Minha mãe me ensinou realmente tudo sobre sexo.Foi boa mestra e eu fui átimo aprendiz. Quando mudei de Manaus, onde nasci, para Belém , tive dificuldades para acompanhar os outros alunos na escola. Na tabuada eu ía bem, pois meu pai me cobrava muito, mas na escrita e na leitura eu era um zero. Para me estimular, ela e eu começamos a escrever um diário onde todo dia ela escrevia um pouco e eu escrevia também. Depois eu lia. Foi assim durante três ou quatro anos, de modo que peguei o gosto de anotar os principais fatos do meu dia. Quando ela comprou um computador, em vez de caderno passei utilizar uma pasta no word. E lá está minha vida, letra por letra. Depois de acontecerem os fatos que narrei na parte 1, todas as sessões de sexo, todas as nossas transas, tudo o que fazíamos eu passava para a minha pasta. Ainda tenho tudo, palavra por palavra, foda por foda, gozada por gozada. Um dia ela descobriu e leu minhas memárias e passou a escrever também, para depois lermos juntos. Chegou até a acessar sites pornôs, selecionando fotos de muito sexo, homens e mulheres em todas as posições, metendo em todos os buracos, todos lindos, gostosos, pausudos e bocetudas, para ilustrar o meu diário cibernético. Está tudo lá. Um dia, pouco antes de ela se separar do Uéslei, que chamo de pai, ela disse que ia comprar uma digital, mas não chegou a fazê-lo. Eles se separaram e ela se foi, como contei nos relatos anteriores. Mas o meu diário ficou comigo. Acabei de ler o que vou lhes passar agora, continuando do ponto em que ela me disse baixinho para não bater punheta e para lavar bem lavado meu cuzinho de macho... Pois é, teminei meu banho e fui encontrar meu pai na sala, vendo televisão.Ele se admirou por me ver de pijama à quela hora. Ficamos conversando sobre qualquer coisa. Minha mãe passou para o quarto e disse que em quinze minutos ia servir o jantar. Eu falava com meu pai, via o jornal da tv e acompanhava os movimentos de minha mãe, que era realmente a única coisa que me interessava. Nosso apartamento é pequeno, e tudo nele é pequeno. Na sala, havia uma poltrona que era e ainda é a favorita do Uéslei. Até hoje ele mantém o hábito de sentar nela e colocar suas anotações na mesinha ao lado direito dela. Eu, minha mãe e quem mais estivesse na sala, tínhamos à disposição dois sofás de dois lugares. Era um aperto, mas isso nos mantinha muito práximos e nás gostávamos. Vi minha mãe passar para o banheiro e daí a pouco ela me chamou pedindo uma toalha limpa que ficara no quarto. Fui atendê-la e encontrei-a nua sentada na privada. Ao entrar eu fiquei práximo dela, que me puxou e tirou meu pinto do pijama. Olhando para ele, começou com uma punheta bem lenta e cujo opbjetivo era deixá-lo duro. Quando parava, dava cuspidinhas nele e voltava ao vai e vem. Claro que ele reagiu. Sá faltava Deus me dar uma mãe tarada e tesuda e eu ser broxa. Quando a vista lhe agradou, ela abocanhou-o e começou um boquete delicioso. Escutei seu xixi no vaso. Ela engoliu todo o meu pau enquanto suas mãos agarravam minha bunda e me puxavam para que eu alcançasse bem fundo a sua garganta. Ela se levantou e, de pernas afastadas, observou sua xana pingando xixi. Acariciou-se exibindo-se para mim e colocou a mão molhada na boca, lambendo os dedos. Depois, molhou a mão de novo e colocou-a nos meus lábios. Provei o xixi da minha mãe e engoli seus dedos, molhados. Ela mergulhou de novo a mão na boceta e eu limpei-a de novo lambendo o resto de xixi e o que mais houvesse lá. Ela era surpreendente e controlava sempre as ações. Antes que eu me entusiasmasse mais, ela me deu a toalha que eu usara no meu banho e largara molhada no chão do banheiro dizendo para pendurá-la na área de serviço. Passei pela sala cobrindo meu pau duro com a toalha úmida. De novo estava eu a mil, me admirando com as coisas que minha mãe fazia e que eu descobria que gostava também de fazer. Jantamos naquela noite como de costume depois das oito, enquanto passava o jornal nacional. às nove, meu pai cochilava em sua poltrona. Ela e eu estávamos no sofá ao lado da poltrona, ela sentada na extremidade práxima de meu pai, entre a poltrona dele e eu. Enquanto víamos oa tv, ela enfiou a mão no meu pijama e ficou brincano com meu pinto que rapidamente cresceu em sua mão. Quando o cochilo dele ganhou consistência, ela tirou meu pau pra fora e bateu uma punheta pra mim, sem intenção de me fazer gozar. A mão direita ela colocou dentro da calcinha minúscula e ficou se acariciando. Ficamos assim algum tempo, sem pressa, mas com muito tesão. Levantando-se, tirou a calcinha e ajoelhou-se, com apenas um joelho, no sofá, a outra perna esticada ela apoiou no chão. Assim, sua bunda ficou quase à altura do meu rosto. Afastei suas nádegas e lambi seu rabo. Ela gemia baixinho e esfregava a bunda na minha cara. Sua boceta estavamolhada e eu lambi também, por trás. Acariciei sua prexeca com a mão e melequei meus dedos nela. Meus dedos entravam com facilidade. Abrindo as pernas apenas o suficiente, ela me mostrou onde queria que eu a tocasse. Seu grelo estava durinho, inchado. Meu pai ressonava e ela gemia com a siririca. Com a mão direita ela se apoiava no sofá e com a esquerda ela cobria e empurrava minha mão para dentro de sua boceta. Seu corpo se agitava em pequenos espasmos, ela gemia e rebolava. Quando ela ganiu como um animal, pensei que o Uéslei fosse acordar, mas isso não diminui meu tesão.Ela estava gozando em minha mão e seu cu piscava, abrindo mais, como que implorando... Mete, mete,mete... ela pediu, baixinho. Apontei meus dedos bem lambuzados e meti-os em seu rabo. Eles deslizaram e ela gemeu mais forte, voltando a rebolar. Fodi com os dedos aquele cu umido e cheiroso e lasseado. Eram três dedos entrando e saindo. Ela continuava pedindo mete, mete. à s vezes dizia mais, mais... Tentei colocar o mindinho junto com os outros três dedos, mas ele era o primeiro a sair e a machucava ao entrar. Tentei o polegar. Ela percebeu, parou de de mexer enquanto os quatro dedos entravam no seu cu. Eles entraram, e se não íam tão fundo, pelo menos arombavam aquele cu delicioso um pouco mais. Ela estava gostando e sua boceta pingava...Quando se acalmou, virou-se para mim e lambeu minha mão, chupando meus dedos como se fossem pintos, um de cada vez, depois dois, três e até enfiar os quatro na boca. Se ela tocasse no meu pau, eu gozaria ao primeiro toque, tão excitado estava, mas ela foi prudende e apenas encostou-se em mim e me beijou o pescoço e caiu para trás, Pouco depois o Uéslei levantou-se, deu boa noite, e foi dormir. Minha mãe levantou-se com dificuldade para acompanhá-lo e quando voltou, foi direto para a cozinha. ndo direto para a cozinha. Meu pau doía, meu saco doía. Eu precisava descarregar, e fiquei esparando sem tocar nele pois queria toda a porra que ia jogar fosse da minha mãe.Ela voltou e trazia algumas latas de cerveja. Eu não tinha ainda dezoito anos e não gostava de beber,ela sabia, mas ela pediu que eu bebesse, por ela. Antes de ter dado o quarto gole numa das latinhas, ela já havia iniciado a segunda. Meu pai estava no quarto e ela não tinha nenhuma preocupação dele nos flagrar. Ao contrário, ela parecia gostar disso. Mãe, me faz gozar... eu pedi, não tô aguentando mais... Ela foi sentar-se na poltrona do Uéslei, na beirada. Apoiando os pés nas laterais de madeira, ela abriu bem as pernas de tal maneira que eu via sua voceta e su cu, expostos e brilhantes de umidade. Ela pediu que eu fosse tomar cerveja com ela. Mas tinha que chupar sua boceta primeiro. Ajoelhei-me diante da boceta como se fosse uma deusa. Abre ela, minha mãe pediu. Afastei bem os grandes lábios e ela derramou um pouquinho de cerveja gelada. Bebe, filho, esvazia esse copo... Limpa ele. Obedeci. Mergulhei minha boca entre os lábios de sua prexeca e procurei cerveja no seu interior. Bebi o que achei e pedi mais. Ela derramou mais cerveja, aos poquinhos e com cuidao para molhar o tapete. E eu bebia com gosto. Chupei sua boceta como ela me indicava, e enfiei um dedo em seu cu, como ela pediu. Mais outro dedo e eu estava fodendo ela no rabo de novo. Não era pelo álcool, pois a quantidade que eu bebera era mínima, mas a partir de um certo momento eu já não controlava meus atos. Ela gemia e eu mordiscava sua boceta e fodia sue cu com os dedos. Ela largou a lata de cerveja vazia e passou a comprimir minha cabeça contra seu sexo. E gozou. Ela pedia para eu lamber, lamber mais, lamber tudo, mas daía pouco estava de novo com os pés no chão. Como um devoto rebelde, levantei-me e enfiei meu pau em sua boca.Meti como se fosse uma boceta e logo esporrei. Meu corpo se aliviava em jatos de esperma. Alguns espalharam-se em seu rosto, mas ela logo engolia meu pau de novo. Ela me segurava o pinto com as duas mãos e chupava e lambia... E eu não imaginava de onde vinha tanta porra, pois continuava gozando. Minha pernas começaram a tremer, eu fraquejava e ela não soltava meu pau. Goza, meu macho, dá um pouco de porra pra mim... Ela me provocava, mas eu não tinha mais pra colocar pra fora ... Caí no sofá e relaxei.Ela veio, sentou-se ao meu lado, e lambeu meu pau mais um pouco. Ofereceu-me cerveja e eu bebi mais dois goles. Minha boca ressecada agradeceu. Então, minha mãe me beijou. Seus lábios colaram nos meus e nossas línguas se amaram dentro de sua boca e dentro da minha. Devia haver porra minha em sua boca, mas eu não ligava. Ela me beijava e segurava meu pau. De novo ela me surpreendeu: bebeu um ou dois goles de cerveja, no terceiro, ela voltou a me beijar. Segurando meu queixo, ela me forço a levantar a cabeça. Quando abriu a boca, a cerveja passou para a minha. Ela deixou escorrer devagar, controlando o fluxo. Comecei a sentir alguma coisa no cacete que ela manipulava. Imaginei que ia ficar duro de novo. Outro gole bebido da boca de minha mãe: ela grudava os lábios nos meus e me dava de beber. Esse é meu macho, ela disse, não nega fogo... meu macho... meu viadinho... minha puta... Bebe... bebe tudo... Meu pau reagia, mas descobri que não era apenas tesão: eu precisava mijar. Levantei e fui para o banheiro e ela me seguiu. Mal entramos ela terminou de me despir e me arrastou para o box. Eu já estava mijando quando ela segurou meu pinto. Nova surpresa: agachando-se, ela dirigiu o jato de urina para seu colo, seu rosto e, por fim, para sua boca aberta. Fiquei pasmo. Sua boca logo ficou cheia e começou a escorrer para fora. Eu continuava mijando. Então ela se levantou e de sua boceta saiu um jato de urina. Ela também estava cheia de cerveja e mijava com gosto. Ela afastava os grandes lábios e o xixi descrevia um arco antes de me molhar as coxas. Não sei o que me empurrou para o chão e me fez aproximar a boca daquela fonte de cerveja quente. Fechei os olhos e grudei em sua boceta, a boca aberta, e acabei bebendo também. Isso, meu garoto, desde pequeno sua urina me dá prazer, quando eu te segurava sem fraldas e você me molhava o colo. Seu xixi quente me aquecia os seios e eu gozava com isso, menina que eu era e sentia falta de pinto.Sá você, meu machinho, podia me dar novamente esse prazer. Mas vem, preciso de um cacete na minha cona, vem, mete na mamãe, me faz gozar... Levantei-me e ela se virou. Inclinou-se para a frente, apoiou as mãos na parede e abriu as pernas. Dobrei as minhas o suficiente para penetrá-la e comecei a fodê-la com gosto. Ela urrava quando eu enterrava fundo e dizia tô gozando...goza na mamãe... me fode... e eu gozei. A noite tinha sido demais para um inexperiente como eu. Antes de tirar o pau de sua boceta, ela abriu o chuveiro e terminamos nos lavando juntos. Ela de novo me beijou na boca enquanto nossos corpos se esfregavam debaixo da água. Ela me enxugou e rapidamente fui para meu quarto, quase morto, o corpo moído mas a alma feliz. Antes de se deitar, ela passou no meu quarto e me deu um beijo de boa noite. Depois daquela noite, não houve um dia em que não rolasse um sexo à s vezes carinhoso, à s vezes devasso, entre nás. Não tínhamos hora nem lugar. Mas um dia ela avisou que ia embora, e foi. Senti muito sua falta, mas entendi que eu não podia ser o homem dela por toda a vida. Ainda a amo, ainda a desejo. à s vezes leio meu diário, assisto filmes com a Dana Véspoli e transo com minha namorada pensando na minha mãe. Mãe, se você estiver me lendo, liga pra mim, se isso não for te causar problemas... ( J.L.)