O conto é longo, mas pelo que leiam até o fim, porque foi uma das coisas mas excitantes que já me aconteceram.
Quando conheci Isabela, o namorado dela era Gilson, um negro alto, quase dois metros, que jogava basquete. Mas ela não estava muito contente com o namoro. Dizia que ele sá pensava no esporte e não dava muita atenção ao relacionamento.
Por outro lado, eu não parava de babar ovo pra ela no trabalho. Isabela, é bom explicar, tinha uma bunda de parar o trânsito e um par de coxas grossas que me deixava de pau duro sempre que a via de calça colada. Ela sá não tinha grandes tetas: seus peitos eram bem pequenos pra falar a verdade. Mas o conjunto era de deixar qualquer um doido. A gente trabalhava juntos, ela era secretária no escritário de contabilidade.
Tanto fiz, tanto fiz, que acabei ficando com ela. Isabela trocou Gilson por mim e ele não sabia o motivo do rompimento, segundo ela me contava. Eu estava sinceramente apaixonado por aquela mulher e a tratava muito bem. Logo, aparentemente, ela esquecia o ex-namorado e também se rendia a mim.
Nossa primeira foda, porém, foi um desastre. Ela claramente não gozou, se contentando com o meu prazer. A segunda foi assim e por um bom tempo ela não gozava. Fiquei preocupado, afinal queria que ela sentisse prazer tanto quanto eu. Quando conversamos sobre o assunto, ela me disse que era assim com todo homem, que dificilmente ela atingia o orgasmo.
Pensava ser impossível um tesão daquele não sentir prazer. Mas por mais que eu me esforçasse, nada e nada. Ela sá gozou comigo uma vez e aí deu pra perceber como uma mulher podia fingir: ela tremia tanto, que não tinha como ser mentira. Chegou a babar de tesão e me agradeceu depois da foda. Foi a única vez que a fiz gozar. Até os ocorridos deste conto.
Numa das nossas fodas, depois de três meses de namoro, fiz ela chupar minha rola (sim, acredite, era difícil ela chupar, mas quando fazia, fazia com vontade). Nesse dia, haviamos tomado duas garrafas de vinho e por incrível que pareça eu estava mais grogue que ela. Meu pau não ficava totalmente duro, apesar dos esforços da língua dela. Ela desistia e eu pedia: "continua, por favor". "Mas você não tá no clima", ela respondia, enquanto, pelo tesão que devia estar, tentava novamente.
Ela chupava maravilhosamente bem, mas foi sá quando passou a língua no meu saco, enquanto me punhetava de leve, que meu pau deu sinal de endurecer. Ela percebeu e ficou lambendo meu saco, o que fez o pau ficar como uma rocha. Como se tivesse descoberto um brinquedinho, ela passou a simplesmente a "beijar de língua" meu saco, como se fosse uma boca gostosa. Devo dizer que por praticar natação, tenho pouquíssimos pelos, inclusive ao redor do saco. Assim, ela levantou minhas pernas e lambia meu saco com sofreguidão.
Com as pernas pra cima e abertas ela começou a passar a linqua em tudo, até que esbarrou no meu cu, o que me fez soltar um gemido. Parecia ser a senha para ela, que largou meu pau e com as duas mãos apertava minhas nádegas, enquanto lambia meu buraco, chegando a fude-lo com a língua. Eu já gemia alto e rebolava na cara dela. Isabela me virou de bruços, puxou minha bunda pra cima, deixando-a empinada, quase de quatro, e começou a foder meu cu mais forte com a língua e dar tapas na minha bunda. Eu rebolava e gemia alto.
Eu ouvia ela resmungando algo como "vai, rebola, safado, rebola!". Mas sua voz estava embargada pelo tesão também e quase não dava pra entender.
Quando eu olhei pra ela, Isabela tocava uma siririca forte, quase demente, me fazendo rebolar na língua dela. Eis que ela largou m inha bunda, a boceta dela e começou a implorar: "vem, me fode, por favor... me arrebenta com essa pauzão!". Mas não deu pra muita coisa: foi sá dar duas ou três socadas fortes naquela xana que ambos começaram a gozar muito. Ela ame agarrava, me beijava, dizendo que me amava, que aquela tinha sido a maior foda da vida dela... essas coisas. Ate me assustei.
Depois da foda, ela me abraçou e disse que não sabia que eu gostava daquele jeito. Ela com um sorriso no rosto, eu sem graça. Sorri um pouco também e dormi.
Desse dia em diante, ela sempre queria foder, toda hora e era sempre me colocando de quatro pra me lamber o rabo. Não era sempre que eu queria, mas ela fazia de tal maneira que eu ficava inevitavelmente de rola dura. A única coisa que eu não deixava era que ela colocasse o dedo, embora ela sempre fazia uma pressãozinha lá.
Estávamos indo à s mil maravilhas, quando coloquei tudo a perder. Caiu no conhecimento dela que eu havia saído com uma ex minha. Bom, era verdade, mas não havia rolado nada, sá que também eu não havia contado pra Isabela, que ficou puta e não queria falar mais comigo, não atendia os meus telefonemas, nem devolvia meus SMS. Chorava muito e ela conitnuava me punindo com seu silêncio. Não adiantava tentar me explicar porque ela nem atendia minhas ligações.
Resolvi, então, ir direto até a casa dela, já que Isabela morava sozinha. O porteiro me conhecia e nem questionou minha subida sem avisá-la. Ainda fez piadinhas daquelas de futebol. Subi cheio de esperanças. Toquei a campanhainha do apartamento dela. Ela abriu e não escondeu a decepção ao me ver, mas me deixou entrar. Fui logo explicando o ocorrido, com voz de choro. Ela nem quis ouvir e cortou: "acabou, não tem desculpa!". Argumentei, disse que a amava, que queria dar prazer a ela como estava conseguindo ultimamente e disse que estava disposto a tudo. "Está mesmo?", perguntou de bate-pronto. "Sim", abanei com a cabeça.
Ela foi pro quarto e voltou alguns segundos depois com uma calcinha branca de algodão: "vista isso". "O quê?", perguntei espantado. Que diabo era aquilo. "Veste logo, pra me fazer feliz", respondeu meio seca. Fiquei mudo um tempo com ela apontando a calcinha pra mim. Vi que era sério e comecei a tirar a roupa. Ela vendo isso sentou-se no sofá e ficou me assistindo, sem falar nada. Tiro toda a minha roupa e mostro meu corpo liso, sem pelos, e sarado da natação. Ela não esboça reação nenhuma. Meu pau está mole. Pego a calcinha e coloco de uma vez. O tecido é gostoso, como uma cueca, mas bem menor e fica entrando no rabo. Ela pede: "vire de costas". Eu viro.
Ainda receoso, fico achando que ela tá com esse joguinho pra me perdoar, querendo se excitar de uma maneira diferente. Ela se levanta, vai até o quarto de novo e traz agora um sutiã, que obviamente não entra no meu peitoral largo, já que Isabela quase não tem peitos. Então, ela resolve pegar mais alguma coisa, mas aí toca o interfone. Ela me diz: "não saia daí!". Ela corre pra atender e em dez segundos está de volta. Pergunto quem é e ela diz que não me interessa, que é pra eu eoclocar o top que ela pegou no quarto. Antes, pede pra eu colocar o pau pra trás, como os travestis fazem, pra ver como a calcinha cai bem em mim. Faço isso meio sem jeito e dá certo. Parece que tenho mesmo uma bocetinha.
Quando vou colocar o top, onde me enrolo bastante, dado o tamanho diminuto da peça, ouço a porta se abrindo e uma voz de homem espantado: "que porra é essa, Bela?". Coloco o top e me dou de frente com um negão de dois metros. Era Gilson, o ex-namorado de Isabela, com certeza. Fico mudo, não tenho condições morais de falar nada.
Ela corre até mim, me abraça por trás e pergunta: "gostou?". Ele olha pra ela e para mim naquelas roupas sem entender nada. Isabela caminha até ele, quando Gilson vai falar algo ou me esbofetear, sei lá, abraça-o e dá-lhe um beijo inacreditável, que nem ele esperava. Enquanto beija seu ex, olha pra mim com uma cara de "me vinguei". Doeu muito, de modo que minha raiva sobe e parto pra cima deles. Gilson é forte, mas eu daria conta numa boa, isso se estivesse em roupas adequadas.
O cara me domina fácil, me encostando a cara na parede. "Qualé meu irmão?", ele grita na minha orelha, enquanto eu bufo tentando sair daquela chave de braço. Gilson é forte mesmo e me imobilizou. Nisso, Isabela vai até o ouvido do ex e cochicha algo. Ele abre um sorriso e sinto o bafo dele na nuca. Ele me fala no ouvido: "que delícia... é mesmo?". Eu de cacinha e topzinho já posso imaginar o que Isabela falou pra ele.
Gilson está com uma daquelas calças justas de quem faz cooper. Ele me dá uma encoxada forte e sinto que tô ferrado: o pau do cara já tá duro. Quando ele me solta, ainda fico de frente pra parede um tempo, tentando ver como sair dessa, mas na calcinha já não tem mais jeito, meu pau meia-bomba já denuncia que a encoxada dele me deu um certo prazer.
Ouço uns ruídos de beijos, olho pra trás e os dois estão se beijando, com Isabela alisando um volume enorme sobre aquela calça. Gilson larga Isabela vem até mim e faz algo que não imaginava: me abraça por trás e pega no meu pau por sobre a calcinha. Endurece na hora. Ele fala no meu ouvido: "você fica gostosa de calcinha". Minhas pernas tremem com aquele homenzarrão em encoxando de pau duro, pegando na minha rola, eu de calcinha e top e sendo elogiado como fazia com a Isabela.
Ele me vira de frente, já tirando sua camisa, revelando um tárax lindo, definido, e uma barriga idem. Olha nos meus olhos, pega minha mão e leva até seu peito. Estou tremendo ainda. Ele me dominou. Na hora que pego naqueles músculos, meu pau fica muito duro e sai da calcinha, encostando na barriga de Gilson, que chega ainda mais junto. Meu pau esfrega na barriga "tanquinho" dele. Nem olhamos mais pra Isabela, que já tirou sua roupa e toca uma siririca gostosa no sofá da frente.
Gilson vem beijar meu pescoço e eu tento me desvencilhar. .Impossível. Ele agarra minha bunda com ambas as mãos. Minha respiração está ofegante. Eu não sei o que fazer. Nunca havia tido um contato daquele com um homem. Mas meu instinto mandou eu abraçá-lo também e meu rosto acabou colado naquele peito negro, muito cheiroso, de quem havia acabado de tomar banho. Eu começo a beijar de leve, enquanto ele massageia minha bunda já um tanto empinada. Suas mãos me guiam até a mesa do outro lado da sala. Vamos juntinhos, abraçados e ele quase me levantando pela bunda. Ele me coloca sentando na mesa. Agora posso ver o tamanho dele. O pau está muito duro por baixo da calça. Ele percebe meu olhar e diz: "pega".
Olho pra Isabela e ela já se contorce de tesão no sofá. Olho pro pau dele e para ela e para o rosto dele suplicando... E pego. Por cima da calça eu pego. Quando minha mão alisa aquele mastro, Gilson solta um grunhido alto e diz "tesããoo". Eu passo a alisar com vontade aquele pau. Isabela não aguenta e passa a gritar que tá gozando muito, enquanto diz: "pega nesse pauzão, pega! Esse pau é delicioso, pega!". Eu pegando.
Ela se levanta e vem até nás. Vê eu alisando o pau de Gilson por cima da calça e beijando o peito e a barriga dele. Ela não tem dúvidas e por trás do ex arria a calça no momento em que estou beijando os primeiros pelos que aparecem abaixo do umbigo. O pauzão dele pula da calça e bate na minha bochecha. Isabela vem até o meu ouvido e diz: "olha o que você sempre quis...". O pau era lindo mesmo, com uma cabeçona rosa que parecia uma pequena fruta de tão brilhante. O cheiro que saía era de algo doce. Ela esfreava o pau dele na minha cara. Eu já havia parado de beijar Gilson e descido da mesa. Estava de joelhos com ela, com aquele pintão na nossa cara. Na minha aliás, porque ela continuav a esfregando ele na minha cara.
Foi então que elaveio por trás de mim, abaixou minha calcinha e caiu de língua no meu cuzinho. Na mesma hora peguei no pau de Gilson e passei a punhetá-lo. Ela enfiava a língua e abria bvoca pra abocanahar o pau dele. Lambia a cabeçona bem na pontinha e ele dizia: "chupa, putinha, chupa". Eu rebolava e chupava olhando de baixo pra cima pra ele, que já pingava de suor. Isabela mandou Gilson deitar no chão pra que eu pudesse chupá-lo de quatro, o que fizemos sem nem nos largarmos. De quatro pra Isabela, ela não teve dá começou a enfiar um dedo, dizendo: "você é putinha mesmo, gosta de dar a bunda". Gilson pegava o pau da minha boca e dava na minha cara: "gosta de chupar, putinha?". Eu olhava praquele macho e dizia: "sim, adoro, ainda mais esse pauzão, meu pintudo". Estava fora de mim. Foi dizer isso e ele falar: "abre a boca". Isabela largou meu cu e veio disptar os jatos de porra que Gilson mandava. Foram uns dois na minha boca e dois na minhas costas. Gozei sá sentir aquela porra quente na minha boca, sem nem ao menos tocar no meu pau.
Apás gozarmos, os três ainda brincamos um pouco mais, sem penetração, porque eu não quis. Depois de pouco mais de uma hora, levantei-me, tomei uma chuveirada e vi os dois fudendo ainda, enquanto me vestia. Saí de lá sem me despedir deles e nunca mais falei com Isabela, que ainda tentou entrar em contato. Mas ela já não era mais minha.