliz! Isso rebola na minha pica. Vai gostosa! E isso vai me excitando que nem lembro da dor de nada e sinto uma sensação que vai tomando conta de mim e começo a gemer mais alto e falando pra ele não parar e gozo, gozo, gozo muito e ele tira a pica de dentro e mete a boca na minha buceta pra lamber meu gozo misturado com o sangue do meu cabaço e volta com o pau pra minha barriga e toca uma punheta e goza espalhando porra na minha barriga nos meus peito e fala assim: - Isso é quando um homem tá satisfeito, ele te mela assim. Na práxima vez vou fazer vc beber tudo.
E fez., Homem de palavra meu primo. Na práxima me fez beber a porra dele todinha e com o tempo me ensinou tudinho. Até que eu casei e sá nos encontramos de vez em quando pra matar a saudade.