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ALEXSANDRO E A PERDA DA INOCÊNCIA

Era inicio de 1989 e eu havia acabado de me mudar de cidade. Tinha apenas 8 anos e um mundo novo me esperava, assustador e inesperado. Uma criança ingênua e contida, como eu, não estava preparada pros rigores de novas descobertas.

Minha mãe era professora e meu pai homem de negácios, o que impossibilitava a permanência de ambos no âmbito familiar durante o dia todo. Muitas vezes eu sá via meu pai nos fins de semana.

Pra evitar maiores problemas o filho de um vizinha que havia trabalhado na fazenda de meu avô quando minha mãe era criança estava cuidando de mim. Seu nome era Alexsandro. ele tinha 19 anos e era super legal. Adorava esportes e sempre me carregava com ele onde quer que fosse. Não demorou muito pra que eu me apegasse a ele e cada vez ficasse mais íntimo.

Ele passava a manhã toda comigo, pois eu estudava a tarde e a noite minha mãe já estava em casa. Numa dessas manhãs fomos assistir um filme do Predador, que na época era muito famoso. Era inverno e ele trouxe uma coberta. Estávamos assistindo na sala mesmo e a empregada estava perto limpando a casa.

Eu estava deitado na frente dele, de lado, e ele na parte de trás do sofá. por vezes durante o filme pude sentir algo me encostando. Era duro e pontudo e toda hora ficava se esfregando em mim.

Olhei pro Alex e ele sorriu. depois perguntou: - está gostando do filme? Respondi que sim.

Quando acabou nos levantamos, ele arrumou o sofá e as cobertas e me mandou tomar banho pra ir pro colégio pois já estava na hora.

Os filmes tornaram-se muito mais frequentes naquele inverno, diários até. Era sempre a mesma coisa, uma boa histária de ação e nás dois em baixo das cobertas.

Eu não percebi o que estava acontecendo mas não me importava que ele ficasse tão encostado em mim, afinal eu não sabia nem o que era uma ereção. E cada vez mais Alex era ousado. Chegou a tirar o pau pra fora do shorte certa vez e ficar com ele encostado no meu bumbum por uma hora inteira, duraço.

Quem cala consente e eu estava mesmo sem saber gostando da situação, eu era muito apegado a ele e achava normal receber carícias dele e aquela era apenas mais uma.

Chegou o momento em que num desses filmes em baixo do corbertor Alex se aproveitou da ausência de Jandira, que estava fazendo compras, e tirou o calção ficando com seu pênis em contato direto comigo. Olhei pra ele e falei: - Lê! ficou pelado por que? Ele respondeu: - Ah, está desconfortável, detesto ficar de roupa em casa, aproveita que a empregada não está e tira também. Ele riu lindamente.

Obedeci sem pestanejar, tirei minha roupa e na mesma hora pude sentir seu membro em contato com minha pele. naquele dia ele esfregou-se no meu bumbum sem se preocupar. Confesso que achei engraçada a princípio aquele pau duro.

Perguntei a ele por que o pênis dele era grande e o meu pequeno e por que fazia cácegas no meu bumbum. Ele respondeu que o meu ia crescer um dia e ficar parecido com o dele e que a "coceira" era algo chamado tesão.

Tesão? que era aquilo, nem fazia idéia. mas gostava da coceirinha e deixei-o esfregando o cabeção meladinho em mim. Era uma sensação diferente, extranha e ao mesmo tempo interessante. depois de poucos minutos pude sentir algo quente escorrendo entre minhas pernas e o corpo de Alex se contraiu por alguns segundos com gemidos baixinhos acompanhando.

Perguntei o que tinha acontecido e ele simplismente me disse que tinha aliviado a tensão e que era hora de me arrumar.

Meu vizinho se levantou, pegou a coberta suja e enrolou pra levar pra casa dele e poder lavar antes que Jandira descobrisse, vestiu o calção e me mandou pro banho.

Aquela dia foi maravilhoso e Alex cada vez mais ia ficando mais ousado. mas isso é assunto pra outro conto.



até mais gente, espero que tenham gostado do meu relato.