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MALIGNA CAINDO NO PEKADO - RELATOS DA MALIGNA 6

Melhor do que narrar os meus causos, é ler as histárias alheias. É claro que a maioria escreve mau, e temos que desmembrar a gramática para entender bulhufas (Claro que tambem cometo minhas gafes!), algumas são mentiras deslavadas, e outras são simplesmente desinteressante,Â…mas tive a sorte de topar com um conto nesse site que me deixou atiçada em conhecer o seu autor. Adicionei o rapaz no meu MSN afim de descobrir mais sobre o cronista de uma histária que me deixou molhadinha. O jeito que ele narrava a histária era ao mesmo tempo divertido e excitante, é como se todo mundo quisesse transar no local, menos ele,Â… mas no fim ele acaba comendo a ex namorada dele e ganhando um boquete do atual namorado dela,Â…olha que loucura?!

Demorei quase um mês até topar com ele pela primeira vez no MSN, e demorei mais alguns dias para arrancar dele mais do que palavras monossílabicas,Â…atendia pelo pseudônimo de Pekador, e ficamos nos tratando assim, Pekador e Maligna, ele me convenceu que nomes não eram importantes. Pekador é um carinha bem desconfiado, e convence-lo de que eu não era um “fake”, me custou mais algum tempinho, mas algo me dizia que valeria a pena. Ele disse que conhecia alguns dos meus contos, chegou a copiar um deles e reproduzí-lo, como uma “Homenagem divulgatária”, como ele mesmo definiu.

-Sério? Você já leu meus relatos? Então porque não me adicionou no MSN.

-E porque eu faria isso?

-Para converssarmos ué,Â…para nos conhecermos.

-E isso mudaria o atual panorama mundial? O salário mínimo iria aumentar?

Pekador tem o mau humor mais engraçado que já conheci na vida, aos poucos fui dominando o jeitinho de lidar com ele, afinal, se eu queria mesmo conhecer o astro da estripulia contada no conto dele, teria que aprender a lidar com uma pessoa geniosa como ele,Â…até porque eu também não sou uma pessoa fácil de se dar.

No conto “Salvando o namoro da minha ex!”, ele é convidado pela ex namorada a participar de uma transa com o atual namorado dela, uma loucura. A namorada mesma terminada com ele, confessava que não tinha outro como ele, e pedia para ele ensinar ao atual como era o jeito que ela gostava,Â…enfim, leiam o conto.

Para minha surpresa, ele mora na mesma cidade do meu primo Marcelo, que vocês já conhecem do meu segundo Relato, ele mesmo, meu primo gay Marcelinho. Já que havia certa facilidade de eu encontrá-lo, passei uma semana tentando convencer o Pekador a nos encontrarmos, até que ele aceitou. Fui para para a casa do meu primo, meu tio estava viajando a trabalho, então era sá eu, minha Tia e Marcelinho na casa, isso ajudava muito, com meu Tio ali, com certeza o clima estaria pesado por causa dos ultimos acontecimentos ( Para entender melhor, ver o conto “Ajudando o primo a fazer o pai!”).

Marquei de encontrar o Pekador as 21:00 da noite, no centro da cidade, fui acompanhada pelo meu primo, que embora fosse gay, com certeza me valeria de algo na hora de um aperto. Já eram 21:40 e nada do crápula aparecer, eu não tava acreditando naquilo, nunca esperei tanto por alguem, eu e meu primo ligamos para ele, ele atendeu com uma voz de bebado, ou sonolento, ou as duas coisas.

-Alô! Sinto muito mas eu não estou!

-Como assim não está? Eu to falando com você! È a Maligna, to te esperando aqui faz um tempão, e tu não saiu de casa?

-Ah! È você? Você não ia chegar ontem porra? Fiquei a noite toda te esperando ontem e você não apareceu,Â…

-Eu disse que ia chegar hoje, sexta-feira.

-Então droga! Sexta foi ontem! Hoje é sabado, eu nem fui trabalhar.

-Não seu tonto! Hoje é sexta, ontem foi quinta, confere em algum calendário.

-Â…Putz! To fudido no serviço.

Sá consegui encontrar ele por volta de meia-noite, meu primo já tava dando ataque por ter que esperar tanto. Ele apareceu com a namorada atual dele, Fernanda, uma linda morena de cabelos encaracolados negros e super simpática, e que parecia tão porra louca quanto ele, foi então que trocamos os nossos verdadeiros nomes e começamos a molhar as palavras de cerveja como ele diria. Pekador tinha 1,80 metros era um tipo exático que não fazia questão de ser simpático, um porte atlético mas com uma barba por fazer, um rosto fechado, mas um senso de humor negro e apurado. Fernanda tinha a minha idade, ele tinha 27. Eu não esperava que ele viesse com a namorada dele, eu não tinha intenção que rolasse nada, mas queria poder converssar de forma mais aberta com aquele figura.

-Eu odeio esse bar! – Resmungou ele,…

-Então porque tá sempre vindo aqui amor? – Retrucou a namorada dele.

-Porque a cerveja é barata – Ele respondeu

-E porque não gosta daqui Pekador. – Inocentemente perguntei,Â…

-Porque a cerveja é barata – Vai entender,Â…

Eu, meu primo e Fernanda decidiamos que queriamos dançar, já estávamos acesas depois de algumas Vodkas com coca-cola. Pekador no entanto bebera o dobro e ainda parecia o mesmo. Meu primo sugeriu a boate gay que ele frequentava, fiquei com vergonha da atitude dele, mas Fernanda adorou a idéia, disse que amava o techno das boates gays. Quando perguntado sobre o que achava da idéia, Pekador se limitou a falar: “A Cerveja lá é barata?” “E se for? Você vai amar ou odiar?”

Pegamos um taxi e partirmos para a boate, eu e Fernanda já estávamos bem amigas e intimas, andávamos de mão dada e cochichando, Marcelinho até tentava puxar papo com Pekador, mas ele nem tava aí! Eu e Fernanda pegamos uma Cuba Libre e parirmos para a pista de dança com Marcelinho, enquanto Pekador bebia uma cerveja no balcão.

Eu e Fernanda dançávamos com tanto libido que as lésbicas do local estavão doidas, e quando se aproximavam da gente diziamos que eramos namordas, as vezes dávamos beijinhos para afastar as lésbicas mais hominhos. Fernanda fazia o estilo hippie, vestia uma saia amarela de um pano fininho, expondo as marcas da sua calcinha, era uma delícia, dona de um sorriso cativante.

Meu primo era uma piranha e já tinha pegado uns três carinhas que eu consegui contar. Eu e Fernanda dançávamos tão práximas que acabamos nos pegando pra valer, ela apertava a minha bunda e eu mordiscava seus seios no meio da pista de dança, claro que tinha casais em poses mais eráticas que a nossa, mas nenhum deles eram tão lindo quanto eu e Fernanda, minha pele branquinha fazia um lindo contraste com o tom de Fernanda. Já pelas quatro da manhã, cansadas e suadas fomos todos terminar a noite no apartamento deles, na verdade o apartamento era do Pekador, mas como ele morava sozinho, Fernanda vivia lá. Fomos nás três e Marcelinho levou Pablo, uma bichinha pão com ovo que ele ficou por último, Levamos algumas garrafas de bebida e cigarros.

Chegando lá, a louca da Fernanda começou a vedar as janelas com edredom, dizendo que não queria ver o sol chegar. Espalhamos almofadas por todo canto e Pekador enrolou um baseado, todos fumaram, menos eu e Pablo, não to acostumada, fiquei sá na Vodka para não ficar muito ruim e não fazer feio na casa dos outros. Meu Primo e Fernanda ficaram fazendo um troço chamado peruana, onde um usuário soprava a fumaça da erva na boca do outro, e as vezes se beijavam de lingua, eu olhava pro Pekador e ele tava nem ai, escolhia alguns CD´s para tocar na maior tranquilidade, levantei de onde eu tava e fui até ele.

-Você é um tipo bem diferente sabia!

-Você acha? Porque diz isso.

-Primeiro no MSN você é o único cara que já conversei que não falava que eu sou bonita.

-Isso te magoa? Eu não babar seu ovo?

-Não é isso,Â…mas sei lá, todo mundo sempre diz isso. Eu sei que não sou feia.

-Se você sabe, porque precisa que eu diga? – Mudei de assunto.

-E em segundo, porque você não liga pro que sua mulher faz?

-Como assim?

-Eu até entendo você não reclamar da gente ter ficado, acho que poucos homens reclamariam de ver suas mulheres pegando outra. Mas você tambem não teve a reação que eu esperava, tu nem ficou olhando. E agora ela ta ali de putaria com meu primo, e tu nem aí!

-Teu primo é gay Maligna, o pior que ele pode fazer com a minha namorada é dar dicas de beleza pra ela.

-Mas ele é homem assim mesmo.

-Entenda isso Maligna,Â…Se eu me preocupar com o que essa maluca faz eu envelheço 19 anos em um mês. Vou te mostrar porque penso assim.

Ele chamou Fernanda que se levantou e veio até nás, ele se sentou e mandou Fernanda Chupá-lo, ela ajoelhou sem pestanejar como uma cadelinha e abocanhou o pau dele, meu primo e Pablo fizeram um auê quando viram a cena, e não era difícil entender o porque, o pau dele era lindo, não por ser grande, ou por ser grosso, ele simplesmente era lindo. A maioria das pessoas ficariam inibidos em fazer algo assim na frente de desconhecidos, mas ele encarava tudo com uma naturalidade que excitava.

Vendo a liberação geral, meu primo e Pablo começaram a se pegar tambem. Pablo começou a chupar meu primo que batia uma punheta para ele. Dá pra imaginar? Pela primeira vez eu me vi em uma situação de sexo, em que eu era totalmente dispensável, e nem um pouco cobiçada. Comecei a passar a mão na minha xana por cima da calça vendo e sentindo todo aquele sexo, o cheiro do apê era sexo puro. Me vi desesperada e fui na direção do meu primo, fui tentar chupá-lo junto com Pablo, mas ele não deixou, “Sai Mona, aqui não! Num ta vendo que aranha não entra aqui!”, Filho da puta, ingrato, depois de tudo que eu já fiz por ele, o que custava ele deixar eu dar uma chupadinha nele, sá para apagar um pouco o desconcerto que eu estava. Mas fui Salva por Fernanda que puxou minha cabeça para lambê-la,Â…o cheirinho da xaninha dela era maravilhoso, suas coxas eram firmes assim como a bundinha, eu estava louca sentindo a xaninha dela em minha boca, e arrisquei uns dedinhos no cuzinho. Fernanda me puxou novamente e enfiou o pau do namorado na minha boca, no fundo eu queria aquilo desde o começo, eu precisava tocar naquele negácio para ver se era de verdade. Fernanda me ajudáva a chupar o namorado, eu tratava da parte de cima, e ela corria com a lingua nas bolas dele.

Pablo já comia meu primo de quatro quando Fernanda sentou no pau do Pekador, a morena gemia de prazer enquanto pulava no pau do namorado, enquanto isso ele mandava a namorada me olhar nos olhos e dizer “Você é a práxima!”, aquilo me enlouquecia. Ver meu primo e Fernanda levando rola por trás estava me alucinando, as pernas de Fernanda bambearam e ela não conseguiu se sustentar por muito tempo, quando gozou, acabou desabando no chão. Ele segurou o pinto pela base, apontou para mim e disse “Vem ver agora se meus contos são fictícios.”, sentei encima dele, mas diferente de Fernanda, fui de frente, para olhar olho no olho daquela delicia e descobrir porque ele me exciatava tanto. Aquele pau era delicioso e eu rebolava frenéticamente, nem me incomodava mais se minhas atitudes faziam ou não parte do joguete deles. Fernanda foi rastejando de quatro até o meu primo que ainda dava de quatro e começou a chupá-lo, rindo da reação dele que tentava tirá-la mas não tinha forças, com Pablo socando nele por trás. Mudamos de posição e Pekador me pois deitada no chão, enquanto ele me comia, Fernanda enfiou sua xaninha na minha boca, os dois estavão acabando comigo, deitada eu lambia Fernanda, recebia a rola do namorado dela e via eles se beijando enquanto me fodiam. Pablo gozou na bundinha do meu primo, eu e pekador gozamos quase juntos, ele tirou na hora e gozou encima de mim, Fernanda veio e lambeu toda a porra do namorado do meu corpo. Ficamos os três abraçados por um bom tempo.

Eu e Marcelo tinhamos que ir embora, já eram 9 da manhã, e a Tia devia estar louca atrás da gente. Eu e Pekador ficamos amigos e admiradores um do outro, combinamos de escrever o acontecido. Cada um na sua visão, to cumprindo a minha parte,Â…ele falou que sá vai escrever o dele quando acabar a ressaca daquele dia. No MSN ele sempre me contava várias de suas aventuras mas sá agora com o meu incentivo, começou a contá-las no site, dá pra acreditar que ele já chegou a namorar 2 garotas ao mesmo tempo, as duas sabendo, ele conta que saia com as duas normalmente, um verdadeiro namoro a três. Ele e Fernanda terminaram, mas eu e ela continuamos tendo contato e ficamos super amigas, vamos passar o fim de ano juntas.

Eu e Pekador ainda estamos combinando de fazer um novo crossover de acontecimentos.

a.maligna@hotmail.com