Se vocês gostam de avançar por outros caminhos, sabem muito bem o que é necessário para tornar indescritível o prazer de meter num cu. Um rabinho limpo, perfumado, receptivo, úmido e envolvido por nádegas macias é um lugar ideal para comer com o pau e com a boca: dedos e língua preparam caminho para uma enrabada feliz. Quase gozo quando, ao separar as nádegas para descobrir o tesouro escondido em forma de um anel que se abre para uma gruta deliciosa, o pequeno cu também se abre, piscando, mordendo, pedindo que se meta nele. O cu fica melhor ainda quando é o cu de uma pessoa querida e que nos quer dar o cu duas, três vezes seguidas, sem frescura, sem choramingos, alguém que quer ser enrabada com suavidade mas bem fundo, com enterradas lendas e completas. Aprendi tudo isso somente depois que minha mãe me ensinou como um cu pode ser delicioso. Comi outros depois, mas ela sabia como me enlouquecer, como manter meu pau duro dentro de seu rabo mesmo depois de eu gozar. Quando ela se deitava de costas e jogava as pernas para trás, flexionadas, e com as mãos afastava as nádegas, e dizia: vem, filho, come meu cuzinho, enfia tudo, goza nele... eu ficava excitado de imediato. Minha mãe era assim, uma jovem morena com poucos anos a mais que eu, pele de índia, dentes brancos e lindos, uma boceta suculenta que ficava toda molhada ao primeiro toque... e um cu delicioso envolto por nádegas carnudas e redondinhas... E eu a atendia, metendo em sua bunda de todas as maneiras possíveis. Ela me dava de quatro, de ladinho, pernas para o alto... ela adorava sentar no meu pau. Ela gostava de tudo e eu tenho certeza que tudo lhe dava prazer. Era uma depravada, ela dizia,e queria ser minha namorada, minha amante, minha puta e sugeria sempre variedades, não importando a hora nem o lugar. às vezes, no banheiro, ela pediu para eu brincar com a mão em sua boceta enquanto ela fazia xixi... Outras vezes ela pedia que eu lhe fizesse a lavagem intestinal e queria que eu olhasse enquanto ela lançava suas fezes e a água na privada. Muitas vezes eu brincava nela com objetos improvisados, como legumes, garrafas... Mas é melhor voltar à sequência da minha histária, ao dia seguinte. Isso mesmo. Espero que você tenha lido a parte 1, nela conto como descobri meu tesão por minha mãe, e como descobri que ela também me desejava como macho, numa noite em que o acaso me jogou na cama dela de maneira inesperada. Eu, sonso, imaginava que ela estava dormindo quando resolvi boliná-la, mas ela, ao contrário, pelo jeito que me engoliu, estava mais que preparada para o que aconteceu. Acompanhem meu raciocínio: no dia seguinte eu acordei, sei lá, quase meio-dia. Perdi a hora e aproveitei o tempo que rolei na cama dela para pensar no que havia acontecido. De madrugada, no escuro, eu gozara em sua mão, em seus pêlos, eu havia metido primeiro meus dedos no seu cuzinho e depois meu pau, bem lá no fundo, mas quando eu acordei estava tudo limpo, meu pau, meus dedos, os lençáis, tudo. Aí eu me toquei: minha mãe tinha se preparado, deixando seu cu limpinho para mim. Tô certo ou não? Ela já imaginava e o que estava para acontecer... O resto do dia, assim que saí da cama, eu passei imaginando o que faríamos juntos quando ficássemos de novo a sás... à tarde, encontrei meu pai e ele me jogou um iceberg na cabeça, acabando com meus sonhos e com o meu tesão: tua mãe foi levar os teus avás no aeroporto, eles têm vôo para Manaus agora à s oito e meia, ele disse. Fiquei frustrado e confuso, pois não era isso que eu imaginara o dia inteiro. Sem minha avá na minha cama, eu não tinha porquê dormir na sala. Saí e fui zanzar com os amigos, o tempo todo pensando na minha mãe, no seu corpo, e em coisas que podíamos ter feito... Passava das onze da noite quando voltei e entrei no apartamento. Parei na cozinha para tomar um copo de suco e ouvi o som o chuveiro, alguém estava tomando banho. Na sala, acendi a luz e, surpresa, quem eu vejo? Meu avô deitado no sofá e o meu cobertor dobrado, sobre a mesinha de centro, junto com o travesseiro e um pijama. Quase cantei de alegria. Corri para o meu quarto e lá estava minha avá na minha cama. Há felicidade maior que a realização de um sonho que se imaginava perdido, há? Não, não há. Estiquei o cobertor não chão e deitei. Escutei um pigarro e concluí que era minha mãe no banheiro. Assim que ela saiu e foi para seu quarto, enrolada numa toalha, fui tomar banho. Eu estava excitadíssimo e, quando voltei para o cobertor no chão, custei a dormir. Tive um sono agitado e depois que meu pai desceu de elevador, acompanhei pela janela do apartamento sua saída da garagem. Ouvi o porteiro da noite gritar “até manhã, seu Éslei”. Corri para o quarto de minha mãe e entrei, fechando a porta trás de mim. Acendi a luz e lá estava ela, deitada como na noite anterior, mas desta vez estava totalmente nua sobre os lençáis. Fiquei pelado e apaguei a luz. Ela me esperava. Quando a toquei, ela se virou e procurou meu pau. O toque macio de sua mão me arrepiou. Enquanto massageava meu pinto, ela veio com seu corpo sobre o meu, sua boca em meu peito, beijando, lambendo, mordendo. Relaxei e me entreguei a seus carinhos. Logo ela estava mamando meu pinto com volúplia e gula. Lambia, mordia e chupava e chegava a engolí-lo, roçando meus pelos com seu nariz. . Pousei minhas mãos em sua cabeça, mais como carinho do que para forçá-la a me chupar. às vezes ela emitia sons, como uma criança que chupasse um sorvete e se engasgasse. Assim começou nossa noite de amantes apaixonados e cheios de tesão. Quando ela pressentia que eu estava para gozar, ela parava e passava a beijar minhas coxas, meu púbis, minha barriga, subindo de volta até meu peito e meu pescoço. Eu me controlava e acariciava as partes de seu corpo que estivessem ao alcance de minhas mãos. Então ela voltava ao meu pau. Quando ela se afastou, pensei que íamos começar um sessenta-e-nove. Ela me surpreendeu: acendeu a luz e fechou a porta à chave. Pude vê-la nua, excitada, jeito de gata no cio, aproximando-se de mim. Ela se ajeitou sobre meu peito, um joelho de cada lado do meu corpo, sua boceta a poucos centímetros de minha boca. Estava depilada, mas não totalmente. Os grandes lábios estavam entreabertos e eu podia ver sua vagina brilhante de umidade. Ela pegou minhas mãos e colocou-as sobre seus peitos, apertando-as contra eles. Seus olhos negros me fitavam de um jeito que jamais esquecerei. Sua boca carnuda de lábios apetitosos me enfeitiçavam. Ela disse: O Uéslei, teu pai, é o homem da casa, mas você é o homem da mulher dele. Aquilo mexeu comigo, pois mesmo não sendo meu pai, ele se casou com minha mãe e sempre me tratou como filho. Depois de dizer aquilo, ela aproximou sua boceta da minha boca e eu pude mamá-la e lambê-la, meio sem jeito, mas guloso. Eu sorvia seu caldo e apenas gemia e dizia “tô gozando...tô gozando...” Eu não acreditava, mesmo vendo o que estava fazendo. Eu, chupando minha mãe... Ela se dava para mim conho nenhuma guria aina havia feito. Depois de algum tempo ela se virou e parou com a bunda em meu rosto. Afastei suas nádegas e o cu mais lindo que vi em minha vida abriu-se para mim. Ela cuspiu numa das mãos e molhou seu ânus enquanto me ajudava a separa as nádegas e eu pude lamber sua bunda. Alisei-o com a lingua e chupei-o. O contraste de suas pregas com a maciez de sua pele me orientavam de modo a não me afastar daquele cu úmido e cheiroso. O cu foi se abrindo, as pregas lasseando e minha língua já podia penetrá-lo. Ela gemia mais alto e dizia coisas que não me lembro. Então ela se inclinou e senti sua boca em meu pau, engolindo-o até o fundo de sua garganta. Retribuí, chupando sua boceta que com o mo. Quando seu corpo começou a se agitar, com tremores e gemidos, eu gozei. Ela continuou mamando enquanto eu enchia sua boca de porra e enfiava o rosto em sua boceta. Inesquecível. Satisfeita, eu achei, ela se deitou do meu lado. Ela sorria para mim, com a boca ainda suja de porra mas não estava satisfeita, pois voltou a mamar meu pau. Eram quase seis horas da manhã quando ela me beijou na testa e foi para o banheiro. Eu desmaiei, como na noite anterior, e sá fui acordar à s dez horas da manhã. Mais um dia sem escola. Rolei na cama pensando no que tínhamos feito, sentindo cheiros e sabores. Ela lambendo meu pau e limpando a porra que saía dele...sua boceta melada... Uma angústia me dominou quando andei pelo apartamento e não vi a bagagem de meus avás. O resto do dia passei no shoping com alguns amigos. Ãs sete da noite eu já estava em casa, cansado e morrendo de tesão. Meu pai estava no meu quarto, no computador, e minha mãe na cozinha, cuidando da janta. Dei-lhe um beijo no rosto como sempre dava quando chegava da rua, e fiquei esperando para ver a reação dela. Ela simplesmente pôs a mão em meu peito, por dentro da camisa e disse, sedutora, me olhando nos olhos: meu menino, toma um banho bem legal e depois vem jantar. E chama teu pai. Com a outra mão ela pegou a minha e levou-a até sua vagina, mas ela estava de bermudas e o máximo que pude fazer foi apertá-la sob o tecido. Seus olhos estavam fixos nos meus e ela sorria quando disse: um dia vou ser tua janta. Suas unhas arranhavavam meu peito e eu comecei a ficar excitado. Ela percebeu e me apalpou o pau por cima da calça. Se ficássemos alí, eu não me controlaria. Fui tomar banho e deixei a porta aberta, de propásito. Daí a pouco ela entrou e enquanto pendurava minha toalha no toalheiro avisou que no jantar íamos tomar cerveja. E me pediu: Não vai bater punheta E lava bem esse cuzinho de macho... E saiu. Bem, aquela noite foi outra loucura, que eu vou contar na continuação. .