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AMELI, A BUNDA MAIS GOSTOSA DO PARÁ (3)

CONTINUAÇÃO DA PARTE 2



Entramos em casa, ela na frente, eu atrás, quase infartando por causa daquelas pernas e daquela bunda. Ela me disse para sentar na sala, enquanto foi ao seu quarto. Quando voltou, perguntou sem cerimônias:

- Você já se masturbou hoje? Pensando em mim?

- Não, Ameli.

- O varal lá de trás está lotado, preciso tirar está bermuda e blusa, que estã o molhadas. Espere um pouco.

Ela foi lá para dentro da casa. Vi o álbum de fotos em cima da mesinha e peguei para ver aquela foto de novo. Senti a ponta do pau melada. Ela voltou, dessa vez sá de biquini, que era o mesmo da foto. Minúsculo, cobri apenas o essencial. Os seios estavam lindos, como o biquini estava meio molhado, os bicos estavam durinhos. Ela disse:

- Vou tomar um banho, preciso tirar esse biquini. Você espera?

- Seus pais não vão chegar?

- Sá no fim da tarde.

- Me faz um favor, Ameli?

- O que você quer?

- Quero ver sua bunda. Vira de costas?

- Claro, mas antes...

Ela desamarrou um dos lados do biquini, que ficou solto, preso apenas pelo laço do outro lado. Ela virou de costas. A bundinha dela estava com uma maravilhosa marquinha de biquini, pequena, bem gostosa. Se aquela bunda já era linda numa calça jeans, imagine num biquini. Ela então colocou de volta, vestiu um roupão e foi lá para o banheiro. Ao voltar do banho, foi até a sala, biquini na mão e disse:

- Vou guardar esse biquini e me trocar. Não demoro.

- Assim tá legal. Fica assim.

- Estou nua, por baixo do roupão.

- Não tem problema. Aliás, belas marquinhas...

Abrindo um dos lados do roupão, deixou ver o seio, bico durinho, e perguntou:

- O que sentes por mim?

- Posso te responder de 2 jeitos, Ameli. Com uma palavra ou com um gesto. Qual preferes?

Ela me encarou e disse: - O gesto. Vamos ver o que é.

Então, saquei meu pau para fora e mostrei a ela, duro.

- Isso é o que eu sinto.

Então, ela levantou-se do sofá, veio até mim, parou bem na minha frente, eu sentado em uma cadeira. Abriu o roupão, deixou cair. Estava completamente nua. Gotas d'água em seu corpo. Cheiro de sabonete, shampoo e o cheiro daquela mulher. Ela tinha uma vagina maravilhosa, muito peluda. embora bem contornada. Nada de pelos pelo lado, sá onde realmente interessava. Então sentei ela no meu colo e comecei a tocar aquela mulher. Primeiro na barriguinha dela, linda, depois subi, apalpei os seios. Ela me encarando firme, respiração ofegante. Meu pau encostado na coxa direita dela. Desço a mão direita, toco a parte de dentro da coxa direita dela, até chegar na vagina. Acaricei, enfiei um dedo depois o outro. Ameli suspirava, gemia baixo e enfim nos beijamos. Com fúria, chupava a língua daquela mulher com a força de 1 ano de tesão acumulado. Então ela se sentou a minha direita e, ainda em nosso beijo, segurou meu pau e começou a alisá-lo. Interrompi o beijo momentaneamente e pedi para ela chupar. Ameli atendeu prontamente. Chupava com muita calma, engolia metade do meu pau em uma sucção maravilhosa. Quase gozei, então ela, ainda segurando o meu pau, disse:

- Me chupa. Quero gozar na tua boca.

Levantamos, ela tirou a minha roupa e, enfim, estávamos os dois despidos. Fiz ela descer ao inferno.



CONTINUA NA PARTE 4