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DANDO O CU AOS 40 (2ª PARTE)

João foi muito direto:

- Vamos dispensar explicações inúteis. Sá pra que você fique à vontade, devo dizer que já sei o que você quer, até porque já tinha percebido seus olhares compridos para o meu pau, em diversas ocasiões.

Corei, mas aproveitei o embalo:

- Tudo bem, confesso, então não há o que falar.

- Não mesmo, vamos trabalhar.

- Mas você vai cumprir as condições que eu disse?

- Claro, não se preocupe.

- Ok. Por onde começamos?

João caminhou até mim e passou suavemente a mão na minha bunda:

- Relaxe, meu veadinho. Vou lhe confessar uma coisa também: Sempre tive uma tara imensa nessa sua bundinha gorda e gostosa.

Emudeci. Será que eu nascera pra ser veado e sá agora estava descobrindo isso?

João me conduziu até o meu quarto. Lá me mandou tirar a camisa e a calça. Obedeci. Depois ele me mandou virar de costas para ele e ficou alisando minha bunda, apertando. Por fim tirou minha cueca bem devagar, aproveitando pra passar os dedos na porta do meu cu.

E então eu estava entregue. Meu pau estava duro de tesão.

E aí ele me pediu pra tirar a roupa dele. Tremendo, desabotoei a camisa e a calça. Ele estava de cueca à minha frente, e o volume à frente era enorme. Chegara a hora de descobrir o que não tive coragem de perguntar: De que tamanho seria o pau dele?

Logo saberia. João apertava minha mão contra seu pau e me fez tirar a sua cueca, liberando a maior tora que jamais imaginei na minha vida. Tinha (mais tarde eu saberia) 22 centímetros. Engoli em seco: Como sou azarado. Resolvi dar logo pra um jumento desses.

Meu pau tinha 19 centímetros, duro! Dava até vergonha. Apesar do receio, senti que com um pau desses, tinha mais era obrigação de dar o cu pra um pau daquele tamanho. Aí João me fez chupar o pau dele, dizendo que quanto mais molhado estivesse, menos doeria. Me fez ficar de joelhos à sua frente e chupá-lo olhando firme em seus olhos. Abocanhei-o meio sem jeito. Não cabia na minha boca, dava ânsias de vômito, mas ele segurava minha cabeça e empurrava-a contra seu pau. Pensei que ia parar logo, mas ele disse que eu tinha que fazê-lo gozar.

- E chupa direitinho se não quiser apanhar, seu puto!

Chupei-o por quase uma eternidade. Quando enfim senti seus espasmos, pensei em tirar da boca aquele pau imenso, minha boca estava seca. Mas ele ameaçou:

- Vou gozar! Engole minha porra, viadinho. Engole tudo. - E despejou aquele monte de gala aos borbotões. Engasguei. Tossi. Tirei da boca e ele deu-me um tapa:

- Vai levar um tapa por cada gota de porra que desperdiçar!

Já às lágrimas, abocanhei-o de novo. Decidido, engoli toda aquela porra, depois lambi suas bolas e seu pau. Ele me acariciava e dizia:

- Agora quero comer seu cu!

Chegara a hora da verdade. Ele me fez ficar de quatro, apoiado no espelho da cama. Pensei que seu pau ficaria mais mole, agora que já tinha gozado, mas vã esperança. Já estava duríssimo. Ele foi encostando o pau no meu pobre buraquinho e eu perguntei:

- Você trouxe KY?

- Não, esqueci!

Essa agora! Tremendo de medo, ofereci:

- Tem manteiga na geladeira. Pode ir buscar

- Creio que não será preciso. Vou comer com jeitinho!

Senti que alguma coisa estava errada. Parece que ele não ia cumprir o combinado. Agora não tinha mais jeito. Aliás, nem tive tempo de pensar. De repente, senti aquela cabeçona forçando a entrada no meu rabo, e doendo muito, como se estivesse rasgando, a cabeça entrou. Respirei. E aí veio o golpe. De uma estocada sá o miserável empurrou toda aquela manivela no meu cu adentro. Um segundo e eu estava todo preenchido. Urrei de dor. Parecia que tinha rasgado tudo dentro de mim. As lágrimas vieram na hora. Tentava pensar em tanta coisa, mas não conseguia me fixar em nada, com aquele pau que ia e vinha dentro de mim, aquele macho me arrombando, estourando meu cu com uma voracidade que parecia que não trepava há anos, parece que era aquele desejo todo que ele falou e que afinal estava dando vazão.

Ali estava eu, um pai de família, bem resolvido e bem sucedido, meia-idade, desamparado, nu, de quatro, a mercê de um macho vadio, faminto, acavalado, que me possuía com força, com ímpeto e eu gritava, depois gemia e cerrava os dentes com a dor, chorando, e louco para que tudo aquilo passasse. Não sei quanto tempo demorou tudo. João parecia insaciável. Meu e-mail: genival24@yahoo.com.br