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CHUPANDO O PAUZÃO DO NEGRO

Eu um domingo de manhã precisei ir ao meu escritário de contabilidade para supervisionar um conserto de um encanamento do banheiro. No prédio comercial não havia ninguém, por cauda do final de semana e do feriado, na segunda-feira, dia seguinte. Aguardei alguns minutos e a campainha tocou, abri a porta e vi que era o encanador. Negro, mais ou menos 1,80m de altura, tinha por volta de 40 anos e era bem atlético. Tranquei a porta e disse a ele que poderia ficar a vontade, já que não havia ninguém no prédio e estávamos no 20° andar. Então, barulho não seria problema. Domingos, como se chamava, então trocou de roupa e começou a trabalhar no banheiro, enquanto eu revisava alguns projetos na sala ao lado. De repente, ou vi um barulho e fui ao banheiro para ver o que estava acontecendo. Um encanamento havia estourado, dando um verdadeiro banho no Domingos. Como entrei sem saber o que ocorria, me molhei também. Como ele estava molhado, peguei uma toalha e dei para ele se enxugar, enquanto eu abria a janela da sala para secar minha camisa, inteiramente molhada. Estava sá de short. Voltei ao banheiro para pegar a toalha do Domingos, e quando entrei, fiquei paralisado. Ele estava nu, torcendo o short molhado em cima da pia. Não pude deixar de olhar para seu pau, que apesar de mole, era enorme e grosso. Domingos, ao me ver, entregou-me a toalha e disse:

- Obrigado, se você não se importa, vou terminar o serviço assim mesmo, porque sá trouxe esse short.

Respondi: - Não tem problema, me dá ele que eu vou colocar na janela para secar. Domingos me deu o short, e reparando que eu não desgrudava os olhos da sua pica, comentou:

- Acho que você gostou do pauzão aqui.

Voltei para minha sala e estendi o short do negão. "Vou ajudá-lo", pensei. E voltei ao banheiro para perguntar se precisava de ajuda. Então, agachei-me e comecei a trabalhar ao seu lado, ele com o pauzão endurecendo, cabeçona vermelha enorme saltando da pele. Então, Domingos levantou segurando a pica e aproximando da minha cara perguntou: - O que você acha? - Grande. respondi sem desgrudar os olhos do seu pauzão. Ele disse: - Pega nele.

Como não peguei, Domingos pegou minha mão e colocou no seu pauzão. Ao sentir o calor, comecei a alisar aquele caralhão. Ele me pediu para chupar, atendi prontamente. Chupava aquele pau com gula, a cabeça vermelha mau entrando na minha boca. Então, Domingos me levou para a minha sala e começou a beijar meus peitos, virando-me de costas em seguida e esfregando pau na minha bunda. Como não me sentia a vontade para um anal, novamente chupei seu pau, durante uns 30 minutos até que ele gozou. Quando percebi que ele ia gozar, comecei a bater uma punheta para ele, que esporrou bem no meu peito. Ao ver aquele negão estarrado na minha poltrona, pau mole depois de ter gozado, não resisti. Comecei a chupar de novo, dessa vez por uns 20 minutos e então ele gozou outra vez. Bebi todo a sua porra, saí daquele pau de 25cm e grosso pra caramba. Paguei o serviço, antes tirei uma foto daquele pau para guardar de lembrança. Até hoje bato várias punhetas pensando naquele domingo gostoso.