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AMELI, A BUNDA MAIS GOSTOSA DO PARÁ (2)

CONTINUAÇÃO DA PRIMEIRA PARTE:



Ao ouvir o que eu acabara de dizer, Ameli recuou na cadeira, com uma expressão que misturava ofensa, surpresa e incredulidade ao mesmo tempo. Apás me olhar fixamente nos olhos por uns dez segundos, ela me disse:

- Preste bem atenção. Eu não sou uma prostituta ou coisa parecida para você chegar e dizer que quer transar comigo. Eu sou mulher de família, mãe e uma pessoa extremamente religiosa. Não quero saber do que passa pela sua cabeça e nem como você se sente ao meu respeito. Sábado que vem entregarei sua prova e não quero mais ver você na minha frente, certo?

Levantou rápido, deu as costas para mim e começou a mexer nas provas que estavam na mesa ao lado. Antes de pegar a sua bolsa eu tomei uma atitude mais do insana, mas valia tudo. Pensando mais com o tesão do que com a razão, coloquei meu pau para fora, muito duro, peguei na mão dela e coloquei no meu pau. Fiz ela segurar, com a outra mão puxei ela pra perto de mim e, falando a menos de 5 centímetros de seu rosto, eu disse:

- Segura o meu pau para sentir o calor dele. Ele queima por sua causa. Eu não quero fazer amor com você, não sou seu marido nem namorado. EU QUERO FODER COM VOCÊ. QUERO SUA BUNDA, SEUS SEIOS, QUERO CHUPAR VOCÊ INTEIRA.

Enquanto eu dizia isso, ela segurou meu pau. Quando terminei a frase, ela o soltou, pegou suas coisas e saiu correndo. Passei a semana inteira me culpando pelo que havia feito. Pensei em não ir buscar minha prova. Mas, no sábado seguinte lá fui eu. Cheguei na sala, sentei com os outros alunos, eu era bem mais velho que eles, eu tinha 19 anos contra 10, 19 deles. Ela chegou, entrou na sala e sequer me olhou. Séria, leu os nomes em voz alta, inclusive o meu. Levantei, fui até ela, que estendeu a prova até mim sem olhar no meu rosto. Estava claramente furiosa. "Acabou tudo", pensei eu.

No final, ela dispensou a turma e todos se levantaram para ir embora, inclusive eu. Quando eu is sair da sala, ela me chamou. Virei para ela, que séria, me olhando nos olhos, disse secamente:

- Por favor, passe amanhã em minha casa, pois precisamos ensaiar o que você irá ler no dia da 1ª comunhão. Por volta de 15h00min. está bom?

Surpreso, eu respondi:

- Imaginei que você não quisesse mais que eu fizesse isso.

Ela:

- Não misturo as coisas. Além do mais, eu sou sá a sua professora de catecismo, nada mais que isso. E tenho um trabalho para terminar. Esteja lá nesse horário, certo? caso eu ainda não tenha chegado, aguarde um pouco.

No dia seguinte, domingão, lá fui eu para a casa dela. Imaginei mil merdas, o marido dela lá, criança, um inferno. Chegando na porta da casa, bati e ninguém atendeu. "Não chegou ainda", pensei e comecei a esperar. Nada desconfortável, pois em dezembro chove muito onde moro, principalmente durante as tardes. De repente, ao olhar para o canto da rua, eu a vejo. Short curtinho, preto, blusinha amarela coladinha, meio molhada. Bolsa de praia e áculos escuros. "Caralho!!!", pensei e meu pau endureceu na hora, daquelas ereções que sái Ameli me inspiraria a ter. Quando me viu, sorriu de leve e disse:

- Desculpe por te fazer esperar. Hoje fez um solzinho pela manhã e decidi ir ao clube para pegar um sol. Entre, meus pais não estão, decidiram ir almoçar em uma cidadezinha aqui perto.

Instintivamente, perguntei: - E o seu marido?

Ela: - Não está, é da marinha mercante. Viaja meses direto.

CONTINUA NA PARTE 3