Vendo esse site, criei coragem, e resolví dividir com os leitores, a maravilhosa aventura que vivi dentro da minha prápria casa. Tenho 35 anos, sou casada a 15, tenho 3 filhos(14,12 e 8 anos)sou loira, de cabelos lisos e grandes, seios médios, corpinho legal,bumbum grande e durinho. Meu marido é militar, e por conta disso, sempre mudamos muito de cidade em cidade. Numa dessas mudanças, na cidade em que fomos, alugamos uma boa casa,de esquina, com 4 quartos, 2 salas, cozinha garagem e quintal. Ficava num bairro perto do quartel, e a maioria dos moradores também eram militares. Passaram-se uns 2 meses, e eu sá cuidando da casa e dos meninos, nada mais. Quando começaram as aulas deles, o serviço aumentou demais, então combinei com meu marido em colocar uma empregada. Depois de combinado, resolví falar com uma senhora negra, que morava no final da minha rua. Ela era muito educada, e falava mansamente. Expliquei pra ela o meu problema, e perguntei se ela conhecia alguém de confiança que eu pudesse colocar dentro da minha casa. Ela falou que tinha uma neta, de 19 anos que morava numa comunidade de negros, na zona rural da cidade. Eu não entendi direito, quando ela usou a expressão, mas ela foi logo me explicando, que se tratava de um antigo quilombo, e que até hoje as pessoas de lá, preservavam as tradições africanas. Falou também que sua família, era de uma família real, na Ãfrica, e que dentro da sua comunidade, eram respeitados como tal. Perguntei então, como se ela era uma pessoa assim, queria trabalhar de empregada doméstica. Dona Nair, esse era o nome da senhora, me explicou que estava querendo tirar ela de lá uns tempos, pois o chefe da comunidade, que estava a frente da mesma, provisoriamente, até sua neta completar 19 anos,estava querendo se perpetuar no poder, e estava assediando sua neta, tendo assim uma esposa da "família real", condições para tal feito. Na verdade, sua neta era uma espécie de princesa deles, mas que sá assumiria a sua posição, com a maior idade. Fiquei intrigada com a histária, mas pedi que ela viesse com a moça até mim. Passado uns 3 dias,meu marido trabalhando, os meninos no colégio, estava sozinha em casa. De repente a campainha toca, fui atender, era Dona Nair com a moça. Parecia um pouco assustada, e olhava nervosa de um lado para o outro. Abri a porta, em seguida o portão do terraço, e logo depois o portão da entrada.Elas entraram, fechei todas as portas à chave, e nos sentamos na sala da frente. Dona Nair apresentou sua neta, dizendo que se chamava Nair também, mas que era chamada por todos de Nairzinha. Até então, a moça não tinha aberto a boca pra nada. Comecei então a minha entrevista com ela, já que era nossa intenção convivermos juntas, a partir daquele dia. Pedi a Dona Nair que nos deixasse a sás, a qual se levantou, me chamou num canto da sala, e me falou que o nome da neta, a partir daquele dia, não poderia ser mais o mesmo, que eu escolhesse um nome para ela, e que cuidasse bem dela, que ela era muito adestrada e obediente. Confesso que fiquei confusa com as palavras daquela mulher, me despedi dela, e voltei para onde tava a neta. Quando voltei, ela estava em pé, com as mãos e pés juntos e de cabeça baixa, como um cachorrinho, apenas esperando uma ordem.Estranhei, mas comecei a conversar com ela, perguntar o que ela sabia fazer dentro de uma casa, esse tipo de coisa. Ela então me falou, que desde muito nova, é treinada por várias mulheres da comunidade, para ser a melhor dona de casa possível, em todos os sentidos, desde a cozinha até como esposa mesmo, pois ela como rainha, que seria um dia, tinha que dar exemplo as demais mulheres, sendo melhor em tudo. Quando ela começou a falar, pude notar que ela tinha uma suavidade maior do que a avá, na voz, e uns dentes lindos, nunca tinha visto um dentição tão perfeita. Quando terminou de falar, voltou a posição que estava antes, de cabeça baixa. Aproveitei, e a observei melhor. Tinha cerca de 1,65m, tava com uma camiseta de algodão curtinha, eu uma saia, tipo cigana, que ia até quase o tornozelo. Calçava uma sandália de couro, e tinha umas pulseiras, de um material, que parecia palha, com algumas conchinhas. Como era linda aquela menina, parecia uma universitária, e estava alí, em minha casa, fugida do seu povo. Mostrei a ela o seu quarto, e mandei ela levar suas coisas pra lá. Perguntei se ele queria tomar um banho, ela respondeu com a cabeça que sim. Mostrei a ela o banheiro, no qual ela entrou. Quando ouço a água cair do chuveiro, lembrei que naquele banheiro não havia sabonete, nem a vi entrar com toalha. Fui então até a porta, e perguntei se ela tinha sabonete e toalha, ouvindo um não como resposta. Mandei-a esperar, que eu ia providenciar. Quando voltei, pedi que ela abrisse a porta, a qual foi minha surpresa, quanto ela abriu com a maior naturalidade, totalmente nua. Cheguei a tomar um susto, quando vi aquela moça, até então estranha, dentro da minha casa, a poucos metros de mim, como veio ao mundo. Foi então que eu pude observar, como era perfeito o corpo dela, peito parecia que tinha silicone, de tão firmes e com bicos e aréolas grandes. Barriguinha de tanquinho, bundinha empinada e xoxota sem nem um pelinho sequer, totalmente lisinha. Juro que fiquei sem ação, e perguntei por quê ela fez aquilo. Ela um pouco assustada, perguntou de que se tratava. Respondi então, o fato de ela ter aberto a porta totalmente nua. Ela respondeu que se eu tinha dado uma ordem, ela tinha que obedecer prontamente. Fiquei mais confusa ainda, e saí sem dizer nada. Fui para o meu banheiro, também tomar banho. Quando tirei a roupa, para entrar no chuveiro, notei o bicos dos meu seios bem empinadinhos, quando toquei a minha vagina, tava totalmente molhada, chegando a passar para calcinha que estava. Tomei banho, morrendo de tesão, sá não me masturbei ali mesmo, por raiva do que eu estava sentindo. Saí do banho, e fui pra cozinha, onde Nairzinha me esperava, pronta para receber uma ordem. Fizemos juntas o almoço, pouco depois de terminarmos, os meninos chegaram da escola, fazendo aquela algazarra. Entraram em casa, na maior barulheira, se calando quando viram a moça estranha. Almoçamos, e Nairzinha ao lado da mesa, como uma mocama, esperando ordens. Terminado o almoço, tiramos a mesa e arrumamos tudo. Um pouco mais tarde, meu marido chegou do quartel, apresentei ele a Nairzinha, e durante o jantar, pedi uma sugestão de nome pra ela, tendo em vista que sua avá, pediu que mudássemos. Depois de vários nomes, e de várias bobagens, faladas pelos meninos, meu filho mais novo, o Thiago, sugeriu o nome de Dayana, fazendo referência a princesa Diana. Depois de mostrar o quarto para agora "Dayana", e colocar a molecada pra dormir, fui me deitar. Chegando no quarto, o Jorge meu marido, dormia feito uma pedra, com a Tv ligada. Isso não podia ficar assim, ele tinha que apagar o meu fogo. Fui no banheiro, tomei outro banho, voltei pro quarto nuazinha. Aumentei o volume da televisão, e caí de boca em seu pau. Ele acordou meio assustado, mas adorando. Chupei sua glande, desci até o saco, quando passei a língua, ele gemeu de prazer. Eu parei uma pouco, tirei o resto da sua roupa, e subí em cima dele, fazendo um gostoso 69. Eu rebolava em cima do rosto dele, em tempo de sufocá-lo, e ele cada vez mais perto do orgasmo, pegou seu dedo médio, enfiou na minha xanina, lambuzou todo, lambeu meu ânus, que lambuzou também. Sá de imaginar o que ele tinha em mente, me dava calafrios. Foi quando senti ele tirar o dedo da minha buceta, e começar a forçar atrás, e aos poucos foi enfiando. Quando o dedo já estava todinho dentro, ele começou um movimento de vai-e-vem, que junto com sua língua na minha buceta, eu vi estrelas. Quando comecei a gozar, o Jorge também começou a gemer alto, e a ejacular em minha boca, e eu prontamente mamei todinho, coisa que sá tinha uma vez na vida, ainda no tempo de namoro. Paramos por alguns minutos, exaustos, e em seguida recomecei a chupar. Quando seu pau ficou duro novamente, o Jorge me pegou forte, me jogou na cama de quatro, e meteu com força em minha xaninha, que tava doidinha por isso. Eu com a cabeça na cama, e mordendo o travesseiro, comecei a falar coisas desconexas, e a xingar meu marido. – Vai seu puto, me arrebenta, me rasga, me fode, apaga esse meu fogo, quebra esse pau na minha boceta. Ele ouvindo isso, enlouqueceu, saiu de dentro de mim, sentou na beira da cama, mandou que eu tirasse um espelho que tinha pendurado ao lado da cama, e que eu colocasse em frente onde ele estava. Feito isso, ele me puxou violentamente pra cima dele, e me castigou. Que tesão, sendo fudida, toda aberta, sentada naquele pau gostoso, e vendo tudo pelo espelho, como se fosse outro casal. Na hora que meu marido tava gozando, o pau dele saiu da minha boceta, e deu uma ejaculada em cima do espelho. No calor do tesão, peguei o espelho, deitei-o chão, e fui lamber o esperma que tinha caído nele. Quando tava fazendo isso, deixei minha bunda bem empinada, oferecendo ela todinha ao meu marido. Ele então, entendeu o convite, e começou a me chupar por trás, me deixando louca com sua língua. Quando olhei por baixo do meu corpo, o pau dele já estava em ponto de bala novamente. Pedi então que ele colocasse no cu. Ele começou a forçar a entrada, seu pau tava mais grosso do que eu estava acostumada, afinal, ele já tinha gozado duas vezes, e eu já tinha perdido a conta, quantas vezes tinha gozado. Naquela posição, ele me fudeu por muito tempo, demorando a encher meu cu com sua porra. Depois dele gozar, fui pra cama e adormeci. No outro dia, acordei com um carinho gostoso, por trás da orelha e nos cabelos. A princípio, pensei que fosse o meu marido, mas quando abri os olhos, me assustei, pois era Dayana, que estava ali me acariciando, e me vendo totalmente nua e com boceta inchada, da maravilhosa surra de pica, que tinha tomado na noite anterior. Ela estava com uma bandeja de café da manhã, com várias frutas, cereais matinais, presunto, queijo e tudo mais que tinha direito. Fiquei encantada com a atitude daquela moça, que nem liguei mais em estar nua em sua frente. Me levantei, e fui caminhado em direção ao banheiro. Quando estava levantando da cama, senti aquela baba descer da minha boceta, e Dayana, olhando fixamente pra ela, com um olhar diferente, como se estivesse com tesão. Pra quebrar o clima, então eu falei: - To morta de cansaço, vou comer, e depois voltar pra cama. Ouvindo isso, ela respondeu que no cansaço, poderia dar um jeito, com uma massagem que aprendera em sua comunidade. Eu perguntei pelas crianças e o meu marido, tendo a resposta que todos já haviam saído, pois já eram quase nove horas da manhã. Sabendo disso, eu prontamente aceitei a massagem, pois estava precisando. Ela mandou que eu tomasse um banho frio, que também ia se preparar. Quando ela voltou, eu estava deitada, com a bunda pra cima, olhos fechados, e apenas a toalha enrolada na cabeça. Ela entrou no quarto, fechou a porta, apagou a luz, ficando o quarto sá na penumbra, e veio em minha direção. No pouco que pude ver, ela estava com um pano amarrado em seu corpo, com se fosse uma toalha, apás sair do banho. Tava com um cheiro gostoso, de um perfume que eu não sabia identificar, mas que era muito bom. Começou então a massagem. Começou pelos ombros, e ela ajoelhada ao meu lado, em cima da cama. Quando já estava totalmente relaxada, e adorando aquilo, ela começou a descer, em direção a cintura. Quando foi fazer isso, passou a perna sobre mim, e sentou em cima da minha bunda. Ela passava a mão nas minhas costas, e ia até do lado dos meus seios, que a essa altura, já estavam bem durinhos. Então, chegou a hora de ela começar a massagem mais embaixo, nas minhas nádegas. Quando ela foi fazer isso, teve que descer mais um pouco, sentando em uma das minhas pernas. Nessa hora, eu quase pirei, pois senti em minha perna a boceta dela. Porra, que tesão que me deu, e ela vendo que eu não reagia, começou a se movimentar na minha perna, deixando-a toda babada. Ela foi fazendo massagem em minha bunda, a abrindo as minhas pernas, deixando o meu bocetão todo aberto e encharcado. Quando ela desceu mais, colocou a boceta no meu calcanhar, e começou a rebolar, parecendo que estava em cima de um pau. Meu Deus, o que era aquilo que eu estava sentindo, que sentimento era aquele, com outra mulher? Não queria nem saber, eu queria mais, era curtir aquele momento. Quando ela fez o que quis, nas minhas duas pernas e calcanhares, pediu pra eu virar de frente. Como que eu ia encarar ela? Resolvi tirar a toalha da cabeça, e cobrir o rosto. Ela começou a massagem por baixo, dessa vez, sentou na minha perna, quase no pé, e novamente, tava me torturando, pois ela sá circulava a minha xaninha, e não a tocava. O máximo que ela fazia, era passar os dedos pelos meus pentelhos, me deixando em transe. Quando ela foi massagear os meus seios, subiu seu corpo, e sentou no meu joelho, fazendo a mesma coisa que fez nos calcanhares. Nos toques dos seios, ela circulava os dedos pelas aréolas, e pra ficar mais gostoso ainda, notei que ela tinha passado a mão em sua boceta, e colhido o líquido, que era abundante, e passado nos meus biquinhos, que estavam parecendo duas agulhas. Depois dos seios, ela saiu de cima de mim, o que me deixou preocupada. Aqueles instantes, sem o toque daquela mulher, pareciam uma eternidade. Em seguida, ela começou a tocar meu pescoço, e a respirar perto dele, como se fosse beijar a minha boca. Ao invés disso, ela colocou a língua nos meus ouvidos, o que me fez ter um orgasmo. Percebendo isso, ela sentou em cima de mim novamente, dessa vez, com sua boceta em meus seios, e rebolando gostos. Eu não estava mais em mim, topava qualquer coisa que aquela deusa quisesse. Nesse momento, ela inclinou seu corpo, e começou a dar mordidinhas em meus pelos. Criei coragem, e tirei a toalha, que até aquele momento cobria meu rosto. Nesse momento tive uma visão maravilhosa dela, com sua xaninha escorrendo tesão. Sem pensar duas vezes, levantei um pouco a cabeça, coloquei a língua pra fora, e toquei o seu sexo. Nesse momento, Dyana de um gemido gostoso de prazer, caindo em seguida de boca na minha boceta. Ficamos um bom tempo, nesse gostoso 69, nem sei quantas vezes gozei, mas eu queria sentir o gosto da sua boca. Saímos da posição, e nos beijamos loucamente, como um casal de namorados apaixonados. Saímos da cama, fomos pra o banheiro, e tomamos banho juntas, onde demos banho uma na outra, e também nos beijamos, nos tocamos, e demos muito carinho, uma a outra. (continua)