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PRESENTE DE ANIVERSÁRIO.

Já escrevi relatos neste site. Inclusive, relatei aqui a nossa "primeira vez". Está chegando o aniversário de quatro anos desta data maravilhosa da minha vida. Aquele dia foi especial e creio que para ela também. Para comemorar este dia eu preparei com antecedência, um "prestnte" para o meu amorzinho.



Como sempre faço antes dessas ocasiões especiais, comecei as preliminares com vários dias de antecedência. Alguns casais se gabam de fazer uma hora de preliminares na cama, mas nossas preliminares levam dias. Telefonemas apaixonados, recadinhos no celular, troca de fotos, declarações de amor e tesão por e-mail. Eu sei como ela gosta disso e o quanto seu coração e sua xaninha se aquecem de amor e tesão com as palavras, os olhares e os carinhos certos.



Peguei-a na porta do trabalho. Ah que delícia vê-la saindo pelo portão, sorridente e atravessar a rua para os meus braços. Primeiro ela me dé um beijo e sempre pára e diz "Pára, o pessoal tá olhando." Apás os cumprimentos, subimos na moto e ela me perguntou para onde iríamos, afinal. Lembrei-lhe então da nossa primeira vez e que estava chegando nosso aniversário, o "dia da Kombi". Disse-lhe também que eu tinha um presente preparado pra ela. Ela retrucou romanticamente que não precisava de nada apenas de mim mas eu respondi que era um presente que eu encomendei com muita antecedência e deu trabalho para escolher. Ela concordou e fomos para o motel. Sempre que andamos de moto eu não resisto a apalpar suas coxonas gostosas e, quando não tem ninguém olhando, dar uns tapas naquele rabão lindo. Assim fomos pelo caminho.



Chegamos no motel, fizemos o check-in, estacionamos e subimos de mãos dadas. No elevador beijei-lhe a nuca e dei uma encoxadinha por trás enquanto olhávamos no espelho o quanto a gente cobina, quando juntos. Entramos no quarto e, como sempre acontecia quando ficávamos mais de uma semana sem nos vermos, não resisti de beijar-lhe muito. Ela me mandava parar, falava que queria tomar um banho mas eu não conseguia parar de sentir aquele gosto gostoso da boca dela na minha. Meu pau duro dentro da calça latejava e apertava a menininha dela por cima do jeans. Seus peitinhos perfeitos acariciavam minhas costelas e eu soltei seu cabelo macio para poder enroscar meus dedos e libertar aquele perfume gostoso. Abri sua calça, sem parar de beijar sua boca, e enfiei minha mão direita por trás, enchendo-a com aquela bunda grande e macia. O cheirinho de mulher que exalou quando abri o zíper me possuiu e eu não resisti e enfiei a outra mão pela frente. Senti os pentelhos mais macios que existem no mundo nas costas das minhas mãos. Desci mais um pouco a mão esquerda e comprovei o que eu já imaginava: a bucetinha dela estava ensopada, sua calcinha, pequenininha e sensual, meladinha, me mostrava isso. Ah que mulher gostosa... Parei com os beijos e carinhos, e ela me puxando e me xingando de brincadeirinha falava "Você começou, agora termina". Disse à ela que tínhamos muito tempo, além disso, estava na hora de eu entregar-lhe o presente. Ela tentou disfarçar a curiosidade mas perguntou que presente era. Expliquei-lhe que, apesar de ser um presente, eu queria algo em troca: comer o seu cuzinho. Ela, safadinha, deliciosa, gostosa, deu uma risadinha e me disse que eu não preciso dar presente pra ela pra poder comer seu cuzinho, mas eu expliquei que queria comer o cu dela naquela hora, naquele instante e agarrei-a e passei novamente a beijá-la, apertá-la e encoxá-la. Logo ela já estava entregue à mim e eu à ela. Tirei sua blusinha enquanto ela tirava minha camiseta. O toque das nossas peles ainda me eletrifica, apesar dos quatro anos. Empurrei-lhe para a cama e ela caiu deitada, o rostinho branco de lábios gostosos e o olhar safado e apaixonado ao mesmo tempo, de olhos escuros emoldurados pels cabelos pretos de cachinhos em contraste com o branco do lençol da cama. Parei por menos de um segundo para fotografar aquela cena, com meus olhos, para não esquecer nunca mais. Então, tirei seus sapatos e suas meias e puxei sua calça. Eu nunca disse à ela, mas dá um tesão tremendo tentar tirar-lhe a calça e não conseguir por causa daquele rabo delicioso e as coxas gostosas que ela tem dificultarem. Tirei minhas calças sapatos e meias em um único movimento e me debrucei nu sobre ela para beijar-lhe mais. Meu pau duro contrastava com a maciez da calcinha que ela ainda vestia. Eu a beijava na boca, acariciava seus cabelos e passava minhas mãos pelo seu corpo até onde elas alcançavam. Parei de beijá-la, e a encarei por um tempo que congelou e eu não sei mais se foram 3 segundos ou muitos anos. O jeito que ela me olhou... Ah que delícia. Mas, o clima de tesão estava no ar, os cheiros se misturavam e eu estava possuído de vontade dela. Além disso, eu tinha que acionar o presente dela. Desci beijando-lhe o pescoço, os ombros, o colo e me detive no peitinho esquerdo, beijei-o com carinho, com amor. Passava a língua devagarinho em volta do biquinho e depois chupava suavemente. Deixei a tetinha esquerda aos cuidados da minha mão e abocanhei a direita com vontade. Enfiei tudo na boca e chupei forte, depois deixei meus dentes escorregarem ateh o biquinho e mordi com vontade. Dei mordidas por todo o peitinho e depois fui descendo, beijando seu colo, sua barriga, seu piercing do umbigo e cheguei na bucetinha.



Mas ainda não era a hora. Desci um pouquinho a calcinha com os dente e cheirei seus pentelhinhos e sua bucetinha bem de perto, muito perto, mas sem tocá-la. Meu amorzinho gemia e se contorcia. Não demorou para ela implorar "Ai, Eric, me come! Me come!". Ajoelhei em cima dela e arranquei sua calcinha com força, rasgando-a. Ela deu um gritinho, misto de raiva, surpresa e safadeza e reclamou da calcinha nova. Enfiei dois dedos na bucetinha ensopada dela, lambuzei minha mão, tirei e dei um tapa na cara dela com a mão melada de xana e perguntei "tá com pressa, cachorra?", ela respondeu "Me fode! Me fode"", dei outro tapa na volta e falei "tá bom, mas sá um pouquinho pois tenho que comer seu cu logo por causa do presente". à essa altura ela nem estava mais pensando em presente, estava com as pernas abertas, os joelhos dobrados e o cheiro maravilhoso de buceta-de-Neudi tomava conta do quarto. Me posicionei por cima dela, escostei a cabeça do pau na xana e comecei a enfiar beeeeeeem devagarinho. Mas não deu pra eu provocá-la mais pois ela passou as pernas em volta da minha cintura e me puxou pra dentro de si, começou a rebolar e fazer movimentos de vai-e-vem. Não sou de ferro e quando me senti inteiro dentro dela comecei a foder também. Eu alternava a velocidade e a força, de acordo com as reações do meu amorzinho. Mas, eu estava com muito tesão armazenado e prestes à gozar. Pedi pra ela ir mais devagar mas ela estava possessa, rebolava, se contorcia, gemia e chamava meu nome. Encostei minha boca no ouvido dela e disse "está no hora de dar o rabinho" ao mesmo tempo em que massageava seu buraquinho com os dedos. Ela tentou disfarçar, disse que queria meter, que queria meu pau na buceta, que depois me dava o cu (falávamos sem ela parar de rebolar e eu sem parar de foder) mas eu tive que sair de cima dela. Ela ficou bravinha, fez carinha de criança quando tomam o pirulito mas eu abracei-a e beijei sua boca com amor. Ela tentou encaixar a buceta no meu pau mas eu virei ela de bruços na cama e segurei seus braços. Ela arreganhou os olhos e pediu pra eu não comer o cu dela á força. Dei muitos tapas na bunda dela e disse que, se ela não quis com carinho, seria à força. Puxei seus cabelos e escostei a cabeça do pau na portinha do seu rabo. Ela tremeu de medo. Segurei seus cabelos e dei três tapas na cara dela. Em seguida, mudei o tom de voz, abracei-a por trás e pedi, com carinho "Dá o cuzinho pra mim, meu amor... Deixa eu te enrabar... Enche seu cuzinho de Eric..." ela negava, mas ao mesmo tempo rebolava e esfregava o cu no meu pau. Eu estava quase gozando com aquela safadeza quando ela virou de ladinho (de ladinho sempre entrava).



De ladinho, soquei meu pau na buceta ensopada dela e tirei, depois lambuzei o rabinho dela com o caldo que escorria da xaninha. Lubrifiquei a cabeça do pequenino com saliva e apontei no rabinho dela. Ela rebolava devagar, e dizia "ai... não vai entrar... vamos deixar pra depois" e outras coisas, mas não parava de forçar a bunda pra trás e de rebolar, facilitando a penetração. Então, ela fez a coisa que me dá mais tesão quando eu como o cuzinho dela: pegou meu pau com sua mâozinha e posicionou na entrada do cuzinho. Ela rebolava e a cada rebolada meu pau entrava bem devagar. A cabeça passou e ela deu uma gemidinha, disse que ia parar, que ia doer, pra gente deixar pra depois, mas continuava forçando e meu pau ia entrando gostoso naquela mulher deliciosa. Ela tirou a cabecinha algumas vezes e colocou de volta, então, empurrou o rabo pra trás devagar, mas sem parar e metade do meu cacete entrou naquela bunda maravilhosa. A Neudi suava e gemia, linda, comandando a situação. Lambi o suor do seu ombro e beijei-lhe na boca dizendo que a amo, e o quanto ela é gostosa. Então ela disse "Fode meu cu, me come, me enraba!". Esse foi o sinal de que eu já podia acionar o presente. Mas, estava gostoso, eu não conseguia parar... Fodi o cuzinho dela por uns dois ou três minutos (normalmente este tempo me basta para encher o cu dela de porra, pois morro de tesão pela bunda do meu amorzinho) e decidi que era a hora. Mudamos de posição: sem sair de dentro dela, sentei-me na beirada da cama, e ela empalada no meu pau. Eu a abraçava e tentava beijar sua nuca sob os lindos e cheiroso cabelos.



Então, decidi acionar o presente...



Com meu pau no cu dela, sua bunda no meu colo, suas costas no meu peito enquanto ela gemia e respirava ofegante sobre mim, peguei meu celular no criado mudo. Ela pensou que eu ia tirar uma foto ou atender o telefone, porém eu disquei um número. O outro lado atendeu e eu disse: "Está na hora!" e desliguei. "Está na hora do que", meu amorzinho perguntou. Puxei-lhe pelos cabelos e respondi que estava na hora do presente que eu prometera, e beijei sua boca. A porta do quarto ficava do lado da cama, de frente para a posição na qual estávamos fodendo. A porta então abriu, e o presente entrou...



Meu amorzinho se assustou, parou de rebolar, de gemer e me disse com voz séria "O que é isso?????" e tentou se levantar. Segurei-a pela cintura e respondi "Seu presente, ué". Eu já esperava o susto dela quando o Johnny, garoto de programa, minha altura, forte, entrasse no quarto com o uniforme de goleiro número 1 do Palmeiras. E eu já tinha combinado com ele para não falar nada, e lhe dei instruções específicas de como se portar. Mas, continuando, ela tentou levantar, ficou brava, falou sério, mas continuei segurando sua cintura e, quando o Johnny parou na nossa frente e tirou a camisa, ela deu uma vaciladinha. O cara era moreno, fortão e liso. Ele jogou a camiseta na cara dela, se ajoelhou na nossa frente e começou a beixar sua barriga, sua virilha e suas coxas. Meu amorzinho tentava se esquivar da boca dele, mas eu estava segurando-a firme. Ela falou que ia gritar, que ia embora, "que isso?", estava brava. Eu já estava quase soltando ela, dispensando o presente e pedindo desculpas, mas, depois de menos de um minuto com os beijos do "presente", eu a senti relaxar e afrouxei meu aperto na sua cintura. Peguei-a pelos cabelos e falei "já tá gostando, cadela?!?" dando uns tapinhas na cara dela. Ela ainda estava tentando fazer cara séria, tentando falar sério, tentando disfarçar o tesão mas no meio das palavras de revolta escapavam mini suspiros, que, quando a lingua do presente alcançou sua bucetinha, se transformaram em gemidos. Mais um pouco e senti meu amor totalmente relaxada, meu pau ficou confortável no seu cu e eu me deitei, para dar espaço para ela rebolar e se contorcer na boca do garoto de programa. Ela relaxou sobre meu peito e rebolava e se contorcia, dizendo que queria ir embora, pra eu parar, que eu era um cachorro, que eu não prestava, mas firmou os pés na cama, escancarando a xota pro cara e fazendo meu pau entrar e sair do seu rabo. Eu sentia sua buceta pingando em gotas de tanto que ela estava molhada. Então eu falei pro Johnny "pronto, tá liberado". Ele se levantou e tirou o short. O pau dele era do tamanho do meu, da mesma grossura e também circuncidado, reto, e parecia ficar duro como o meu, pois meu amorzinho me disse que gostava muito do meu pau. A Neudi esboçou um protesto, pois entendeu o que estava prestes a acontecer, porém, o protesto se resumiu a falar "o que vocês vão fazer?" enquanto continuava fodendo meu pau com o cu e gemendo.



O presente pôs uma camisinha no pau, posicionou-se em frente à ela e começou a forçar o pau pra dentro. Conforme ele tinha me explicado, pois tem experiência, essa posição seria boa para a primeira vez dela. Quando a cabeça do pau dele entrou, deu pra eu senti-la entrando no meu amor, mas nem deu tempo pra eu tentar entender a situação, pois, a Neudi se entregou ao prazer, ralaxou sobre mim e começou a rebolar enquanto o presente dela entrava todo na sua bucetinha. Senti que ela estava ainda reticente e, peguei seus braços e passei-os em volta do tárax bombado do cara. Ela abraçou ele com um braço apenas e com a outra mão cravou as unhas na minha bunda, na minha barriga, na minha cintura e me xingou de safado, de cachorro, repetiu que eu não valia nada. Eu respondi apenas "Eu te amo, meu amor, mas eu sá tenho uma pica e você merece os dois buracos preenchidos". O Johnny começou a bombar na xana dela e eu fodia o cuzinho por tabela, aproveitando o balanço da Neudi e da cama. Apás alguns minutos fodendo assim, falei pra ele "tá na hora da gente levantar". O cara era da minha altura, mas muito mais bombado que eu e com um pouco de contorcionismo nos levantamos sem sair de dentro dela, que parecia não ter forças para negar. Sua cara de prazer me dava mais tesão, sua voz me xingando, o cheiro do seu suor, seus cabelos sobre mim e toda a situação me davam um tesão incrível. Começamos a levantar de abaixar meu amorzinho, e nossos paus saiam e entravam nos dois buracos dela, que agora gemia alto e gritava "me fode, cachorro". Perguntei com quem ela estava falando, se comigo ou com o outro. Ela respondeu "posso falar com ele?" eu respondi que sim. Ela então me testou: "Posso beijar ele?" eu respondi que era lágico que não e passamos a fode-la com mais força. Ela então me pediu "Se eu não posso beijar ele, beija ele pra eu ver?" Fiquei com medo de broxar, mas era o dia dela, e eu faria tudo pra fazê-la gozar mais gostoso. Eu já tinha avisado o Johnny que talvez ela pedisse isso, e então dei um beijo de língua nele. Beijar homem não tem graça nenhuma, mas compensou ver o quando ela se contorcia no nosso colo e depois com as unhas cravadas nas minhas costas, a cabeça jogada pra trás, as pernas bambas, ela me disse "vou gozar" e gozou gemendo alto, me xingando, rebolando e dando gritinhos. Ela ficou um tempinho gozando e se acalmou. Levantamos ela, desencaixando nossos paus e a colocamos deitada na cama. Ela virou de costas para nás um pouco envergonhada e eu apertei a mão do Johnny, agradeci e ele pegou suas coisas e foi embora. Meu amorzinho se virou, me abraçou forte e perguntou se eu não tenho vergonha na cara. Eu disse que a amo muito e faria tudo pra ela ter aquele momento de prazer. Ela me beijou com muito amor e me perguntou se eu tinha gozado. Falei pra ela que queria uma punhetinha com as mãozinhas macias dela quando ela se recompusesse. E ficamos assim abraçados, sem falar nada, eu fazendo cafuné nela. Apenas o cheiro do nosso amor e o som de nossa respiração no quarto, que naquele momento, como em tantos outros, foi nosso mundo.



Bem... esse dia nunca aconteceu e talvez nunca aconteça. Mas escrevi esse relato é para comemorar um ano de uma data especial.



To com muita saudade.



=*