A histária que conto agora começa quando em Governador Valadares no Colégio Ibituruna, escola em que estudávamos, há 20 anos atrás. Foi a 4 anos atrás. Tenho hoje 37 anos, ela, 3 a menos que eu, ela simplesmente, era a melhor, a mais desejada, sonho de todos, um espetáculo. Vou chama la de Anjo Loiro. Anos se passaram e ela não muda, loira de longos cabelos lisos , nariz de boneca, natural de santa catarina, 1,70m, olhos azuis, pele suave e levemente rosada, seios fartos que desafiam a lei da gravidade, uma bunda com contornos espetaculares, rica de beleza. Nos dias atuais moramos no mesmo prédio, eu no primeiro andar e ela no segundo, eu casado e ela também, quando ela mudou-se para o meu prédio, recém casada, eu ouvia diariamente, sempre com um sentimento de inveja, ela e o marido transarem, já que meu quarto ficava abaixo do dela. Dois anos se passaram, as brigas entre eles eram constantes, eu já não ouvia mais o barulho de sua cama nem seus gemidos. O tempo nos aproximou, eu síndico e ela sub síndica. Estávamos práximos um do outro. Eu estava com viagem marcada para Belo Horizonte, iria de carro, era uma sexta feira do verão de janeiro de 2004, quando ela descobre e me pede carona. Ali achei que era a minha chance, mas precisava de alguma ajuda, coragem, um empurrão, sei lá. Chega o grande dia, eu que sempre me considerei um canalha, mal caráter com relação à s mulheres, já havia decidido tentar de tudo nesta viagem, custe o que custar. Antes de pegar estrada, tomei duas doses de black label sem gelo para me soltar e coloquei duas pastilhas de halls na boca para inibir o cheiro do wisky, pronto, eu estava no ponto.
Quando chego à garagem, lá estava ela com uma blusa decotada, não usava sutien, uma saia branca em que deixava a mostra o contorno de sua comportada calcinha, cabelos ainda molhados, seu cheiro natural me deixava louco, ela estava um sonho, tudo conspirava à meu favor, logo no início da viagem, toquei em assunto sobre relacionamento e ela se pôs a reclamar do marido e dizia que estava muito difícil a vida entre eles, logo em seguida ela me pergunta se era difícil dirigir um carro automático. Puta que paril. Aquele era o momento. Disse que era fácil, pedi para ela segurar no cambio para explicar como funcionava, em seguida coloquei a minha mão por cima da dela e comecei a ensinar. A minha mão envolvia a dela e mesmo depois da aula não tirei a mão de cima da dela, e assim ficou e permaneceu durante muito tempo, eu mudo estático e ela calada, a minha mão sobre a dela, eu não acreditava que meu sonho, meus delírios estavam prestes a se concretizar, perguntei a ela o porque que ela não havia tirado a mão de debaixo da minha e ela não respondeu, parei no acostamento e dei lhe um beijo, não era um simples beijo, era um beijo de inicio de namoro, um beijo sonhado desde a escola, um beijo preso a 19 anos. Meu cacete, eu já o sentia molhado, duríssimo, recebeu um aperto da mão dela, os seus seios eu os beijava com todo o carinho que ele pedia, coloquei a minha mão entre suas suaves pernas e sentia como ela estava completamente molhada, abri minha calça ali mesmo e trouxe o seu rosto em direção ao meu cacete e ela o chupou com todo o carinho e delicadeza, segui em frente até a cidade de João Monlevade, onde havia bons motéis à beira da estrada, foram 20 minutos até la sem que ela tirasse a boca do meu cacete. Quando entrei no motel eu não conseguia mais esperar, sem descer do carro, ainda ao volante, puxei-a, coloquei-a no meu colo, abri suas pernas e ela ainda de saia e calcinha. Com a minha mão puxei a sua calcinha e coloquei meu cacete naquela vagina molhada, sem resistência alguma, soquei tudo até o fundo, e apertei o seu corpo contra o meu e ficamos ali, assim, parados por uns 2 minutos. Entramos no quarto, deitei-me na cama e coloquei a sentada na minha boca e comecei a chupar aquela bucetinha loira, cheirosa, completamente molhada. Eu passava a minha lingua em seu clitores e alternava colocando a minha língua dentro de sua vagina e passando também na portinha do seu cuzinho, ela esfregava o seu sexo na minha boca, assim fizemos até sentir que ela já gozava sem controle. Continuei deitado e ela passou a me chupar, me chupava sem tirar os olhos do meus olhos, ela beijava meu cacete e retribuía chupando o meu saco e passando a língua no meu cú. Coloquei ela de quatro e comecei a colocar meu cacete na entrada da bucetinha e fiquei ali, brincando, colocando a cabecinha e tirando, esfregando meu cacete entre a vagina e o seu cuzinho. Ela rebolava, tinha o controle da situação, coloquei meu cacete com tudo na sua bucetinha e fiquei naquele vai e vem um bom tempo, ao tirar meu cacete, ela se vira e chupa ele completamente, como se estivesse limpando. Coloquei a de quatro novamente e molhei o meu cacete em sua bucetinha, coloquei meu cacete na porta do seu cuzinho, ela deixou comigo o controle da situação, comecei a romper aquela florzinha, devagar, suave, a cabeça já estava lá dentro, latejando, quando ela tirou dizendo que doía um pouco, peguei a e a coloquei de pé com as mãos na parede, eu cheguei por trás dela coloquei meu cacete em sua bucetinha novamente e segurava com uma mão o seu peito e com a outra mão puxava o seu rosto e beijava a sua boca, não suportava mais segurar meu gozo, e sentia isso nela também, quando senti as suas pernas tremerem e ela perder a força nas pernas, senti que ela gozava novamente, ela tremia e gemia, aproveitei aquele momento tirei o meu cacete da bucetinha dela e enterrei todo o meu cacete em seu cuzinho, de uma sá vez, com rapidez e cuidado, aproveitando o momento em que seus músculos não reagiam mais, quando penetrei em seu cuzinho por completo, eu já não me segurava mais, gozei dentro de seu cúzinho, o maior gozo de minha vida, meu sonho e sonho de toda a população masculina de minha cidade. A calcinha com o cheiro de sexo está comigo até hoje, escondida, enrolada dentro do meião de futebol que eu não uso há anos, foram duas horas de sexo sem trocarmos uma sá palavra, somente olhares. Nunca mais saímos, ela vai ser minha eterna paixão. Ela é um Anjo Loiro