Minha namorada é uma moreninha pequenininha (1,60 m), muito gostosa. Tem seios muito macios, sempre apontando pra cima, uma bundinha empinada que deixa qualquer um louco, e a bucetinha mais gostosa do mundo, rosadinha, e com uma manchinha de nascença muito excitante. Sem falar que ela é linda de rosto também, com uma boca carnuda, cabelos lisos e os olhinhos puxados, é uma mistura bem brasileira que me faz apaixonar todos os dias. Vou chamá-la de I.
Esta histária fala de um dia de verão, estávamos na ilha de Boipeba, um paraíso perdido na Bahia. Uma praia semi-deserta, que nos encanta há muito tempo. Estávamos nás dois e um grupo de amigos acampando na ilha, e chamamos um deles, a quem vou chamar de J., pra uma praia um pouco distante, chamada Bainema. Chegando lá não havia mais ninguém à vista em pelo menos uns 3 kilometros. Estávamos sá os 3. J. entrou no mar para tomar um banho e ficamos eu e I. na areia.
O vento batendo no rosto, a distância que J. tomou de nás, e o biquini que I. estava usando (bem pequeno, de lacinho, deixando a bunda quase toda a mostra) começaram a me deixar louco. Deitei na areia com ela, pra me bronzear. Me ofereci pra passar bronzeador e comecei a escorregar as mãos naquele corpinho perfeito que eu não me canso de admirar. Não demorou até que aquilo se transformasse em uma massagem, pois eu apertava cada pedacinho daquela bunda, das pernas e das costas como se estivesse esculpindo uma obra de arte, neste caso uma obra de arte que já estava pronta.
Quando cheguei no reguinho da bunda, dediquei mais tempo e atenção na massagem. Passava a mão perto da xaninha, de forma desplicente, e senti que I. começava a fechar os olhinhos, com um riso de prazer no seu rosto. Passei a fazer arrodeios cada vez mais práximos da sua xana e, também de forma desplicente, escorri minha mão pra dentro do biquini e comecei a masturbá-la. A imagem da carinha de I. sentindo prazer, com a boca entreaberta, é o maior afrodisíaco que já inventaram. E eu, que já estava louco sem esse "remedinho natural", com isso fiquei completamente insano. Virei-a de frente para mim e massageei seus seios, deitei-me sobre ela, pus sua mão dentro de minha sunga, e comecei a beijá-la com muita intensidade, queria literalmente comê-la naquele momento.
àquela altura, nem lembrávamos mais que a praia, apesar de deserta, não era inteiramente nossa devido à presença de J. Continuamos naquele clima até que, sem sentir, estivéssemos nus, sobre a toalha, e meu pau estivesse totalmente penetrado naquela buceta gostosa. Cada vez que eu abria os olhos e via aquelas marcas de bronzeada meu pau subia ainda mais, pensava que ia estourar de tanto tesão. E minha linda rebolava devagar, também de olhos fechados, com gemidos baixinhos. Não demorou muito para que gozássemos juntos, num abraço apertado que ela me deu.
Mas essa gozada foi apenas um sinal pra que mudássemos a posição da brincadeira. Desta vez eu me deitei de costas na areia e pus minha linda por cima de mim, de frente para mim. Nessa posição ela é a rainha da rebolada. Impossível existir alguém tão gostosa e com um rebolado tão intenso quanto ela. Ela rebolou, rebolou, rebolou que cansou, e jogou seu corpo perfeito em cima do meu. Quando olhei para frente, vi que J. estava saindo do mar. Mas, para minha prápria surpresa, não quis parar o que estava fazendo, ao contrário, quis convidar meu grande amigo a desfrutar daquela mulher incrível. Falei baixinho no ouvido de minha linda que ela teria uma grande surpresa, que J. daria a ela por trás. Ela sorriu um riso safado, de puta quando vê muito dinheiro, e me beijou como um sinal de agradecimento.
Dei o sinal a J., que já estava de pau duro em nos ver ali no chão, e logo logo tirou a sunga, vindo em direção de minha amada. Como disse, minha linda tem uma bunda deliciosa, empinadinha, grande, mas nunca havia dado seu cuzinho a ninguém, nem a mim. Dizia que tinha medo da dor. Naquela situação, entretanto, ela esqueceu que poderia doer, e levantou a bundinha sentindo que J. estaria a caminho. Meu grande amigo ficou boqueaberto quando viu aquela cena, olhava pra mim com uma cara de agradecimento e medo do que faria. Mas, como é homem, não pestanejou, enfiou a vara na bundinha de minha gostosa, que olhou pra mim com cara de dor, mas também de prazer extremo. Ela começou a rebolar novamente em cima de meu pau, e sendo estocada por J. Eram estocadas de leve (talvez em respeito a nossa amizade), mas bem profundas, segundo minha linda.
I. me disse baixinho no ouvido que estava imaginando que era eu quem a estava comendo por trás, e por isso estava gostando muito. Ficamos naquele menage durante uns 5 minutos, quando eu pedi que J. se afastasse. Queria provar daquela bunda gostosa que há tanto tempo tentava comer. Meti meu pau devagar em minha linda, enquanto J. batia uma olhando para nás dois. Chegou um momento em que minha linda estava estocando meu pau mais do que eu a estocando, ela realmente tinha gostado da brincadeira. Gozamos juntos novamente, mas desta vez com hurros de prazer, gritos exaustos que jamais esquecerei.
Depois disso, agradeci a J. por ter terminado com aquele trauma de minha menina, pedi licença a ele, que deixou aquela praia, voltando para o acampamento. Não sem antes me agradecer pela confiança e oportunidade de, segundo ele, comer a bunda mais gostosa da vida dele. E fiquei na praia namorando com meu amor, como se fosse um imenso quarto de motel, admirando o fim de tarde. Fizemos amor mais uma vez e voltamos para o acampamento, sapecados de sol, e inundados de paixão. Na semana seguinte nos casamos em segredo, e até hoje somos muito felizes, com muitas aventuras como esta para contar.