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MINHA INICIAÇÃO COM PAPAI

A primeira vez que chupei o pau do papai foi quando eu tinha doze anos.

Mamãe viajou numa sexta-feira com os meus outros dois irmãos para o sítio de um compadre, distante oito léguas de onde morávamos, e pretendia passar o fim-de-semana por lá, sá voltando ao anoitecer de domingo. Como eu tinha provas escolares na segunda-feira, não os acompanhei e fiquei com papai no nosso sítio que, era, também a nossa residência fixa.

Na verdade, a prova realmente estava marcada, mas foi, também, desculpa para poder ficar sozinho com papai e, uma forma de me aproximar dele, para ver se conseguia maiores intimidades com ele, afinal estaríamos sozinhos em casa. Eu tinha um plano.

Eu sempre fui tarado por papai, um homem baixinho, entroncado, peludo, tinha uns 37 anos na época. Ele contribuía pra isso, pois sempre andava de cueca dentro de casa – uma cueca samba-canção branca, sempre branca - que mostrava pela abertura o seu grosso pau, mesmo mole. Em virtude de ele ter uma barriga um pouco pra fora, por sinal, bastante peluda, a cintura da cueca sempre se firmava um pouco abaixo da sua prápria cintura, práximo da virilha, o que fazia com que a abertura ficasse formando uma generosa janela, através da qual dava para se ver tudo, quase tudo, às vezes além do pau gorducho, até os dois lindos ovos que andavam sempre juntinhos dele. O pau era assim grossinho como uma pequena banana maçã, de cor morena, a cabeça destacada, que sempre andava arregaçada, eu não sei bem porque, pois tinha muito couro para cobri-la. Não, eu sei porquê. Era devido à cabeça, cujo diâmetro era maior do que o corpo e o couro deslizava para o pescoço. Além de brechá-lo pela abertura da cueca, às vezes quando ele se sentava, a cabeça ficava saindo pela abertura, e ele nem notava. Uma vez, em que estávamos sá nás dois em casa, ele sentou-se à mesa, para o café da tarde, nesse horário sempre ocorria de estarmos sozinhos os dois, e quando eu fui me sentar defronte a ele, a minha colher caiu no chão. Quando me abaixei para apanhá-la, olhei pro seu entrepernas e vi aquela rola gordinha de cabeça arregaçada, do lado de fora da cueca. Fiquei hipnotizado olhando-a não sei por quanto tempo. Devo ter demorado muito, porque ele sentindo a minha demora, baixou a vista e me flagrou olhando direto pro seu pau. Ele não disse nada. Apenas sorriu compreensivo. Continuamos o café como se nada tivesse acontecido. Eu, que vivia atento a isso, não perdia uma oportunidade. Esses pequenos fatos ocorriam com frequência e ele nunca reclamou nada, daí eu me senti encorajado a seguir em frente com o meu plano para pegar no seu pau, pelo menos. Eu tinha idéias mais ambiciosas.

Logo que chegou a hora de dormir, na sexta-feira, fui pra minha cama, no outro quarto, na parte superior da casa. Esperei o papai ir pra cama. Quando percebi que ele já estava deitado, sá de cueca, como ele sempre andava em casa, me aproximei da cama dele e como ele ainda estava acordado, pedi-lhe carinhosamente:

- Papai, deixe eu dormir aqui com o senhor, pois eu estou com medo de dormir sozinho lá em cima.

- Deite ai! Fique à vontade meu filho! – respondeu ele no mesmo tom carinhoso.

Não esperei nem um minuto a mais e fui logo me deitando. Ele me recebeu com um abraço carinhoso por trás. Aproveitando da situação, me enrosquei todinho nele e fiquei nessa posição até agarrar no sono. É preciso descrever-me para poder entender a reação erática do papai. Embora eu tivesse somente doze anos, eu tinha quase a mesma altura que ele, era gordinho, sempre fui gordinho, nunca obeso, mas gordinho, no dizer atual: fofinho. Todo o corpo lisinho e quase rosado, se não fosse tão queimado do sol. As nádegas branquinhas e firmes, os mamilos começando a crescer, uma loucura!

Lá pelas tantas, senti alguma coisa me espetar as bochechas das nádegas. Era ele que estava de pau duro. Me arrepiei todinho e vi que a minha grande oportunidade chegara. Eu tenho certeza que ele não tinha consciência de que estava me pinando com o pau duro, talvez no seu sono estivesse se comportando como se eu fosse a mamãe. Desse momento em diante não dormi mais. Como eu poderia dormir estando tão perto daquilo que eu mais desejava no mundo? Ele dormia profundamente.

Em virtude de eu desejá-lo tanto e nunca ter tido uma oportunidade como essa que se me apresentava naquele momento, além do fato de brechá-lo ocasionalmente, eu me aproveitava das suas cuecas usadas deixadas de manhã ao acordar ou quando ele voltava do trabalho, quando então elas estavam todas suadas. Nas deixadas ao acordar, eu esperava encontrar alguma mancha ou resquício de gala, ocasionalmente deixada por uma foda com a mamãe, e nas do meio-dia eu esperava encontrar manchas deixadas pela cabeça do seu pau e o práprio suor de macho que eu achava excitante. Nesses momentos eu as levava para o meu esconderijo deliciando-me com o seu cheiro, enquanto alcançava orgasmos fantásticos.

Voltando ao fato de quando dormíamos os dois na mesma cama. Ele dormia de lado e mantinha a perna esquerda sobre o meu quadril numa posição bem colada. O seu pau continuava duro como um cassetete. Como ele dormia profundamente, fazia movimentos mecânicos, socando o pau na regada de minha bunda. Eu tinha que fazer alguma coisa. Logo, logo ele gozaria ali e seria um desperdício, não é?

Minha primeira atitude foi segurar o seu pau com uma das mãos para sentir a sua reação. Segurei-o com firmeza, mas suavemente. Foi delicioso sentir o contato do seu pau quente, quase febril, com uma grossura que me fazia faltar o fôlego. Ele reagiu apenas vibrando o pau na minha mão. E continuou dormindo profundamente. Saí da posição que me encontrava, lentamente, para não acordá-lo. Em seguida, lentamente, o pus na posição de peito pra cima, que deixava o seu pau vibrando. Aproximei o meu nariz do seu pau, dos seus ovos e veio-me aquele cheiro delicioso a que eu estava tão acostumado a cheirar nas suas cuecas. Pra que eu fiz isso? Me embriaguei e, então, perdi as forças. Continuei a cheirar toda a sua cueca que era o puro cheiro de suor de homem, de pau excitado, de ovos suados e cheirando a macho. Cheirei a cabeça, que mantinha aquele aroma inconfundível, senti o seu pau vibrar em minha mão, como se estivesse me pedindo que o chupasse, que o mamasse. Não me aquentei por muito tempo assim, desabotoei a sua cueca, puxei os seus ovos pra fora (a essas alturas eu já estava fora de controle), respirei fundo e, ao observar que papai dormia profundamente, segurei o seu pau com uma mão e engoli o que pude, talvez somente a metade. A rôla era bem grossa, quer dizer, eu a achava enorme de grossa, mas é porque eu era um garoto e aquilo pra mim era demais! Quando a engoli, ele gemeu de prazer. Não sei se foi impressão, mas senti como se ele se oferecesse, abrindo um pouco as pernas. Prossegui num movimento de vai-e-vem lento e suave, porque eu não tinha pressa, me sentia no céu, nem acreditava que estava chupando o pau do papai, parecia mais um sonho. Eu queria demorar o mais possível porque eu não podia acreditar que dentro de pouco tempo estaria engolindo todo o delicioso leite que seria lançado no fundo de minha garganta por aquela rôla maravilhosa, grossa, limpa, saudável. Fiquei não sei por quando tempo assim, movimentando a cabeça pra-lá-e-pra-cá. De repente o seu pau deu um salto, os seus ovos subiram, indicando o orgasmo iminente, papai deu um longo gemido de prazer: Um jato enorme de gala foi lançado no fundo de minha garganta... não demorou e mais outro jato foi lançado... e tantos outros mais, dando a impressão que nunca ia parar. Aguentei firmemente, segurei a respiração até ser lançado o último jato bem fraquinho sobre minha língua, deixando-me saborear o seu delicioso gosto.

Quando ele parou completamente, peguei os seus ovos e guardei-os dentro da cueca que abotoei novamente. O pau deixei de fora, porque continuava duro, muito duro. Engoli o resto de gala que permanecia na minha boca e que eu deixara de propásito porque gostava do sabor um pouco travoso no final. Papai continuava dormindo profundamente. Será que ele estava dormindo mesmo? Em alguns momentos tive a impressão de que ele estava consciente. Foi quando ele, já práximo do gozo, fez suaves movimentos como se estivesse fodendo a minha boca. Não sei. A dúvida permaneceu até a noite seguinte quando, ainda dormiríamos juntinhos na mesma cama.



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Era sábado. Chovia muito! Tempo fechado, relâmpagos e trovoadas. Quando chegou a hora de dormirmos, usei uma estratégia para saber se ele se recordava do que ocorrera na noite passada: fui pra minha cama na parte superior da casa, dando a impressão de que ia dormir ali. Funcionou. De repente, papai gritou lá de baixo:

- Venha, meu filho! Você não vem dormir agora não? – falou de uma forma inequívoca, deixando-me crer que queria que eu fosse dormir com ele.

E eu, morto de feliz, ao constatar que alguma coisa de muito agradável ele sentira na noite passada. Preferi manter-me alheio ao fato, como se nada tivesse acontecido.

Deitei-me ao seu lado. Como chovia um torá dÂ’água, o clima estava muito agradável, fazia frio. Agradeci aos céus por isso, pois, assim, poderíamos permanecer abraçados sob essa desculpa. Papai nos embrulhou com um lençol e abraçou-me, pegando-me por trás. Ficamos assim conversando, bem coladinhos um no outro, até eu agarrar no sono. Não demorou muito, quando eu acordei no meio da noite, o papai me abraçava excitado, com o pau entre as minhas regadas, a cabeça pulsando sem controle. Aparentemente ele dormia profundamente. Meu calção estava descido até os joelhos. Quem o desceu? Quem o desceu o fez com a intenção de permitir o contato do seu pau febril diretamente na minha regada quente. Alguém fez isso. Teria sido eu? Teria sido o papai? Então ele sabia... Ah! Isso não tinha importância!. Tratei de aproveitar aquele momento que seria, com certeza, inesquecível. Procurei encaixar a minha bunda de tal forma que a cabeça do seu pau acertasse o meu apertado orifício anal. Consegui. Mas, a cabeça ficou apenas fazendo pressão na entrada, enquanto soltava aquele líquido viscoso que aparece durante toda a ereção. Sá essa posição já me causava um enorme prazer. Papai compreendeu o que eu queria e, sem dizer uma palavra, começou a me beijar no rosto, no cangote, me tratando como uma autêntica fêmea, mas era evidente que ele não pretendia introduzir o seu grosso pau na bundinha do seu filhinho, mesmo sabendo que isso era o que eu mais queria naquele momento. Ficamos longo tempo assim, de tal forma que o líquido que escapava do seu pau, lambuzou completamente a minha abertura anal. Todos sabem que esse líquido é mais viscoso do que o mais eficiente lubrificante, e se for lançado numa quantidade generosa, pode-se introduzi-lo no buraco mais apertado, sem causar maiores danos. Ao sentir que tanto a cabeça do seu pau, quanto a minha abertura anal estavam bastante lambuzados daquele liquido, apás quase meia hora de roça-roça, papai, muito excitado, fora de controle, fez leve pressão na minha abertura anal e, surpreso, sentiu a cabeça deslizar para dentro de mim. Apenas a pontinha da cabeça, mas entrou. Ele entusiasmou-se. Levantou-se rapidamente para buscar vaselina e passou na parte da cabeça práxima do cabresto, onde faltava lubrificar. Queria certificar-se de que não me machucaria. Eu, por mim, ele teria metido do jeito que estava. Ele aproveitou para puxar o meu calção fora, e tirar a prápria cueca. Tinha que ser rápido para aproveitar o lubrificante natural que saíra do seu pau e tinha lambuzado a minha abertura anal. Passei uma visão rápida no seu corpo totalmente nu: aquele homem baixinho, entroncado, barrigudo, todo peludo, o pau enorme de grosso – na minha visão de garoto - prestes a enterrar em minhas entranhas. Quase gozo com essa visão!

- Oh, papai, o senhor é tão bonito! – a minha voz saiu num misto de ternura e tesão, se isso é possível.

-Você acha, meu filho? – ele retorquiu com emoção.

Ele veio rápido para cima de mim, abriu minhas pernas e posicionou a cabeça do seu pau bem na minha entrada tão desejada. Ainda permanecia toda melada. Ele fez pressão e segurou, e a cabeça deslizou completamente para dentro de mim. Senti as minhas pregas virgens começarem a se romper. Gemi alto! Sentindo que o seu pau deslizava facilmente, em virtude do lubrificante natural, ele empurrou mais um pouco e o grosso membro desapareceu completamente dentro de mim, provocando-me um grito de dor.

- Oh, meu filhinho, eu vou tirar! Estou machucando muito você!

- Não! Por favor, papai! Pode continuar!

Ele parou um pouco, esperando a dor passar, que, geralmente não dura mais do que um minuto, tempo suficiente para o esfíncter anal se adaptar ao volume do invasor.

- Oh! Meu filho! O seu anel está tão dilatado! Meu pau é tão grosso para as suas medidas! Quer que eu pare?

- Por favor, papai, continue! Não pare agora!

Ele apoiou-se nos meus ombros e começou a movimentar o seu pau, lentamente – para não me machucar – e o socou até o fim, até sentir os ovos – lindos ovos peludos – tocar nas minhas nádegas.

- Oh, papai, eu lá sabia que era bom assim! Estou quase gozando! Empurre fundo! Todo!

- Está enterrado até a raiz, meu filho. Puxe as bochechas da bunda que você pode ganhar ainda uns dois a três centímetros.

- Não, papai! Puxe o senhor mesmo, com as suas mãos!

Ele obedeceu imediatamente e puxou primeiro de um lado, depois do outro. Senti que a raiz do seu pau estava dentro de mim, e os seus ovos permaneciam espremidos do lado de fora de minha bunda.

- Mexa, meu filho! Mexa! Vou encher a sua bundinha de gala!

Ele começou a balançar num lento movimento de vai-e-vem. Eu me sentia completamente cheio por aquele membro grosso. Se eu pudesse pediria para que ele ficasse para sempre dentro de mim, não precisava nem balançar, bastava me dar aquela sensação divina de me encher, de me deixar repleto. A cabeça era enorme! Eu a sentia movimentar-se pra lá e pra cá. Sentia, também a pressão dela exercida na minha prástata. O meu gozo estava práximo. Cada vez que a cabeça do seu pau passava por aquele local, eu me sentia como se eu fosse uma fêmea e aquilo fosse um clitáris ou pinguelo para me levar ao gozo extremo. Hoje eu entendo todo esse mecanismo, mas naquela época ainda de garoto, eu tinha convicção de que possuía todo o equipamento de uma mulher, que eu era uma mulher, agora a mulherzinha do papai, ou estava em vias de me transformar numa.

O seu gozo, também, estava práximo, senti a sua respiração ficar ofegante, ele me abraçou carinhosamente, me beijou na face e, gemendo alto, empurrou fundo o seu pau, numa explosão de gozo. O seu pau começou a pulsar loucamente dentro de mim e a lançar grandes quantidades de gala no meu interior. No mesmo instante eu me acabava em gozo, gritando escandalosamente:

- Aaaaaaahh!

Quando ele derramou os últimos jatos de gala e se acalmou, eu, no mesmo instante, concluía o meu gozo. Ele permaneceu uns dois minutos ainda, em cima de mim, se recuperando. Finalmente, ele levantou-se de cima de mim, o pau ainda duro como antes, e comemorou:

- Puxa vida! Você gozou, hein? Eu não esperava por isso! Que bom?

- Eu também não sabia não, papai! Foi a primeira vez! É muito bom!

- Não vá sair agora por aí dando pra qualquer um, não! Deixe que eu lhe satisfaço! Para isso, basta guardar segredo, promete?

- Prometo, papai. Eu não quero ninguém mais! O senhor é tudo que eu quero!

Promessa feita, promessa cumprida. Tivemos muitas fodas, todas muito gostosas, mas sempre com um tratamento muito carinhoso por parte do papai. Nunca contei pra ninguém. Somente vocês agora sabem.