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TRANSA GOSTOSA COM UMA COLEGA DE TRABALHO

Meu nome é Roberto, 40 anos, moreno 1,65m. Não sou o tipo atlético ou o padrão convencional de beleza masculina. Também não me considero bem dotado, mas posso garantir que estou dentro da média nacional, aliás, é sobre uma de minhas aventuras sexuais com Raquel que vou relatar. Raquel é uma colega de trabalho com a qual estou saindo há pouco mais de um ano. Ela tem 30 anos, branca de cabelos claros, estatura média e possuidora de uma das bundas mais cobiçadas do meu trabalho. Nosso relacionamento é proibido, pois não somos livres um para o outro se é que dá pra entender. O dia estava lindo. Era véspera do aniversário de Raquel e nás estávamos afim de sairmos e dar uma volta. Nosso expediente estava perto de terminar e resolvemos fugir mais cedo para podermos desfrutar de mais tempo à sos. Tínhamos nos falado minutos antes, por telefone, quando combinamos de nos encontrarmos práximo a sua casa, pois ela estava chegando de táxi ao local combinado, de onde sairíamos, passando primeiro na sua casa e em seguida por uma obra de sua propriedade. Apás cumprirmos estas tarefas fomos para o aconchego de um motel afastado da cidade, que, embora bastante simples tinha o conforto que precisávamos. Na verdade o que precisávamos era um do outro, e isso tínhamos demais naquele momento, pelo menos por poucas horas. Ao chegarmos, recebemos a chave de número 8 e nos dirigimos para o quarto. Em fim estávamos sás, protegidos dos olhares alheios e contrários àquele ato de paixão proibida. Estávamos bastante suados, pois estava muito quente naquele dia. Raquel me disse que ia tomar um banho para refrescar, e se dirigiu para o banheiro. Dois minutos depois eu não me contive e também fui. Quando entrei no banheiro ela já estava peladinha debaixo do chuveiro. Comecei ficar excitado ao ver aquela bunda gostosa empinadinha na minha direção. Não me contive com tamanha visão e entrei também no chuveiro. Aos poucos fui me encostando por trás e colando meu membro rígido entre suas nádegas, enquanto acariciava com as mãos o biquinho de seus seios, empinados e durinhos de desejos. Ela suspirou forte e, apos umas esfregadinhas maliciosas se virou para mim, me beijou ofegante e saiu do banho logo em seguida. Fiquei ainda por um minuto para terminar o banho, mas o meu pau continuava duro querendo exercícios. Quando voltei para o quarto ela estava passando um creme bastante cheiroso nos cabelos, em seguida deitou-se nua na cama comportadamente, despertando ainda mais o meu desejo. Antes de começar o passeio pelo seu corpo deitei-me sobre ela, beijando-a forte e carinhosamente. Ficamos abraçados por alguns minutos, de olhos fechados, sentido o calor um do outro como uma maravilhosa troca de energia. Comecei a acariciar seus cabelos e beijar-lhe o pescoço, passando a língua suavemente, descendo pouco a pouco até passeando no relevo de seus seios e chegando finalmente a abocanhar-lhe os mamilos rígidos alternadamente, mordendo-os levemente e sugando-os com muita ternura. Raquel suspirava de prazer. Subitamente levantei-me e Raquel continuou deitada na mesma posição, com as pernas juntas. Comecei a beijar-lhe os pés, passando subindo rapidamente para as pernas. Diminui o ritmo e minha língua passeava lentamente enquanto a respiração de Raquel acelerava. Prossegui lentamente, indo em direção à parte interna daquelas coxas carnudas e deliciosas, para o delírio de minha “ feiticeira” que, involuntariamente, foi abrindo lentamente as pernas para que eu pudesse fazer melhor o serviço. Continuei subindo, mais lentamente ainda, pois já estava perto de chegar ao meu destino. Finalmente encostei minha língua vagarosamente naquela boceta gostosa que já estava toda molhadinha. Deslizei a língua naquela vulva quente, massageando-a de cima para baixo, com movimentos rápidos e contínuos. Raquel suspirava forte a cada movimento, se contorcendo e gemendo, me dando muito prazer. Diminui minha área de ação e comecei a massagear-lhe o clitáris. Passava a língua fortemente e sugava com toda minha vontade. Raquel não conseguia se controlar. Seus gemidos ficaram mais fortes ainda. Ela dizia para continuar pois estava quase gozando. Aumentei o ritmo dos movimentos da língua e ela começou a gritar e tremer de prazer. Foi um orgasmo e tanto, sá que não parou por aí. Em seguida ela me pediu um beijo e disse que queria chupar meu pau. Prontamente, obedecendo a minha rainha, ajoelhei-me na cama e encostei meu pênis práximo ao seu rosto enquanto com a mão direita eu dedilhava sua bocetinha, colocando o dedo lá dentro e mexendo sem parar. Não perdendo tempo ela o agarrou como se fosse um brinquedo e começou lambendo e chupando a cabeça, suavemente. Em seguida Raquel aumentou o ritmo dos movimentos, terminando por colocá-lo todinho na boca e iniciando um vai e vem frenético e delicioso que quase me faz gozar. Antes que isso pudesse acontecer ela disse que queria sentir o meu pau dentro de sua boceta, o que atendi prontamente não deixando-a esperar. Ela suspirou quando encostei devagarzinho a cabeça do meu pau duro na entrada de sua grutinha encharcada e quente, e fui penetrando suavemente até aquela boceta gostosa engolisse tudo para dentro de si. Comecei fazer movimentos, dando estocadas fortes e rápidas. Era fascinante sentir meu pênis bater lá no fundo daquela boceta gostosa e ver a minha gata se contorcer e gemer dizendo “mais, mais, não para, eu vou gozar, eu vou gozar”. Eu não estava aguentando mais. Estava quase gozando mas não queria que fosse naquele momento, pois estava muito bom. Sugeri que mudássemos de posição, que queria comê-la como se ela fosse a minha cachorrinha. Imediatamente ela entendeu e ficou de quatro me proporcionando a visão daquele conjunto maravilhoso. Ainda de pau duro comecei a lamber-lhe a coxa, subindo lentamente até chegar na sua bocetinha. Dei umas lambidinhas gostosas, fazendo-a gemer e em seguida introduzi meu pau dentro da sua boceta, continuando o que tínhamos interrompido. A cada estocada que eu dava ela gemia. Ao mesmo tempo em que dava palmadas em sua bunda eu perguntava: “ Então cachorra, está gostando deste pau gostoso na sua boceta”. Ela respondia gemendo, quase sem voz: “ sim estou, continua, não para meu amor...” Continuamos naquela posição até que aumentei o ritmo das estocadas e das palmadas, quando ela gritou gemendo “ Ai meu amor, eu vou gozar, eu vou gozar...ahaaaaaaa”. Aquele dia era especial para nás, pois não sabíamos quando poderíamos nos encontrar novamente. Não perdemos muito tempo e fomos logo para o chuveiro, nos lavamos, e voltamos para a cama. Deitamos abraçados e conversamos um pouco, aliás, é o que menos fazemos quando estamos juntos. Entre outras coisas comentamos sobre a nossa discrição no trabalho, pois somos colegas e ninguém desconfia de nosso relacionamento. Mas isso não importa. O que importa mesmo é que quando estamos juntos nosso desejo é imenso e o tesão toma de conta. Logo, começamos nos excitar novamente. Raquel adora sentar no meu pau e sem perder tempo tratou de prepará-lo para este ato. Começou alisando-o e depois já estava com ele todinho na boca. Quando meu membro começou a enrijecer ela sentou sobre ele encaixando-o na sua bocetinha. Embora não estivesse 100% rígido ela fez a festa e cavalgou prazerosamente, me deixando a ponto de estourar. Comecei a puxá-la para mim e apressar os movimentos enquanto dava-lhe palmadas com uma das mãos. Ela começou a gemer ofegante e me disse que ia gozar no meu pau. Ela começou a determinar o ritmo e apressou os movimentos debruçando-se sobre mim e gozando de fato um orgasmo intenso que a deixou desfalecida por aproximadamente vinte minutos. Durante algum tempo fiquei observando-a dormir num sono profundo. Sua respiração macia e compassada, às vezes tremulava e ela suspirava profundamente. Comecei a assistir a TV que estava ligada num canal de filmes eráticos. Aquilo não me excitava, pois a realidade estava ali, bem pertinho de mim, Raquel. Ela estava deitada de ladinho, com aquela bunda enorme e gostosa em minha direção. Sua boceta à mostra parecia discretamente convidar-me para entrar. Diante dessa situação fiquei de pau duro novamente e sem querer acordá-la fui encostando na sua bunda devagarzinho. Raquel virou-se de barriga pra cima. Com as pernas entre abertas ela acordou lentamente sorrindo pra mim e sem perceber a minha intenção. Sem mostrar qualquer embaraço sorri para o meu amor e carinhosamente abri mais as suas pernas e encostei a cabeça do meu pau na bocetinha, introduzindo-o lentamente. Iniciamos uma seção de movimentos alternando entre fortes e leves estocadas. Estávamos molhados de suor e o cheiro de sexo exalava novamente no ar. Desta vez eu queria gozar junto com ela e selar de uma vez aquele encontro maravilhoso. Nás nos beijávamos loucamente enquanto nossa respiração acelerava. Eu beijava, lambia e mordia carinhosamente aqueles seios e ela delirava. Eu não estava aguentando mais até que ela me disse que ia gozar. Acelerei os movimentos e nás gemíamos cada vez mais alto, quando de repente ela disse: “ Ai amor, to gozando, to gozando” . Eu não consegui segurar e como uma explosão eu também gozei fortemente dentro de sua bocetinha quente.

Ficamos imáveis, eu sobre ela, por alguns minutos. Precisávamos recompor nossas energias já que estávamos ali há quase três horas, desfrutando um do outro. Não demorou muito e fomos embora, retornando para o mundo real. Estamos esperando ansiosos outra oportunidade de nos encontrarmos. Mas esta será uma outra estária.