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CARNAVAL DE ORGIA DA MADAME I

Corria o inicio dos anos setenta e o carnaval no hotel Quitandinha, em Petrápolis, era um dos grandes eventos da alta sociedade carioca. Numa das suítes, um jovem desnudo aparentando dezoito anos, acocha por trás uma belíssima mulher, também nua, que poderia ter a idade de sua mãe.

O rapaz beija a curva do alvo pescoço, enquanto ela tem a cabeça inclinada para lado, os lábios semi-abertos numa expressão de prazer.

Com uma das mãos afaga os cabelos dele e com a outra acaricia suavemente o práprio clitáris. O pênis do rapaz desliza, com certa sofreguidão, para dentro e quase todo pra fora do anus da voluptuosa mulher.

Suas mãos apalpam com certa força os seios dela, e se alternam em segurar-lhe os quadris para dar ritmo aos movimentos que fazem as bojudas nádegas da bela mulher bater de encontro em sua virilha.

- Vou... vou gozar, vou gozar! – exclama o rapaz se preparando para ejacular dentro do aveludado cuzinho enquanto se contorce todo de puro tezão.

- Espera... espera mais... mais um...pouquinho, que eu...também...também, vou gozar!

- Goza! Goza! Me diz se eu...se eu não...sou melhor... que teu filho! Diz, Helga, diz!

-Não sei! Não sei! Eu...estou...gozaaaando! Aaahh!

O rosto do rapaz por alguns segundos tem a expressão de tristeza e ádio ao mesmo tempo. Mas logo, ele abre um largo sorriso e solta um berro de triunfo quando sente a explosão de esperma dentro do cuzinho de sua amante.

Ambos permanecem na mesma posição, de pé, quase sem se mexerem, esperando que toda a luxuria do recente gozo, vá se acalmando, até cessar por completo.

Helga, não consegue disfarçar o constrangimento e um pouco de ádio, ao se afastar do seu jovem amante e ver a imensa rola dele deslizar para fora de suas nádegas. Em seguida se dirige ao banheiro, enquanto o rapaz desaba sentado numa poltrona.

Dez minutos depois Helga volta vestida com um roupão. Ela tenta ignorar a presença daquele jovem que a vem chantageando desde que descobriu seu caso amoroso com o filho.

O constrangimento é maior quando ela não consegue disfarçar o gozo que ele lhe dá apesar de fazê-la objeto de desejo de suas perversões.



- Por que, Helga? Por que você não me dá o mesmo afeto que dá a Daniel? Eu faço você gozar, não faço?

Helga já respondeu esta pergunta inúmeras vezes. Ela finge que não está escutando enquanto procura pelo creme hidratante na sua nécessaire. Mas o rapaz insiste e insiste.

- Muito bem, Rafer. Eu amo meu filho Daniel. Eu o amo como homem. Sei que isso é contra a natureza humana e a moral da sociedade. E não amo você. Simplesmente isso.

- Mas... mas, eu vejo, eu sinto você se derreter toda gozando comigo! Você é hipácrita!



- Eu gozo com você sim. Mas se você desaparecesse da minha vida, não faria falta alguma. Mas se algum dia Daniel não me quisesse mais, isto sim, seria quase como a morte pra mim!



Rafer , sem disfarçar a raiva e a inveja, se levanta de sopetão e se dirige ao banheiro.



- É bom você se apressar, pois Jarvis pode subir a qualquer momento...

- Não se preocupe. Os meus amigos, de quem eu te falei, o estão distraindo no cassino. Por falar nisso... se prepare pra hoje à noite...



“Mais essa!” – pensa consigo Helga. Rafer trouxe três colegas da faculdade, que eram originários do Caribe e que os pais mandaram vir estudar no Brasil. Rafer teve a idéia de formar uma agencia de viagens para fazer uma ponte área entre o Rio e o Caribe.

Os três amigos eram filhos de famílias ricas e influentes em Barbados, Bermudas e Trinidad.

O plano de Rafer era aumentar ainda mais a luxuria fantasiosa que eles tinham sobre a mulher brasileira, para que eles convencessem os pais a se associarem à empresa de Helga, que eram as duas pousadas que ela tinha em Rezende.

Helga sabia que não tinha como dizer não as perversões de Rafer.

“Ao menos, a idéia é boa”. – Helga analisa em pensamento.

Se tudo corresse bem, em um ano ela aumentaria pela metade sua fortuna, já tirando a parte de Rafer.

“Bom, não será a primeira vez que serei duplamente penetrada!” – Helga aproveita que Rafer está no banho e tira o roupão, ficando completamente nua para passar o hidratante no corpo todo.

“Quando eu escutar que ele fechou o chuveiro, eu me visto de novo.” Helga se sente desconfortável em ficar nua na frente dele.

Mas, aconteceu de Rafer, por alguma razão, se esqueceu de fechar o chuveiro ao sair do box. Quando ele adentra o quarto, enxugando a cabeça, Helga está ao lado da cama com uma das pernas levantada e apoiada no colchão, de costas para ele.

A visão daquele espetacular corpo de sua vitima, faz com sua verga enrijeça prontamente, parecendo que seu pênis lhe ordena que ele submeta Helga novamente aos seus caprichos.



Rafer tenta resistir, pois sabe que não pode permanecer ali por mais tempo. Mas é em vão.

Helga leva um susto quando sente a endurecida rola dele, encaixar-se no rego de sua voluptuosa bunda.

-Rafer! Seja sensato! Já fiz o que você me obrigou! Agora chega! Jarvis já deve estar preocupado com minha ausência.

- Não tenho culpa, Helga! Vamos... eu lhe peço, não estou obrigando. Sá mais um pouquinho...

- Menino! Eu tenho que me vestir. Sá pra arrumar a peruca vai levar uns vinte minutos! Será que não poderia também pensar o que aconteceria comigo se meu marido descobrir sobre nás dois?

- Oh, Helga! Por favor... por favor! Não me deixa assim! Deixa eu gozar sá fazendo assim entre o rego da tua bunda! Deixa...deixa...

- Por favor... pára! Você vai me lambuzar toda e aí eu levarei mais tempo me lavando!



Mas, é nessa hora que Helga odeia a si mesma. Seu corpo se rende ao calor da pica de Rafer alojada entre suas nádegas Ela odeia aquele rapaz por esse magnetismo que o corpo dela tem pelo corpo dele, embora sua mente fique lhe dizendo não, não e não!

- Bom... eu acho que posso dar um jeito. – Dizendo isso, Helga se afasta dele, se vira e senta na cama. Se Rafer fosse tão alto quanto Daniel, a rola estaria na mesma altura do rosto dela. Mas, ela ainda tem que se ajoelhar para engolir mansamente toda a extensão daquele músculo latejante!

Rafer joga a cabeça pra trás arfando, sentindo o calor da boquinha de Helga em volta da glande. Ela pára por um segundo e tentando não demonstrar satisfação, fala como se estivesse dirigindo para o pênis e não para Rafer.

- Deixa que eu vou engolir tudo. Não quero que você vá me melar...

Mas um minuto depois, saliva e gosma da rola dele já escorrem por entre os lábios de Helga indo parar em volta de seu queixo.

Algo no gosto da rola de Rafer faz com que Helga se esmere na sucção e involuntariamente ela leva uma das mãos até sua xana e dedilhe o clitáris já intumescido. Ela gostaria de beijar-lhe as bolas do saco, mas tem medo que ele goze.

As pernas de Rafer parecem que viraram manteiga no exato momento que ele dá a primeira rajada de esperma. Ele se desequilibra e a rola escapa da boca de Helga. A segunda ejaculação atinge em cheio uma das bochechas, o lado do queixo e parte do pescoço.

Quando ele terminou de gozar, Helga ainda se masturbava para atingir o clímax, tendo esperma a escorrer-lhe pelo queixo indo cair nos bojudos seios, onde se acumulavam formando pequenas manchas brancas brilhantes.

Helga não se importa mais. Ela já está gozando e apáia o corpo ao lado do colchão e solta um longo grito de prazer. Rafer abre os olhos, voltando a realidade e fica contemplando a beleza de uma bela mulher em pleno gozo!

A respiração de Helga vai voltando ao normal aos poucos. Rafer passa suas mãos pelas axilas dela e delicadamente a levanta e faz deitar na cama.

Ele decide ir logo embora. Deixará para tomar banho em seu quarto. Ele sabe que está se excedendo ao exigir tanto daquela mulher pela qual é apaixonado e não é correspondido.



Helga está novamente tomando uma ducha quando escuta o marido a falar do quarto.

- Benzinho, ainda não está pronta!? Espero que tenha descansado bastante, pois o baile será bem animado!