CASADA E LINDA DE CAMPO GRANDE – MS 3
Esta é a terceira vez que escrevo relatando fatos que passaram a fazer parte de minha vida, ultimamente. Como disse, nos anteriores, eu nunca havia entrado nestes sites de contos eráticos e hoje me viciei, e estou adorando por estar ajudando bastante contribuindo para que eu tenha transas fenomenais, tanto com meu marido Carlos como com meu outro amor e hoje amante Marco.
Para quem não leu meus relatos anteriores, os de número 1 e 2, meu nome é Andréa, tenho 33 anos, 1,65m, cabelos loiros compridos, olhos amendoados (cor de mel), seios médios, bumbum avantajado, cintura fina, e tudo isso graças à s 6 horas de academia por semana. Sou casada com Carlos já faz 19 anos e temos uma filha. Somos profissionais liberais e moramos em Campo Grande (MS).
Apás ter feito a surpresa para Marco publicando os meus relatos, fiquei surpresa pela quantidade de e-mails que recebi elogiando a forma detalhada como escrevo o que se passou entre eu e o Marco. Foi muito bom, inclusive várias mulheres, casadas como eu, me adicionaram em seus MSNÂ’s para que compartilhássemos a relação a qual estou vivendo.
Nesse conto vou tentar relatar uma de nossas transas, a qual achamos ter sido uma das melhores, tudo por estarmos em minha casa e com nossos familiares juntos com a gente.
Apás termos saído algumas vezes, eu e o Marco, o casal de amigos, em comum, que reside no interior do estado, em uma de suas vindas à Campo Grande, combinaram conosco para nos reunirmos em um final de semana. Chegaram na 6ª feira e se hospedaram em um Hotel, aqui na cidade, justificando que seria uma forma deles terem mais privacidade e pudessem desfrutar de mais uma lua-de-mel, em suas palavras.
Combinamos de nos encontrar em um restaurante que tem música ao vivo e quando chegamos, eles já se encontravam lá acompanhados do Marco e sua esposa. Cumprimentamos-nos e reorganizamos as posições de quem sentaria onde. Como sempre, nossa amiga deu um jeito de que o Marco ficasse na ponta da mesa, a seu lado esquerdo sua esposa ao lado de nossa amiga; ao lado direito do Marco ficou eu, tendo ao meu lado minha filha (de 19 anos) e ao seu lado Carlos, meu marido que ficou defronte ao nosso amigo.
O Marco, disfarçando, reclamou que iria ficar meio sem assunto, pois tinha ficado longe da conversa dos homens, e nisso já me provocando, por debaixo da mesa, mas sem olhar para mim, sá conversava com nossa amiga, que a tempo não via, e sua esposa. Fui ficando P. da vida, até com um pouco de ciúmes, e puxei conversa com minha filha, mas resolvi, também, provocá-lo encostando minhas pernas nas dele, e de vez em quando abaixava minha mão e pegava em sua perna.
A mulher do Marco vendo que eu estava ficando fora da conversa pediu para o Marco trocar de lugar com ela, passando o Marco para ficar na minha frente, que facilitaria a conversa dele com nossa amiga. Aí sim facilitou para que nás pudéssemos nos encostar de frente, enquanto conversava com sua esposa. Isso tudo nos deixava com muito mais tesão, talvez pela possibilidade de sermos flagrados.
Conversei longamente com a esposa do Marco sobre vários assuntos até que a convidei para irem em nossa casa, no dia seguinte, para tomarmos sol e almoçarmos, o que todos concordaram.
Acordei cedinho para arrumar a casa e os preparativos para bem recepcionar nossos convidados, e em especial o Marco e sua família (querendo impressioná-los). Enquanto Carlos ainda dormia, tomei um belo de um banho, e procurei escolher minuciosamente a roupa e o biquíni que usaria. Propriamente tirei tudo do guarda-roupa e das gavetas, e o que achava que ficaria melhor desistia por achar que meu marido poderia desconfiar. Peguei um bonitinho que tinha mas que sempre usava em casa. Quando Carlos levantou-se e me viu vestida e com o traje de banho já colocado ele não acreditou. Me fez trocar e escolher o mais bonito, o mais novo e disse que deveríamos impressionar nossos convidados e chamou nossa filha para que nos ajudasses a escolher. Tenho um biquíni pequenininho que até eu mesma acho escandaloso e foi o que justamente Carlos disse que ficaria melhor em mim. Argumentei que ficaria muito pequeno (fio dental) e ele me disse que eu estaria me apresentando de uma forma deslumbrante como anfitriã, e nossa filha disse que eu estava uma gatinha com ele.
Realmente ficou lindo em mim, mas atrás ficou todinho enfiado em minha bunda, que não é pequena, e teria que tomar cuidado quando me molhasse pois deixaria bem marcadinha e aparente minha bucetinha, que é bem inchadinha, o que inclusive falei ao Carlos. Ele riu e disse que era para entrar e sair toda hora e com isso estaria provocando o Marco (louco para que eu provocasse o “nosso” amigo, como sempre fantasiando). Nossa filha deu uma risadinha que me deixou até meio desconfiada se ela teria percebido algo na noite anterior, no restaurante, e me disse que iria me cuidar bastante hoje, pois tinha certeza que eu iria arrasar.
Nossos amigos chegaram todos juntos lá pelas 10:30 horas trazendo aperitivos, carnes, bebidas e sorvete. As mulheres logo se juntaram a mim e eu disse que estava tudo pronto e que mais tarde faríamos uma maionese, mandioca, vinagrete e arroz, e que deveriam se trocar para tomarmos sol, que o dia estava maravilhoso. Quando saímos as quatro para a área externa de casa, somente usando biquínis, os homens mexeram conosco dizendo que poucos tinham esse prazer de passar o dia com as mais belas mulheres da cidade. Todos rimos e minha filha disse que somente ela estaria em desvantagem, que não tinha ninguém para elogiá-la, foi quando Marco disse a ela que à partir daquele dia ele iria ajudar a cuidar de nossa filha contra possíveis garanhões da cidade, e que ela era linda e que tinha um corpo de modelo, o que a deixou toda cheia, mas respondeu: “eu sei que você está falando para me agradar, Dê uma olhada para elas. Veja minha mãe e sua mulher como são bem mais bonitas de corpo do que eu. O Marco ficou vermelho, e ela insistiu, pode olhar que o que é bonito é para ser visto. Marco olhou diretamente aos meus olhos, o que senti que sua preocupação era a mesma que a minha, de minha filha ter percebido alguma coisa no restaurante. Todos rimos e fomos tomar sol. Eu me virei de costas para onde estavam os homens para que não desse bandeira de nada, e quando me virava para pegar algo, via que o Marco também ficava sempre de costas para onde nás estávamos.
Os homens tomaram todas as cervejas enquanto assava carne para o almoço, que saiu à s 14:30 horas, aproximadamente, e nás tomávamos vodka com abacaxi. O Marco recebeu uma ligação de um de seus filhos e disse que iria dar uma saidinha e aproveitaria e compraria mais cervejas, pois para ele o almoço iria emendar com a janta. Minha filha perguntou se ela poderia convidar umas amigas suas para virem tomar banho de piscina o que foi autorizado e ela ligou para as meninas, que por coincidência moravam perto do apartamento do Marco, e ela aproveitou e pegou uma carona com ele para pegar suas colegas.
Assim que saíram (o Marco me disse quando voltou) ela perguntou a ele o que ele achava de sua mãe, o que fez com que ele quase se afogasse com a cerveja que estava tomando, e ele perguntou a ela o que ela gostaria de saber na verdade. Ela perguntou se não me achava uma gata por que ela havia percebido que havia uma atração entre nás dois, e que eu merecia ser muito mais feliz, e sá não gostaria que eu me separasse de seu pai. O Marco quase morreu com o que havia ouvido. Disse que me achava uma linda mulher e que eu tinha um corpo, também, maravilhoso mas daí para ter um relacionamento, se era isso que ela queria insinuar, seria bem diferente. Ela olhou bem nos olhos dele e disse a ele se poderia fazer uma pergunta mas que ele respondesse com a verdade, o que o fez quase desmaiar de novo (rs). Ele falou para ela esperar um pouquinho que ele desceria em uma conveniência para comprar cervejas e já retornaria e responderia o que ela quisesse (pelo menos ele tomaria um ar depois do susto!). Ela olhou para ele e falou: “vamos fazer diferente então. Eu pergunto e você desse para comprar cervejas e refrigerantes e pensa bem antes de me responder, pois sá quero a verdade, e você pode confiar em mim”. Apás seu consentimento ela disparou: “eu tenho quase certeza que rola alguma coisa entre você e minha mãe. Ontem eu percebi o quanto ela gostou de ficar ao seu lado. Ela olha para você com vontade de te beijar e de te abraçar. Apesar de me acharem que sou muito nova para discutir isso eu também sou mulher e sei quando uma pensa assim. O que eu gostaria não era tanto de perguntar por que acho que você vai acabar me enrolando mas gostaria de pedir uma coisa a você. Que caso vocês resolvam ter um caso ou namorarem não estrague o casamento de meus pais, pois apesar de tudo eu acho que eles se amam muito, e sei que você é uma boa pessoa. Faça bem a ela. Se ela quiser sair com você saia para fazê-la feliz como mulher, namorada, amante ou qualquer outra coisa. Mas pense em nás e em seus filhos também”.
Marco me disse que ficou impressionado com o que escutou dela e a forma aberta, clara e centrada com que ela dizia. Que adorou a conversa e que poderia ter até tido uma conversa mais aberta mas resolveu negar tudo dizendo que caso um dia pudesse vir acontecer algo parecido com que ela estava dizendo ele se lembraria da conversa que havia tido com ela. Ela agradeceu dando-lhe um beijo bem carinhoso em seu rosto e falou para ele ir logo fazer a compra e que ele estava com a carinha meio abobada (rs).
Isso tudo ele me disse enquanto esperava ela que estava dentro da casa de sua amiga, e eu disfarçando que estava falando com uma amiga. Fiquei, da mesma forma que ele, estarrecida. Mas conhecendo a minha filha tive a certeza que ela pescou tudinho, e aí sim não poderíamos dar bandeira do que estava rolando entre nás. Coisa de loucos (rs).
Eles chegaram com mais bebidas e as amigas de nossa filha. Todos tomaram bastante, menos a esposa do Marco que não bebe nadinha de álcool, e ela nos disse que iria na casa de seu pai que não estava bem de saúde, e que voltaria mais tarde pois sabia que o Marco acabaria fazendo um arroz carreteiro mais tarde. Todos já estavam rindo sozinhos, principalmente nás, talvez pela adrenalina que potencializou o álcool que consumimos.
Já eram mais de oito horas quando o Marco falou que iria preparar o jantar e fui escalada, pelo meu marido e pela minha filha (e a danadinha ficou nos cuidando), para ajudar cortar os ingredientes e a carne para ajudar o Marco. Ficamos do lado de dentro do barzinho, onde ficavam a churrasqueira, o balcão, o fogão e a pia, um ao lado do outro, ele sá de shorts e eu de biquíni tendo por cima uma canga, somente da cintura para baixo.
Ele já meio alto, também, começou a passar a perna na minha e a esfregar seus pés em minhas coxas. Sentou em um banquinho alto para ir cortando a carne para fazermos o carreteiro, enquanto eu sentei em um banquinho mais baixo para ir cortando o restante dos ingredientes no balcão. Ele continuava me provocando com os pés enquanto conversava com o restante das pessoas que estavam dentro da piscina até que eu não aguentei mais e comecei a retribuir seus carinhos, passando as mãos em suas pernas e, Ã s vezes, dando umas mordidinhas em suas pernas, coisa que ele adora. Ficou excitadíssimo com aquela situação que criamos. Entrei em seu jogo e comecei a passar a mão e a pegar em seu pinto. Tirei-o para fora do short (daqueles de tectel) e comecei a masturbá-lo bem devagarinho. Ele ficou louquinho com aquilo e não se aguentando foi me puxando, disfarçadamente, para perto até eu colocá-lo em minha boca, que estava louca para sentir ele todinho e tomar seu leitinho. Que loucura que estávamos fazendo ali perto de todos, acobertados pelo barzinho de frente da churrasqueira.
Chupei com muita vontade e muito carinho, ao mesmo tempo, fazendo com que ele despejasse todo seu sêmen em minha boca, e como ele me ensinou não deixei escapar nadinha, e limpei-o lambendo seu pinto todinho. Uma verdadeira delícia de loucura que fizemos. Gozei muito sá de chupá-lo, tanto era o tesão que estava sentindo. Por sorte estava de canga mas teria que cuidar quando passasse perto da piscina pois de baixo para cima estaria me denunciando com o biquíni todo molhado (gozado).
Depois de ajudar o Marco a cortar tudo o que ele precisaria para preparar o jantar (e fazê-lo gozar bem gostoso) resolvi entrar e tomar um banho e colocar um short para que ninguém visse como ficara meu biquíni, e fui seguida pela minha amiga que entrou no banheiro comigo e ficou conversando enquanto eu tomava um banho. Ele me disse que enquanto estava na piscina e olhava para o local onde estávamos dava a impressão que eu estaria fazendo um “boquete” para o Marco pela carinha de felicidade que ele estava e por não estar me vendo, e que eu poderia até negar para ela mas ela tinha quase certeza que estávamos tendo um caso. Que havia percebido como estávamos disfarçando e ao mesmo tempo sentia que estávamos felizes.
Enquanto ela dizia tudo isso eu me deliciava me masturbando, escutando-a, e tive um orgasmo muito gostoso, mas não tão bom quanto o que tive enquanto fazia o Marco gozar em minha boca.
Lá pelas onze horas da noite, quando os filhos e a esposa do Marco chegaram, todos resolveram ir embora para descansarem e combinamos para o dia seguinte outro churrasco, e falamos que era para virem mais cedo para aproveitarmos bem o sol da manhã. O Marco disse que viria somente se alguém fosse ficar na cozinha e churrasqueira pois somente ele e eu que trabalhamos, e todos riram. Na hora de despedirem minha filha gritou que o Marco estava esquecendo o seu celular, o que ele voltou, sem antes me olhar com uma carinha que ele iria receber outro aperto dela, para pegar seu telefone.
Dito e feito. Ela agradeceu por ele ter feito o churrasco, o jantar, e também ter feito algo para mim que me deixou muito feliz, pois ela percebeu quando eu me levantei para ir tomar banho (rs). Ele disse a ela deixar de ficar cuidando dele e de mim, e que um dia ela iria entender tuda a verdade.
à noite meu marido me procurou fazendo muito carinho, e como ele havia bebido bastante demorou bastante à gozar, e tivemos uma excelente transa. Gozei umas quatro vezes (duas pensando no Marco e duas para ele...rs).
No dia de domingo, o Marco, sua esposa e seus dois filhos, já moços, chegaram à s oito horas, horário em que estávamos levantando. Aprontei-me ligeirinha para recebê-los e enquanto eles iam ajeitando o que haviam trazido para prepararem para o almoço, fui tomar um banho e me vestir para ir para a piscina. Desta vez quem veio me ajudar a escolher qual o biquíni usaria foi minha filha. Ela me disse que tinha percebido que eu tinha impressionado muito o Marco e que ele havia falado à ela, quando deu carona para pegar suas amigas, que ela tinha uma mãe lindíssima e que eu era muito atraente e ficou inventando coisas que o Marco haveria dito. Sá fazendo que eu me preocupasse, de novo, em não dar bandeira, e por isso evitaria ficar perto dele para não fazermos novamente o que fizemos no dia anterior.
Coloquei um biquíni mais comportado, contrariando minha filha, dizendo a ela que não iria atendê-la para que ela não ficasse criando e fantasiando as coisas que ela tinha me contado, que eu já sabia não ser a verdade, totalmente. Ela ficou me enchendo dizendo que iria me mostrar como era verdade e que toda vez que o Marco me olhasse, me admirando com cara de quem queria me devorar, ela iria me avisar para que eu percebesse. E tudo isso sá me deixava com mais tesão. Acabei de levantar e com que minha filha falava me excitava. Já cheguei, molhadinha, na beira da piscina.
O dia transcorreu normalmente, sem exteriorizarmos nossos sentimentos. Mas como estávamos nos conhecendo melhor, entre todos os presentes em nossa casa naquele dia, fomos nos soltando cada vez mais. Em um determinado momento a esposa do Marco, não me lembro direito qual era o assunto que conversávamos, nos disse que estava virando modo amigos deles arrumarem amante, pois mais um amigo foi flagrado com outra. Imaginem, se não tivesse sentada, teria caído no chão. Levantei-me e entrei na piscina e fiquei na beiradinha escutando o restante da conversa. Disse, também, que achava que com o passar dos anos o casamento dava uma esfriada e os homens, por questão da criação e machista, não tinham coragem de se abrirem com suas esposas e por esse motivo, achava, que seria uma auto-afirmação deles, e que, desde que não fosse caso sério, ela entendia bem a situação pelo qual estavam passando dois casais de amigos seus.
Os homens nos chamaram para beliscarmos a carne assada que estavam cortando e quando percebi já tinha dado a volta ao barzinho e estava ao lado do Marco quando minha filha me sinaliza que eu estava muito práxima dele e ele havia afastado e estava olhando meus seis, que estavam bem volumosos com o biquíni que usava. Fui saindo Dalí bem devagar e preocupada que minha filha iria pegar em meu pé o restante do dia. Por sorte, nossa, minha filha recebeu uma ligação de suas amigas para saírem com a irmã mais velha de uma delas o que ela aceitou, saindo pouco tempo depois. Fiquei mais tranquila com sua saída.
Todos foram à piscina e Marco colocou a perna em minha frente para trancar minha passagem e eu ficasse perto dele. Ousado como ele é preocupei-me e quando o vi estava acariciando minha bunda e dava uns tapinhas de leve, fazendo reascender meu tesão. Foi colocando sua mão por dentro do biquíni, afastando-o de lado, e colocando um dedo dentro de minha bucetinha, me deixando louquinha de vontade de me abaixar e pegar em seu cacete, que estava já durinho. Aquela situação, com todos por perto, sá me excitava. Falei para ele parar que estávamos correndo risco. Que iríamos por a perder todo nosso relacionamento e nossas famílias se alguém desconfiasse, e ele, na maior cara de pau, enfiou mais um dedo para dentro me fazendo vibrar com aquilo. Uma delícia suas provocações. Ele fica roçando meu clitáris com o dedão enquanto mexia seus dois dedos dentro de mim fazendo gozar quase que instantaneamente.
Apás gozar muito gostoso disfarcei e fui à cozinha pegar alguns pratos e talheres trazendo-os e colocando em cima do balcão do bar. Virei e dei uma olhada para a piscina para ver se todos estavam lá e se não tinham condições de enxergar nada do lado de dentro do balcão, pois estava com muita vontade de proporcionar prazer, também, ao Marco, principalmente naquela situação de perigo e medo, que me fazia ficar cada vez mais excitada e disposta a correr riscos. Tudo isso era novo para mim e percebia que o Marco também estava adorando isso tudo. As provocações começaram a ficarem mais quentes. Dei a volta no balcão e me abaixei com a bunda virada para ele que já enfiou sua mão dentro do meu pequeno biquíni e começou a dedilhar a entradinha de meu cuzinho. Molhou a ponta do dedo em minha bucetinha e começou a enfiar devagarinho em meu cuzinho e outro dedo em minha chaninha. Fiquei abaixada enquanto ele fazia com que eu fosse à s nuvens. Gozei de novo e não tinha feito ele ainda gozar. Quando me levantei, e falei a ele que iria fazer uma loucura e ele iria gozar bem gostoso, olhei para a piscina e vi nossa amiga sorrindo para mim e fez um sinalzinho que estaria me apoiando, e foi para o outro lado da piscina chamando atenção dos demais para que eu continuasse fazendo o que ela achava que estava acontecendo por detrás do balcão (depois ela me disse que era isso). Aproveite disse fiquei de quatro e abaixei a calcinha de meu biquíni e pedi para que ele me comesse com força, o que ele fez sem pestanejar, disfarçadamente, e por sorte nossa não demorou muito a gozar e encheu minha bucetinha com seu esperma. Era tanta que escorreu pelas minhas pernas, deliciosamente. Quando me levantei estavam vindo todos da piscina e nossa amiga os enrolou simulando um escorregão na beirada da piscina. Ajeitei-me da forma que pude e chamei-a para entrarmos em casa para ver se tinha machucado, e dessa forma também disfarcei a situação em que tinha me metido na qual quase fomos pegos em flagrante.
Quando estávamos somente nás duas conversando ela me disse que agora sim havia confirmado o que ela achava. Que tinha comprovado que nás estávamos tendo um caso, mas que não acreditava em nossa ousadia e perguntou o que estava fazendo abaixada, se realmente estava chupando o Marco. Tive que acabar contando tudo a ela, mesmo por que ela havia nos salvado de sermos flagrados. Ela queria saber de todos os detalhes mas fui contando aos poucos no decorrer do dia e, por telefone, depois que foram embora de Campo Grande.
O restante do dia transcorreu tranquilamente com todos juntos conversando e bebendo até a chegada da noite. Fui escolhida para fazer a comida para jantarmos e o Marco se propôs a ajudar-me para retribuir a ajuda que dei a ele na noite anterior, mas já fui avisando-o que não era para tentar fazer nada. Que quase havíamos sido pegos e nossa amiga já estava sabendo de tudo, e ele me garantiu que não iria tentar “mais”. Somente depois que entraram em casa para assistirem televisão é que percebi que ele não iria tentar “mais” ..........nem “menos”, e o danado aumentou em suas investidas. E ele Sabe como me tirar do sério e me deixar taradinha e descompensada, a ponto de eu permitir que ele comandasse nossas loucuras.
Ele me falou, enquanto eles estavam lá dentro, que iria comer minha bundinha na frente de todos e riu e começou me bolinar, me deixando receosa pois havíamos arriscado muito já. Como estavam todos em um local que dava para enxergarmos caso resolvessem voltar, para a parte de fora da casa, provoquei-o duvidando de sua coragem, mas ao mesmo tempo com muita vontade de cometer mais loucuras com o Marco, ali dentro de minha casa com a presença de meu marido, a esposa dele, um de seus filhos e o casal de amigo nosso. Ele, instantaneamente, me virou de frente para o balcão e que ficava de frente para a porta da sala em que estavam o restante do pessoal, abaixou-se e colocando meu biquíni de lado começou passar a língua na portinha de meu cuzinho, e isso me leva à s alturas.
Ele enfiava a língua dentro e ficava, com o dedo, acariciando meu clitáris fazendo com que eu gemesse e arrebitasse a bunda contra seu rosto, querendo que ele enfiasse o máximo que desse. Saí daquela posição em que estava e ele achando que eu fosse desistir e fugir Dalí me deu um tapa na bunda e puxou-me de volta, o que expliquei-lhe que quem não deixaria ele desistir seria eu, que eu queria que ele me comesse bem gostoso minha bundinha. Ele ficou me chamando de sua putinha, que eu estava ficando cada vez mais deliciosa com minhas loucuras, ousadias e meu tesão sempre à flor da pele.
Abri a geladeira e peguei um pote de margarina, já que eu precisaria de um lubrificante para ajudar na penetração, pois meu cuzinho é muito apertadinho, e é sá dele (por enquanto...rs). Untei seu pinto e passei um pouco na entradinha de minha bundinha. Curvei-me para que não me vissem juntinho com ele, caso alguém saísse de dentro da casa, e pedi para que ele não demorasse e me comesse bem gostoso. Ele foi colocando e forçando muito enquanto eu o chingava dizendo que ele era muito cachorro por estar me comendo dentro da minha prápria casa e na presença de todos, e que ele estava me rasgando com seu pau gostoso e grosso. E ele ia me dizendo que putinha tinha que ser comida daquela forma e ele queria escutar eu gemendo e falando que queria pica; que eu deveria falar para meter bem fundo; que era sua putinha e era para eu ficar esfregando meu grelinho senão ele chamaria o corno que estava lá dentro da casa. Aquilo apimentou mais ainda nossa transa, que estava deliciosa. Meu cuzinho apertadinho, sentiu aquela cabeça enorme entrando e quando relaxei senti que entrou tudo fazendo arder e pedi para ele tirar um pouco e ele me atendeu. Eu voltei-me contra seu corpo fazendo com que ele entrasse de novo e fui forçando, e a medida que entrava sentia descolar todas as preguinhas do meu cuzinho. Foi alucinante, dolorido mas gostoso, quando senti minha bunda bater nele. Eu tinha conseguido, novamente, alojar aquele pinto todinho dentro do meu, já não tão apertadinho, cuzinho. Comecei a rebolar e sentir aquilo mexer fundo em mim. Entrando e saindo e lasceando tudo. Levou-nos a loucura e gozamos, com seu delicioso pau todinho dentro de minha bundinha. Ele me deixou nessa posição, uns cinco minutos, sem tirar de dentro, a dor já tinha sumido e eu havia tido muito prazer. Havia gozado duas vezes pela bundinha, e eu sentia minha bunda dilatada, e aos poucos foi saindo de dentro de mim.
Apás toda essa loucura ele foi tomar uma ducha e eu fui me limpar no lavabo e terminamos o jantar que todos se fartaram menos nás dois que já estávamos muitos satisfeitos.
Espero que tenham gostado deste relato que foi mais uma de nossas deliciosas transas.
Beijos.
OBS: Adorei conhecer algumas mulheres, pelo MSN, que me adicionaram e estão se tornando minhas amigas e confidentes. Inclusive duas dessas amigas querem participar, ao menos para presenciar nossas transas, e quem sabe, participarem, pois têm vontade de traírem seus maridos para desfrutarem de prazer sexual que mais não o tem juntos deles. Querem apimentar, também, seus casamentos como eu.
Andréa
Andrea.cg.33@hotmail.com marco.cg.44@hotmail.com